GameTV foi um programa de games que era exibido na TV CNT/Gazeta em 1993 (posteriormente foi para a Record) e no vídeo a apresentação era da sumida Elisabeth Carvalho, mas teve outras também. O vídeo foi upado por MestreRyu1984 que gravou em VHS (coisa que eu também fiz, mas não tenho mais essas VHS, pena. São 12 vídeos de 10 minutos cada com trechos de vários programas. O programa tinha o apoio da gamelocadora Progames e da revista Videogame. Eu procurei uma matéria que saiu numa Videogame com a Elisabeth com o editor Mário Fittipaldi, mas não a achei.
Na data de hoje comemora-se 25 anos do jogo The Legend of Zelda. Mas para homenageá-lo, resolvi postar os jogos mais desconhecidos e bizarros da série (e acredito, ainda não emulado) para Phillips CD-I. Que tal jogar com a princesa Zelda ou enfrentar inimigos que não existem em nenhum outro jogo da série?
Talvez esquecido não seja o termo certo. A bem da verdade, esse post é sobre personagens que foram retirados de jogos pela produtora que o fez por vários motivos: limites de capacidade do cartucho, economia ou mesmo dificuldade de adaptação. Sem dúvida, retirar esses personagens aos quais falamos aqui às vezes é uma decisão extremamente bizarra. Para efeitos de comparação, os jogos aqui apresentados são de jogos para videogame de igual semelhança (ou seja, nada de UMK3 para Java e iPhone).
Existem jogos que ficaram esquecidos no tempo, infelizmente. Muitos desses jogos poderiam, sem problemas, serem adaptados para os videogames mais atuais. Essa é uma primeira seleção lotada de ideias pessoais, quem quiser indicar outros jogos nos comentários, sinta-se à vontade.
O nome parece muito estranho, não? Mas é a verdade: O hacker bielo-russo Kabal_MK pegou o jogo Ultimate Mortal Kombat 3 de Mega Drive e teve a insana ideia de colocar todos os personagens que já existiam nos quatro Mortal Kombat desse console. E mais ainda: ele resolveu acrescentar os movimentos novos do Mortal Kombat Trilogy (como o Red Shadow Kick do Johnny Cage ou o Reverse Lighting Toss do Rayden).
Como já falei gosto de descobrir cartuchos piratas, principalmente de NES onde houveram trilhões deles. Podem esperar futuramente mais posts sobre o tema “jogos piratas originais”. Esse aqui é uma versão do primeiro Street Fighter que foi lançado em 1987 pela Capcom japonesa para os Arcades e desde então rendeu muitas continuações.
M. Bison (ou Vega no original japonês) é um grande ditador do sudeste asiático dotado de super-poderes e poderes psíquicos. Pois bem, a origem dele reside em uma série de doze mangás publicados em 1985 chamada Teito Monotogari (em português, Conto da Capital Imperial) e que trata a capital japonesa Edo (nome antigo de Tóquio) sob uma visão ocultista.
Eu sou fascinado por jogos piratas, principalmente pelos chamados “piratas originais” que são jogos desenvolvidos do zero e geralmente são adaptações de jogos já existentes. O Street Fighter II de NES (também conhecido como Master Fighter II) foi produzido pela empresa de Taiwan, Yoko Soft (que futuramente iria ser rebatizada de Cony). Brevemente, prometo falar mais dele e de outros.
Muitos jogaram Mortal Kombat e conhecem seus personagens. No início, a série era toda digitalizada e dependia de atores para que seus personagens pudessem movimentar. Além deles, havia personagens que dependiam da técnica de stop-motion, ou seja, captura de imagens e movimentos, o que acontece até hoje na digitalização 3D. Aqui foram buscadas informações sobre cada ator, onde que eles atuaram e o que fazem.
.
Parte 1 (Anthony Marquez, Becky Gable, Brian Glynn, Carlos Pesina, Chris Alexander, Daniel Pesina, Eddie Wong, Elizabeth Malecki, Ho Sung Pak e John Parrish).
Parte 2 (John Turk, Katalin Zamiar, Kerri Hoskins, Lia Montelongo, Michael O’Brien, Dr. Phillip Ahn, MD; Richard Divizio, Sal Divita, Steve Ritchie e Stop Motion).
Vídeo do site especializado em humor gamístico Dorkly e traduzido pelo pessoal do BarbaLonga mostra como é ter vizinhos sem noção que fazem coisas aleatórias enquanto estão cercados por zumbis e outras estranhezas:
O jogo para quem não conhece, se Zombies ate My Neighbors e foi lançado para Mega Drive e Super Nes. Veja esse bizarro comercial da época:
Nas versões caseiras do jogo Street Fighter II lançadas para Mega Drive e Super Nintendo (à exceção do Supers e do Alpha 2) traziam em seus menus figuras de certa forma interessantes, como pode ser visto na imagem aqui ao lado. A base do jogo vêm de um shooter lançado na década de 80 da Capcom e um deles adora aparecer nesses jogos.
Mesmo fãs de Sonic não sabem que é Richard Jacques eu explico: Ele é um compositor inglês de várias trilhas sonoras de games tendo trabalhado em todos os jogos do Sonic desde Sonic 3D Blast até Sonic Black Knight.
Aqui nesses vídeos também está a cantora inglesa TJ Davis, ela fez parte do tributo ao ABBA e também cantou as músicas da versão em inglês do Sonic R.
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui:
Política de cookies
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!
Boa, Quiof! Exatamente nesta edição da Ação Games.