Street Fighter EX Plus Alpha na sua versão para Super NES foi eleito com uma enorme vantagem em relação aos outros jogos. O resultado final detalhado está aqui embaixo. Logo após a análise do jogo e os cenários e dos personagens dele você poderá escolher o próximo jogo da jornada, agora com somente jogos de NES. Como Street Fighter ganhou esta, ele não aparece nesta enquete.
É a nova maratona do Passagem Secreta onde irei fazer uma viagem pelos jogos que marcaram a pirataria. E o que são considerados jogos piratas? São todos aqueles produzidos sem a licença da empresa que criou o videogame, muitas vezes totalmente originais (como os da Camerica), os jogos feitos com personagens de outras empresas utilizados sem licença (como os Street Fighters para NES) ou mesmo um hack de jogos oficiais (como os Futebol Brasileiro de SNES). Todos eles entram na categoria de jogos que serão analisados nesse blog.
Recentemente meu irmão me passou o vídeo abaixo que traz o primeiro comercial do Sonic the Hedgehog que possui algumas curiosidades bem interessantes as quais listo abaixo:
Por mais que as revistas brasileiras falassem que jamais falariam de jogos piratas, elas sempre acabavam falando, principalmente a Ação Games. A SuperGamePower chegou a falar, ainda que rapidamente do Divine Sealing (Mega) e o Strip Fighter (TG16) mas aqui falaremos somente das matérias completas em si. Os jogos citados serão melhor detalhados no futuro aqui mesmo no Passagem. Clique nas imagens para ampliá-las.
PS: Ainda faltam algumas revistas mas assim que elas foram escaneadas, me comprometo a atualizar este artigo e avisá-los.
Tá certo que o primeiro Street Fighter não fez lá muito sucesso, ainda que teve muitas versões lançadas na época (Arcade, Commodore 64 tanto europeia como americana, ZX Spectrum, Amstrad CPC, PC Engine CD, Atari ST, Amiga e DOS), isso levou a Capcom a abandonar o gênero por cinco anos. Mesmo assim, muitos dos personagens voltaram, principalmente na série Zero/Alpha.
O Friendship de Stryker sofre modificações conforme o console e a versão que ele aparece. O básico é ele apitar e segurar uma placa de “Pare” tal qual um guarda de trânsito estadunidense. Mas curiosamente em cada versão há uma alteração, veja mais a seguir:
Volto a falar de um assunto que gosto demais: os piratas, hacks e assim por conseguinte. Na América do Sul houve produção de jogos tanto de forma legal quanto ilegal de games durante o período dos 16 bits tanto no Brasil, quanto na Argentina e no Peru. Na Argentina há de se considerar três jogos que foram emulados: dois hacks, um de futebol e um de corrida e um original, de truco! A propósito, antes que alguém comente, é possível que a origem do futebol argentino, brasileiro de SNES sejam peruanas, com a narração bizarra feita lá. Topdos os jogos citados aqui foram vendidos na Argentina e em outros países da América do Sul.
Há muito tempo as empresas descobriram que os jogos podem ser uma ótima forma de divulgar o seu produto, desde os anos 80. Recentemente vêm surgindo jogos com propagandas e, além disso, jogos que convocam o jogador a participar de instituições como o exército americano. A propaganda pode ser explícita na qual pode estar no nome do jogo, inclusive.
Um dos raros jogos de GBA que não é em inglês e nem tem opções de línguas, sendo disponível But somente o francês e trata-se de um jogo difícil de encontrar, mesmo em sites que disponibilizam somente jogos para GBA. “Tir et but” termo que vem do francês “Chute e gol” e que tem o desprentisioso subtítulo “Edition Champions du Monde” (Edição campeões de mundo) que refere-se ao título da França, campeã em 1998 (em cima do Brasil, com aquele gol de Zidane, lembra-se?) ainda que o jogo tenha sido lançado em 2002, ano da Copa do Mundo Japão-Coréia na qual o Brasil seria campeão (e a França eliminada na fase de grupos).
Há um bom tempo atrás abordamos a presença do Pac-Man no Wolfenstein 3D. Não do próprio, mas sim dos fantasmas que fazem parte dele. Agora o Pac-Man aparece rondando os cenários do Mortal Kombat e em duas versões do jogo! É bom lembrar que os dois jogos foram produzidos pela mesma empresa: a Midway e também pela Williams.
Mulheres, no mundo dos games sempre são vistas como minoria ainda que ultimamente tenha aumentado bastante a participação delas nos jogos. Mas desde o Atari 2600 há muitas programadoras que vêm trabalhando na linha de produção de jogos. Aqui há apenas algumas das mais conhecidas, assim como a primeira programadora do mundo. Além disso, preparei uma lista com os programadores que mudaram de sexo. A lista não têm todas que trabalharam com games, mas dá uma boa margem de algumas que já trabalharam com os jogos.
Preparei uma segunda leva a partir de sugestões dadas na edição anterior, além de outros games que eu cuidei de escolher. O jogo ao lado é o remake lançado recentemente do jogo original para arcade/SNes Teenage Mutant Ninja (Hero) Turtles: Turtles in Time (agora, Re-Shelled) e está disponível para PS3 e XBox 360. Bem, vamos aos jogos:
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Agradeço ao Chris Alexander por ter interpretado o Jhonny Cage no MKT, graças a ele o meu personagem favorito está…
Meu primeiro videogame, o Phantom System que veio com o super Pittfal, foram horas sem parar incrível nostalgia! Consigo lembrar…
O link para baixar o Moonwalker, versão protótipo, não está funcionando. Sabe onde encontro a ROM? @Marcos “mcs” Valverde
Valeu pelo retorno, Marcio! Que bom que gostou da matéria! Eu também adoro essas franquias. Voltarei a escrever sobre elas…
Uau, excelente post! Amo as duas franquias com Streets sendo minha favorita!