Você sabia que Resident Evil 2 possui uma cabeça humana decepada, com o código ainda intacto, escondida nos cenários do jogo? É no mínimo macabro! Saiba aonde ela se encontra e como fazer para visualizá-la na matéria a seguir.
Essa era uma missão ingrata, assisti o filme com os olhos mais críticos possíveis, mas depois de sentar no artigo por um tempo e pensar no que escrever, resolvi defender esse filme.
Ok, você pode reclamar o quanto quiser, mas Resident Evil 2 não é tão ruim assim.
Grupo diz ter em mãos uma das versões de RE1.5 e pretende lança-la em breve!
.
Um dos maiores segredos da CAPCOM está guardado há pelo menos 15 anos em alguma gaveta empoeirada, bem longe do alcance do público: a versão cancelada de Resident Evil 2 (Bio Hazard 2, no Japão), apelidada de Resident Evil 1.5.
Só pra lembrar, a continuação do grande sucesso da CAPCOM foi cancelada quando estava por volta de 80% concluída, devido à insatisfação dos produtores com o game. O projeto recomeçou do zero e deu origem ao RE2 que todos conhecemos. Os detalhes e imagens do jogo foram amplamente divulgados e estão por aí na rede, mas nunca ninguém conseguiu pôr as suas mãos nesse valiosíssimo protótipo.
Quem jogou Resident Evil 3 passou por maus bocados fugindo do Nemesis. A criatura, engedrada pela Umbrella com o único propósito de aniquilar todos os membros da S.T.A.R.S., perseguia a protagonista Jill Valentine durante todo o jogo, rendendo vários sustos e momentos de tensão aos mais afoitos. Não é a toa que a versão americana tem o subtítulo com o mesmo nome da ameaça; afinal de contas, se não fosse por ele, RE 3 seria bem menos interessante.
Mas interessante mesmo seria essa possível inspiração que rolou na criação do personagem: Nemesis se parece muitíssimo com o Chatterer, um dos Cenobites do clássico de terror Hellraiser – Renascido do Inferno, lançado em 1987 e que marcou a estreia de Clive Barker como diretor de um longa-metragem.
Eis uma imagem do maior pesadelo da Jill: Leia mais…
Maratona Game Movies, desta vez fugindo de zumbis sedentos de sangue. Resident Evil, ou, para quem gosta do título nacional, “O Hóspede Maldito”, é nosso filme do momento. Eu diria que este é um dos mais controversos filmes baseados em games, pois gera uma coisa meio de amor e ódio nos gamers, pelo menos com aqueles com quem já conversei sobre a produção; quem gosta, gosta muito, e quem detesta, detesta muito.
Se quiser saber se vale como adaptação ou, pelo menos como uma espécie de “fan service”, acompanhe nossa tortura espanhola avaliação a seguir. Leia mais…
Ainda não falamos dos filmes da série Resident Evil no nosso calvário na nossa Maratona Game Movies (não deixe de acompanhar, hein?) mas há uma notícia interessante sobre o próximo filme.
Sim, pelo jeito RE: Afterlife, o quarto filme, deu resultado no mínimo suficiente para que a produtora Screen Gems topasse investir em mais uma sequência. Além disso, a idéia é que o filme seja rodado para exibição em tecnologia 3D estereoscópica.
Já diziam que “oficina vazia é mente do… Digo, “vazia é a mente que o diabo… Er, também não. O que quero dizer é que surgiu essa ideia na minha cabeça que consiste em inserir efeitos sonoros de risadas e claques (como numa sitcom) em cenas que não necessariamente foram feitas com essa intenção. Baseado em alguns vídeos que andei assistindo por aí, decidi aplicar as risadinhas engraçadas em algumas cenas dos primeiros Resident Evil, que em alguns momentos pedem por um certo tom humorístico.
Imagine você ir a um centro de tratamento dermatológico e de repente deparar-se com o logo da Umbrella (Resident Evil) em todos os lugares de suas dependências. Pesadelo? Isso é possível e bem real para os moradores de Ho Chi Minh, cidade do Vietnã e sede da peculiar “Medcare Skin Centre“, uma espécie de “Umbrella” da vida real que, por uma ironia do destino (ou de algum gerente de marketing sagaz), resolveu adotar o símbolo da temida empresa farmacêutica da famosa série da Capcom.
Após semanas de rumores, confirmações, vazamentos e notícias, o Passagem Secreta reuniu todas as informações e rumores de uma só vez e finalmente publica os jogos que podem ser anunciados na E3 2016 e que, caso confirmados, farão com que a Internet venha abaixo, que cabeças explodam, que destrua a timeline do Twitter… enfim, deixar os fãs de videogame malucos! Que as apostas comecem!
Quem nunca fez uma lista de eventos/coisas/coleções/filmes/games e por aí vai? Listas são sempre passionais, parciais e jamais são consenso, mas mesmo assim continuamos gostando de ler e concordar/criticar a lista alheia. Se é assim, por que o Passagem Secreta não poderia ter uma seção com as passionais, parciais e controversas listas? Esse é o Listas Passagem Secreta! Dessa vez, em clima de ano novo, quero trazer a vocês 5 games pouco conhecidos que joguei em 2015.
Antes de mais nada, é ÓBVIO que alguém além de mim já jogou esses games, mas essa listagem é bem pessoal. Em outras palavras, gente do meu círculo “videogamístico”, que tem acesso aos mesmos videogames ou jogam mais ou menos as mesmas coisas que eu ou desconhecem completamente ou mal ouviram falar desses jogos. Outra é que não tenho videogames de última geração, não sou de jogar o que acabou de ser lançado, então, se essa não é sua vibe, paciência. E, finalmente, sim, eu tenho um PSP!
Assim, nestas condições de clima e temperatura, quem sabe, de repente, você se identifica ou até acaba descobrindo um game obscuro que se enquadre no seu perfil. Aproveite!
Já jogou Bayonetta? Não? Faça isso antes de morrer, por favor. Sério: até agora, é um dos jogos em que mais me diverti aqui desde que comprei o Xbox 360, e inclusive pesou bastante no fato de ter escolhido a caixa preta maldita ao invés do Playstation 3, uma vez que o console da Sony recebeu uma conversão bem maltrapilha. O jogo da Platinum Games é espetacular, extravagante, extremo. É como se não existisse limite no exagero; a cada momento, um bombardeio de excelentes visuais, criaturas enormes e cenários épicos. Tudo apresentado através de gráficos sensacionais e uma trilha sonora incrível, misturando jazz e música clássica, acompanhados de uma jogabilidade fluida e divertida. A única lamentação está na história e no roteiro, que não apresenta muita coerência. Porém, definitivamente, a narrativa serve aqui mais como acessório para as estripulias interativas de Bayonetta, que são o foco do jogo.
Se você está lendo este post significa que o ano de 2012 está acabando, o mundo não terminou dia 21/12 e o Passagem Secreta milagrosamente renasceu das cinzas após seguidos problemas no segundo semestre. E, mais uma vez, mesmo que tardiamente mas cumprindo com o prometido, estamos (dessa vez apenas eu, raios!) participando de mais um meme: os jogos que mais joguei no ano de 2012.
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui:
Política de cookies
Agradeço ao Chris Alexander por ter interpretado o Jhonny Cage no MKT, graças a ele o meu personagem favorito está…
Meu primeiro videogame, o Phantom System que veio com o super Pittfal, foram horas sem parar incrível nostalgia! Consigo lembrar…
O link para baixar o Moonwalker, versão protótipo, não está funcionando. Sabe onde encontro a ROM? @Marcos “mcs” Valverde
Valeu pelo retorno, Marcio! Que bom que gostou da matéria! Eu também adoro essas franquias. Voltarei a escrever sobre elas…
Uau, excelente post! Amo as duas franquias com Streets sendo minha favorita!