Faz um bom tempo desde a última vez que rolou o Desafio Musical, o que me fez pensar: As pessoas sentem falta desse negócio? Será que isso acrescenta algo à vida daqueles que acessam o post e postam seus palpites? Assim, cheguei à conclusão que não estou nem aí para nada disso, então vamos logo à música em questão!
The Legend of Zelda: Skyward Sword é um futuro lançamento para o Wii que promete muito, graças à introdução de novas mecânicas de jogo que utilizarão ao máximo os controles do console. Porém, o mais interessante a respeito da expectativa desse jogo é a capacidade da Nintendo em porporcionar o fan service a suas franquias, e dessa vez, da maneira mais esdrúxula e espetacular possível.
Dá só uma olhada nesse trailer do jogo, exibido na GDC 2011, que ocorreu em Março e contou com o discurso do poliglota Satoru Iwata:
Tudo ok, o jogo é espetacular, o vídeo é bem feito e a música épica é bem legal, certo? Eis então que um tal de FPawesome1 decidiu gravar o vídeo no seu iPhone. Após reproduzir o trailer ao contrário, a surpresa:
Este parece ser um vídeo antigo no Nico Douga, mas que só ganhou uma “youtubada” no ano passado, com direito a legendas. É uma canção muito legal que serve para homenagear o console favorito de muita gente.
Sei que alguns dos amigos da comunidade Retrô são um pouco sentimentais, por isso aviso logo que a carga emocional da música é um pouco forte – até porque usa um tema muito conhecido por provocar choros involuntários. Uma pena que a tradução para o inglês tenha matado um pouquinho do lirismo da letra original (que tem inclusive um ou outro trocadilho com Phantasy Star), mas ainda assim ficam subentendidas todas aquelas emoções presentes na música das quais muitos aqui podem se identificar.
Depois do enorme sucesso que foi o post sobre Crazy Bus aqui no Passagem Secreta, resolvi brincar com os amigos da Comunidade do Mega Drive no Orkut. Como eles estavam organizando um Mega Encontro (Ha!) em São Paulo, com diversos campeonatos, prêmios, brincadeiras temáticas e até um show “private live” da banda Smash Bros (wow!), por que não sugerí-los um torneio deste game totalmente incompreendido? Dito e feito: eles acabaram organizando mesmo o negócio, e ainda disseram que era em nossa homenagem! Fico imaginando o que as pessoas que estavam lá e não conheciam o site ficaram pensando sobre o conteúdo do Passagem Secreta…
Mas entao, como foi o torneio? Simples: como o jogo não possui um modo Time Attack, o próprio Mestre (um dos organizadores do evento e parceiro do PS. Seu nome real é desconhecido) resolveu cronometrar o tempo que cada um levava para conduzir o ônibus de um lado a outro da tela. Engraçado é que os tempos variavam, e o vencedor ganhou valiosos brindes dos quais nunca esquecerá. Sem mais delongas, eis o vídeo, contando a história em mais detalhes:
Convém agradecer ao Mestre e ao Edwazah, por terem a ótima iniciativa em homenagear o site com algo tão… sublime.
Aliás, para quem quiser acompanhar a Comu do Mega, tem o Twitter, Blog, Orkut, Linkedin, LastFm, Myspace, Raptr, Steam, Youtube…
No último domingo (24/04), a emissora universal do reino do segundo lugar, mais conhecida como Rede Record, apresentou ou seu “Fantástico cover”, o Domingo Espetacular, uma reportagem a respeito dos jogos violentos, com muita ênfase propriamente nos FPS. Motivo: o “Atirador de Realengo”, Wellington Menezes de Oliveira, teria feito o que fez influenciado pelos jogos violentos no computador. A reportagem despertou a ira por parte dos gamers, que mesmo antes da reportagem ir ao ar, apenas após a chamada, já começaram a retaliação via Twitter (#GamersContraR7). A hashtag chegou a ser bloqueada, mas parece que já está ativa de novo.
O que haveria nessa tal reportagem? Claro que o mais provável é que a TV tenha despejado mais um monte de entulho ideológico na sala de quem viu, mas achei mais sensato assistir a tal matéria e depois dar meu voto de apreciação… ou depreciação! Aceitam me acompanhar nessa?
O vídeo acima tem a reportagem completa, cerca de 10 minutos. Sugiro que assistam antes dessa discussão, pra que ninguém diga que somos uns “istas idiotas” que saem criticando sem saber do que se trata. Vamos lá!
Creepypastas de jogos estão ficando cada vez mais constantes. Ainda bem. Além do caso da música de Lavender Town, outra história que ganhou bastante fama é a do cartucho amaldiçoado do Zelda: Majora’s Mask, de Nintendo 64. Para quem tem preguiça de ler, basicamente uma pessoa comprou um cartucho de uma criança chamada Ben, que morreu afogada num lago, e de alguma forma está amaldiçoando o jogo. Já fizeram até um curta metragem baseado na história, pelo amor de Deus.
Mesmo com toda a falsidade da coisa toda, acho muito impressionante e legal a criatividade que alguns têm em pregar peças e nos assustar – sem contar a habilidade para modificar as ROMs e fazer os vídeos. E ainda por cima usando os jogos para isso! Ainda estou aguardando um jogo baseado totalmente nessa forma de metalinguagem, que consterna através do imprevisto, do aleatório. A parte final de Metal Gear Solid 2 chegou perto nesse sentido – pelo menos dentre os jogos que conheço. Aliás, parece que a pessoa que idealizou a história do Majora’s Mask está produzindo um jogo totalmente baseado nessa experiência, para os PCs. Vamos ver no que vai dar.
Enquanto isso, eis que então surge mais um ser desocupado com espírito de porco, e faz algo semelhante no Super Mario 64. O vídeo tem algumas coisinhas toscas, mas o final é tenso! Só queria que fosse mais longo. Bem, assista, preferencialmente com as luzes apagadas, sozinho em casa, e com um copo d’água em cima da TV, para qualquer urgência.
Pois chegou a hora de você entrar num nexo temporal para uma realidade alternativa! Bem vindos ao futuro distópico gamer, esta é uma nova seção do nosso blog, Passagem Secreta para um Universo Alternativo, onde vamos dar uma viajada imaginar… o que aconteceria se a história dos videogames fosse diferente???
E pra começar, vamos um dos maiores dilemas dos gamers egressos da era 16 bits: E se… a Nintendo tivesse se unido à Sony para lançar o drive CD-Rom para o Snes? Acompanhe nossa viagem análise a respeito dessa possibilidade.
Como prometido, a empresa postou no Facebook do ouriço o vídeo promovendo a comemoração de 20 anos do seu personagem principal. Basicamente, podemos até encarar como um teaser, já que apenas mostra uma animação em CG com o ouriço (em sua forma atual) correndo por diversas paisagens reconhecíveis aos fãs. Taí o vídeo upado no Youtube:
Um dos projetos mais aclamados da Internet teve sua versão final lançada no último dia 3, para surpresa e alegria dos fãs retrogamers. Em relação aos jogos anteriores, o game não deve absolutamente nada, muito pelo contrário: é o mais próximo que se pode conseguir de uma versão definitiva da série, reunindo o melhor de cada jogo da franquia e adicionando novos elementos à jogabilidade que só aumentam a diversão e longevidade do remake. E o melhor de tudo: é gratuito!
Milhares de análises e comentários aclamando o game virão com o tempo, então nada melhor que apresentá-los na especialidade desta casa: através de uma vídeo-análise! Para aqueles que estão com preguiça de baixar (por causa dos “gigantescos” 200 MB de peso) ou de jogar de frente para o computador, assistam este vídeo e descubram porque esse game é um verdadeiro must-play!
Essa é uma curiosidade que as pessoas descobriram em meados de 2008, na época em que o meme do Rickroll (se você não conhece, vá se atualizar agora!) estava tomando conta da Internet como se fosse a peste bulbônica. Alguém que ouviu a trilha sonora do jogo de SNES notou a semelhança quase que absurda que existe entre o tema do Robo e a música Never Gonna Give You Up, do Rick Astley e que caracterizava esse fenômeno da rede.
Caso você não lembre da música, confira no vídeo e sofra um Rickroll:
É bastante comum hoje em dia encontrar projetos de fãs que, com suas habilidades musicais, conseguem homenagear suas músicas favoritas dos jogos antigos, em diferentes estilos e gerando resultados diversos. Algumas das ideias desses projetos nascem de comunidades – como a OCRemix – ou são simplesmente empreitadas individuais, onde a única motivação que se pode encontrar está na simples paixão pela Game Music que serviu de trilha sonora em algum momento da vida.
E esse é o caso de Brian Davis. Através do lançamento de Cheat Codes, em 2003, o músico se tornou um dos precursores do conceito de homenagear suas trilhas favoritas com álbuns completos em mp3 na Internet. Após o lançamento de Last Level, em 2005, Davis anunciou que iniciaria um projeto homenageando o Mega Drive e suas músicas. Cá estamos em 2011, e a difusão da Game Music é bem maior do que naquela época. E finalmente o álbum saiu, lançando a pergunta: O que In Memory of The Mega Drive tem de especial em relação a outros lançamentos semelhantes?
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O filme é muito bom
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Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…