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O Que Estamos Jogando #2

E vamos para mais uma rodada do que mais nos divertiu durante esse mês por aqui! E, mais uma vez, os integrantes ocupadíssimos do blog (sei…) puderam arrumar um tempo livre na agenda para dissertar a respeito do game que mais jogou nos últimos tempos – ou pelo menos tentou jogar, porque nessa correria… Há algumas surpresas bem interessantes, que, além de mostrar nossa predileção por coisas obscuras ou complexas, também revela que às vezes é bom ter alguma diversão casual ou digamos, mais… popular. Acompanhe então os jogos do mês aqui com a gente!

Angry Birds Season

Por Marcos “mcs” Valverde

E lá vamos nós para o diário de um hardcore gamer no “incrível” mundo dos jogos casuais. Como neste ano de 2011 mal tenho tido tempo de frequentar e ler a blogosfera gamer, quanto mais jogar games mais complicados, estou tendo que optar por jogar aqueles mais casuais do sistema Android do meu celular.

Quando foi publicada o post anterior dessa série do Passagem Secreta, eu estava mais próximo do “final” de Angry Birds do que eu pensava, e o terminei rapidamente. Comecei então, pouco tempo depois, a jogar sua continuação: Angry Birds Seasons. O mote aqui são as datas comemorativas como Páscoa, Natal, Dia dos Namorados, Halloween (minha preferida), entre outras.

Pouco mudou desde a versão anterior de Angry Birds. O game está mais bonito, com cenários mais cheios de elementos gráficos (que às vezes poluem um pouco o visual) e som ambiente característicos muito legais. A dificuldade maior é visível logo de cara, mas que logo não foi suficiente pra me prender por muito tempo em alguma fase (talvez seja o vício…).

Difícil mesmo é conseguir as 3 estrelas de ranking em todas as fases, e, assim como no anterior, não pretendo alcançá-las tão cedo. Além disso, há os bônus secretos que, assim como no primeiro game da série, são bem chatos de serem vistos e, principalmente, alcançados.

Estou quase terminando Seasons. Assim que pegar os bônus que são possíveis de serem pegos por um workaholic inveterado, poderei jogar o já aqui instalado Angry Birds Rio – ou então acordar deste (divertido) pesadelo galináceo e voltar para as Dungeons e Phoenix Down da vida.

Zelda: Oracle of Ages & Seasons (GBC)

Por Talude
Eu já fiz final nesses jogos várias vezes e é sempre legal jogá-los em conjunto: complete a masmorra de nível 1 em um, jogue a masmorra de nível 1 em outro, até chegar ao fim.Depois que cada um dos jogos estiverem completos, deve-se terminar pelo menos mais duas vezes para fazer o final real. Em tese, o Seasons é o primeiro episódio e o Ages, o segundo.

O que mais me fascina nesses jogos é a possibilidade de mudanças de estação no caso do Oracle of Seasons (Primavera, Verão, Outono e Inverno) e do tempo no Oracle of Ages (Passado ou Presente) o que faz alterar cada uma das telas e o que resulta em um total de 7 “mundos” a serem explorados.

O meu preferido entre eles é o Zelda: Oracle of Ages que, aliás, foi o primeiro ao qual joguei. Nessa versão tem a minha arma favorita que é o gancho com garra (no Seasons há um imã que cumpre praticamente a mesma função). Falando em armas diferentes, cada jogo contém dezenas que podem ser livrementes trocadas pelos dois botões do GameBoy Color (ao contrário do A Link to Past do SNES que só permitia a troca em um botão enquanto outro ficava com a espada e outro, o escudo). Recomendo muito jogar os dois, nem que seja somente para passear dentro das fases ou brincar de matar monstro.

Shockwave (NES)

 

Por Kurt

 

Para revelar meu segredo a vocês, não sou um gamer lá muito constante. Não passo diversas horas jogando – trabalho e música tomam maior parte do meu tempo. Mas joguei esse joguinho nos últimos dias e nada mais justo do que compartilhar!

Em Shockwave você é um astronauta que tem que recuperar uns cristais espalhados pela fase. O estilo de jogo é puzzle, lembrando bastante Sokoban (aquele em que você fica empurrando blocos pra lugares específicos). Mas, aqui, ao invés de só empurrar os blocos, você na verdade tem que liberar os espaços para conquistar os cristais.

A arma escolhida por nosso astronauta é uma pistola de choque. Com ela você move ou destrói os blocos, dependendo do tipo. Mas o truque do jogo é que, para empurrar o bloco, você precisa que ele esteja grudado a outro, fazendo com que o choque no primeiro bloco empurre o segundo. Mas não é tão simples: Errou? Tem que reiniciar. Demorou? Já era, tem tempo – as vezes curto demais – pra terminar o level.

Os desafios são muito bons, reiniciar custa uma vida mas nada que save states não resolvam o problema! Ah, e tome cuidado com as bolas de energia!

Braid

Por Flávio Master

Recebi por e-mail a promoção do Humble Indie Bundle #3 –  vendendo 5 jogos para download pelo preço que você quisesse pagar. A iniciativa é sensacional, mas deixemos para falar disso uma outra hora. No meio desses jogos, veio um game excelente, se não o melhor do pacote. Estou falando de Braid.

Braid é aparentemente um game de plataforma, como qualquer outro. Aliás, seria como qualquer outro se não fosse algo bastante diferenciado em seu gameplay. Você joga com um personagem chamado Tim, que descobriu uma fórmula que o permite fazer retroceder o tempo e até mesmo alterar a realidade em alguns momentos, tudo para reaver o amor perdido de uma princesa. Dessa forma, ele não usa qualquer tipo de arma e, além dos direcionais, você usa apenas dois botões, sendo um de pulo e outro que faz o tempo retroceder. Pode parecer estranho a princípio, além de um pouco cópia de alguma coisa esse lance de “salvar a princesa” (tem partes em que realmente você percebe a sensação de já ter visto isso antes), mas depois que se entende a mecânica do game você percebe a jóia rara que tem em mãos, um jogo com uma proposta completamente inusitada.

O lance de retroceder no tempo é um ótimo artifício de jogo, pois se você morreu por alguma bobagem, basta voltar no tempo alguns segundos e consertar ao invés de ter que começar tudo de novo. Mas não pense que isso tornará a coisa fácil. Em algumas fases você tem objetos e plataformas que se comportam de maneira diferente, alguns sendo imunes ao retrocesso temporal, outros permitindo que Tim retroceda o tempo sem que também volte à sua posição original e até a possibilidade de controlar sua própria imagem do passado sem deixar aquilo que está fazendo. São 6 mundos, todos com poderes e dinâmicas diferentes, e em cada um deles você encontra partes da sua própria história, na forma de peças de um quebra-cabeça.

História muito bem trabalhada, por sinal, e em português! À exceção da última fase, todas as demais estão fora de uma ordem cronológica e à medida que o final se aproxima tudo vai se esclarecendo, de forma que ao mesmo tempo impressionante e sinistra. Não vou falar mais sobre o enredo, pois o final revela uma surpresa totalmente inesperada. E se você for jogar, quero ver vencer todas as fases sem a ajuda de um walkthough num youtube da vida pra pegar aquela maldita pecinha de quebra-cabeça que está faltando.

 

God of War II

Por Rafael ’00Agent’ Fernandes

Sutilmente falando, pode-se dizer que, diferente de vários outros gamers aqui, não sou uma pessoa muito contemplada financeiramente. Assim, quase todos os jogos de PS2 que tenho aqui foram adquiridos através de outros meios que não os convencionais. Um deles, que peguei em um camelô em 2009, era God of War II. Eu já tinha ideia naquela época de que o jogo originalmente foi prensado em DVD9, ou seja, o disco de camada dupla com capacidade para uns 8 gigas de dados, e que tinha quase certeza de que o cara que copiou preferiria se dar ao trabalho de pegar uma ISO na internet comprimida para caber em mídia normal de 4.7 GB do que comprar vários DVD-R de camada dupla para poder vender a cópia do game em sua total plenitude e qualidade original. Peguei mesmo assim achando que apenas viria alguns pixels nos vídeos, o que compensaria do que ter que pagar 20 vezes mais pelo original.

Havia adorado o primeiro game da série, então não foi surpresa a minha imersão por este jogo também. O jogo estava indo muito bem, mas algo terrível aconteceu. Algo pelo qual muitos outros jogadores também passaram: travei no início do capítulo The Great Chasm, onde deveria pegar as asas de Ícaro. O game deveria carregar a cutscene que antecederia a batalha contra o ser mitológico, mas nada acontecia. Logo fui descobrir que aquele momento era o mesmo em que, no original, há a mudança de leitura de uma camada do DVD para outra; coisa que não foi reproduzida decentemente até hoje pelos grupos dedicados a copiar jogos de PS2. Tutoriais, outras ISOS, enfim, tentei de tudo, até conseguir achar uma espécie de “Disco 2”, que cobriria daquela parte que travei até o fim do jogo. Mas aí, foi a vez do meu Memory Card corromper, e desistir de jogar esse negócio por um bom tempo. Aliás, havia perdido o “Disco 1” 😛

Corta para 2011. Durante esse tempo, sempre considerei a possibilidade de comprar o GoW II original, até porque ele oferecia um segundo disco cheio de extras; mas o preço sempre dificultava as coisas. Até que descubro em uma das principais lojas de varejo uma promoção de jogos de PS2 a 20 reais!!!! Isso é o preço de um dia no MacDonald’s!!! Tanto o primeiro quanto o segundo God of War estavam a esse preço; peguei este último por ora, para jogar exatamente como intencionado por quem o produziu, e ir feliz para casa com meu primeiro jogo original de PS2. Cutscenes sem artefatos de compressão, Loadings praticamente inexistentes… E ainda vem o manual, que gosto mais de cheirar o papel do que ler.

“Mas e o jogo, Rafael?” Você me pergunta. Ora, é sensacional. Confesso que estou defecando um pouco para a história (nunca me interessei por mitologia grega), mas acho incrível como que o jogo conseguiu se ampliar mais ainda sobre o primeiro, apresentando uma trama aparentemente mais profunda. E o legal de God of War é isso: ele não traz nada de novo para os games, mas pega tudo e amplifica de uma forma tão extravagante e grandiosa que quase se torna algo único. Batalhas em espaço 3D? Sim. Quick-Time Events? Para a inveja de Shenmue, sim. Chefes enormes que exigem estratégias? Ok. Puzzles intercalados com batalhas? Checado. Trilha sonora orquestrada, bombástica e adaptativa? Ô…

Falando nela, a trilha incidental é realmente incrível, é como estar dentro de um filme composto por Jerry Goldsmith. Vozes em coro, metais por todos os lados… É espetacular. Minha favorita da trilha sonora é esta, que combina alguns trechos da partitura em uma faixa só, culminando em uma composição de batalha espetacular.

E então, já jogou alguma coisa da nossa lista? O que tem jogado ultimamente? Comenta aí logo, pô!

 

Ex-colaborador do Passagem Secreta.

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Categories: O Que Estamos Jogando
  1. 23, setembro, 2011 em 07:53 | #1

    Ummm, falando no GoW2 do Rafael, o conhecido problema da combinação ISO/DVD5 de God of War, hehe. Curioso que assim que ouvi falar nisso qdo fui providenciar a ISO pra jogar, peguei emprestado o original de um colega e queimei num DVD9 (meu modchip é o tal Thunder Pro II, que lê DVD-R dual-layer numa boa) e fui até o fim. Rapaz, fazendo propaganda aqui mas é porque um dos primeiros posts do Cosmc Effect foi de GoW1 e, em seguida, do 2, depois dá uma olhada (ou não, rs): http://bit.ly/q7RDbd . Na mosca seu mini-review: é um título onde você vai dando "check, check, check" nos itens "características de um grande jogo". "Zeus, seu filho retornou!"

    No mais, pessoal do PS só jogando títulos elite, hein — sim, incluindo Marcos e seu Angry Birds, esse "joguinho casual" é melhor do que parece; digo isso porque quem nunca experimentou pode não entender o hype, mas quando você trava em algum cenário, seu cérebro "coça" até você conseguir passar, demais a sensação. O tal Shockwave aí do NES é apetitoso, valeu a dica do Kurt. Braid também peguei no Humble Bundle desde o ano passado, mais um review positivo, mais vontade de dar o duplo-clique no ícone do danado…

    Ah, ultimamente estou às voltas do Metroid Prime 2 (perto do final), praticando diariamente muito, muito Radiant Silvergun na Live e Beamrider e H.E.R.O do Atari 2600 (porém jogando os do Atari no Game Room da Xbox Live, tentando ficar entre os 3 no leaderboards, rs, é divertido demais acompanhar os scores atualizando em tempo real no mundo todo, só que em jogos de Atari).

    • kurtrizzo
      23, setembro, 2011 em 13:22 | #2

      O Shockwave do NES é extremamente casual, por incrível que pareça. Jogo de vez em quando no metrô de volta pra casa 😀

    • 24, setembro, 2011 em 08:37 | #3

      Eu li os posts agora, realmente é uma análise digna dos jogos. Bom que tu gostou, aliás, quem não gosta de God of War deve ter algum problema!

      O meu chip é o Matrix mesmo, mas acabou que deu esse problema… Aliás, ele não consegue, não sei porquê, rodar o Shadow of Colossus, nem o Sonic Unleashed, e nem o 007 Quantum of Solace… Raiva!

      • joeycaruzo
        24, setembro, 2011 em 20:28 | #4

        Eu também usava matrix aqui,o curioso é que o Sonic Unleashed rodou no meu, deve ser o disco mesmo

  2. 23, setembro, 2011 em 11:26 | #5

    Tenho jogado tanta coisa ao mesmo tempo, NEOGEO, Mega Drive, SNES, GameCube e alguns casuais de Wii.

    O último que fechei foi o Zelda 4 Swords do GC; curti bastante. Ultimamente estou tentando terminar o BIT TRIP RUNNER no Wiiware, game que exige muita coordenação motora. No mais rola Geometry Wars, Just Dance, Donkey Kong Coutry Returns, Mario Bros Wii, etc.

    • kurtrizzo
      24, setembro, 2011 em 07:32 | #6

      Dizem que a trilha sonora do BIT TRIP RUNNER é muito boa.
      Aliás, acho que a série BIT TRIP tem som bom, preciso checar se a informação procede.

    • 24, setembro, 2011 em 08:38 | #7

      Nossa, quanto jogo, eu não conseguiria jogar tudo isso!

  3. 23, setembro, 2011 em 13:11 | #8

    Angry Birds: Realmente é viciante e justifica que o Mcs repita a série no Estamos Jogando 2 😀
    Comecei a jogar o I e achei até legal, mas não me prende, mas deve ser porque joguei no PC, porque se tivesse num portátil a história seria outra.

    Zelda: Eu só tive a oportunidade de jogar o Oracle of Seasons no gbc e realmente o jogo é bem divertido. Só me envergonho de ter que jogar metade do jogo com detonado porque na época eu era menino burro (devia ter uns 13 anos *risos*) porque tinha certas partes do jogo que a mudança das estações precisavam de tanta lógica que eram desafiadores pra mim. Não comprei nem joguei o Ages (porque na época cartucho de gameboy pra quem recebia mesada era uma facada no bucho, mesmo pirata) mas parece ser mesmo interessante com o lance de cenários alternativos entre os dois jogos.

    Braid: Sempre tive curiosidade de jogar esse. Na próxima oportunidade vejo se pego esse Limbo colorido *brincadeira*

    GOW: Dispensa comentários, é o tipo de jogo mais comum da face da terra mas só ele consegue ser gow. Sobre a mídia, eu joguei numa mídia de 4.7 e não tive problemas de travamento, dei sorte =p
    A história é muito interessante, e consegue ser mais ainda com quem ama mitologia. No meu caso também não vi essas coisas, porque na época que zerei estava tão smashbutton que..ah, vou lá ficar lendo legenda (isso porque tava em português). Mas enfim, me lembra que o III tá aí e só pra PS3. Trágico.

    No momento estou jogando: Beat Hazard e Let 4 Dead 2 (ambos casualmente) pela Steam e Final Fantasy IV: The After Years pra PSP que conta o que aconteceu depois do final de FF4 em módulo de histórias. Cada personagem tem uma história deve ser jogada pra habilitar a quest final. É legal, mas nem de longe chega perto do seu jogo de origem.

    PS: Comentário grande porque tomei café

    • 24, setembro, 2011 em 08:39 | #9

      Putz, quem me conhece sabe que jogo o L4D2 de forma bem hardcore… Acho que até mais do que deveria! Virou um vício enorme essa porcaria de jogo, aliás, ele é uma das coisas que me impede de jogar outras coisas.

  4. Eduardo
    23, setembro, 2011 em 13:44 | #10

    To jogando atualmente um game do Snes chamado EVO – Search for Eden, e é um dos games mais interessantes que ja joguei. Trata-se da evolução das espécies. Vc começa como um “peixe” e vai evoluindo até chegar algo próximo de um humano. A forma como o jogo avança, assim como todo o mundo de Gaia é quase uma aula sobre a pré-história.

    Recomendadíssimo

    • kurtrizzo
      24, setembro, 2011 em 07:33 | #11

      Vou jogar isso hoje! Ou amanhã! Ou quando eu tiver tempo 😛

    • Talude
      24, setembro, 2011 em 18:38 | #12

      É um jogo que quero jogar até o fim!

  5. joeycaruzo
    23, setembro, 2011 em 19:52 | #13

    Pow cara, muito legal o zelda oracle of seasons

    ______________________

    também queria poder jogar o god of war 2, uma vez peguei emprestado do meu amigo, mas agora meu ps2 está quebrado…

  6. dukemagus
    23, setembro, 2011 em 22:51 | #15

    “Recebi por e-mail a promoção do Humble Indie Dumble #3 ”

    bundle, tu quer dizer

  7. joeycaruzo
    24, setembro, 2011 em 18:48 | #17

    Bom, estou jogando Mario 64 de DS (não consigo ganhar do ultimo chefe) Um picross 3D pra matar o tempo,Sonic CD ,(pra virar de novo) Earthworm jim special edition (esse ultimo é a melhor versão do earthworm jim)

    Também estou jogando o castlevania dawn of sorrow, na ultima parte,eu matei o ultimo chefe e vi o final ruim, acho que fiz algo errado…

  8. 24, setembro, 2011 em 19:33 | #18

    Acredita que empaquei NO PRIMEIRO CHEFE de GoW 2? Sério, aquele colosso tá me currando direto. Aí fui em busca de jogos mais legais.

    • 24, setembro, 2011 em 20:30 | #19

      Eu lembro que apanhei umas duas vezes desse chefe antes de passar! Ele é chatinho mesmo, mas é só se esquivar o tempo todo e mandar a magia do trovão que dá pra matar!

      • 28, setembro, 2011 em 00:27 | #20

        Você precisa experimentar a batalha contre el no modo Titan…muitas emoções chapas!hehe

  9. Starbearer
    25, setembro, 2011 em 23:16 | #21

    desses daí zerei Braid. o jogo é perfeito em todos os sentidos, por que conseguiu transmitir a mensagem que queria.

    não aconselho o jogo a ninguém que esteja num estado de melancolia

    • Flávio Cunha
      27, setembro, 2011 em 13:09 | #22

      Isso é um fato que me esqueci de mencionar. Braid, embora um ótimo game, é triste pra caramba! A música é sensacional, com um padrão ora clássico, ora medieval, mas sempre num clima melancólico. Mesmo assim, recomendo muito! (a menos que você esteja meio deprê…)

  10. Giulian Steel
    1, outubro, 2011 em 22:49 | #23

    Muito bom, todos os jogos relacionados são ótimos.
    Eu também descobri a pouco tempo esse lance do "Playstation Classics" em que os games saem por 20 (alguns 15) reais, já consegui comprar muitos títulos bons
    Em relação ao God Of War, nunca tive problema nessa parte, mais eu conhecia porque acontecia com praticamente todo mundo, na primeira vez com um dvd duplo, travava na parte depois do rei bárbaro, por conta de uma má gravação. Hoje além do original eu tenho um pirata que roda normalmente, e em um dvd só.
    Eu estava jogando Rogue Galaxy, ótimo RPG da Level 5, mais por conta de um problema de região eu teria que começar de novo, então atualmente estive jogando de novo a série Ratchet And Clank, semana passada eu zerei o Up Your Arsenal e o Going Commando e hoje terminei o 1.

  11. pedro12
    4, outubro, 2011 em 16:42 | #25

    Ah GoW,esse game é viciante pra dedéu,fechei ele a uns anos atrás (peguei ele emprestado de um amigo,já que minha condição financeira não é muito boa).Os outros da lista,excluindo Angry Birds(excelente por sinal) nunca tinha ouvido falado.
    Atualmente venho jogado o GhostBusters pro PS2 e estou gostando muito.Parei na fase The 13TH Floor,por causa das provas.

    • 10, outubro, 2011 em 22:07 | #26

      O Ghostbusters é bom mesmo? Lembro que queria pegar para jogar na época que saiu, mas havia desencanado pelos reviews que davam notas bem medianos…

  12. Kahr
    10, outubro, 2011 em 18:08 | #27

    Estou jogando FF3 do ipad <- diga-se de passagem a terceira maravilha criada pelo ser humano ->. Esse jogo me lembra da época em que os RPGs eram difíceis e demandavam várias horas de dedicação pra vencer um chefão e desvendar segredos. Acredito que a crescente demanda por jogos teve um certo impacto negativo na qualidade dos enredos em geral – são menos caprichados – e também tornou os jogos mais fáceis de modo que os desafios ficam por conta de quests especiais, mas um jogador novo consegue seguir adiante na história mesmo sem precisar ganhar muitos níveis fora das batalhas fornecidas normalmente. Quero dizer…eu ainda sou levada de roldão por FF2 logo no começo do jogo, mas quase dormi em FFXIII e suas todas cores de Jelly possíveis.

    • 10, outubro, 2011 em 22:07 | #28

      E eu até hoje nunca peguei um Final Fantasy pra jogar… E nem um ipad.

      • Kahr
        11, outubro, 2011 em 14:42 | #29

        …Humm suponho que a cada jogador seu jogo e a cada profissional uma tecnologia ;).

      • kurtrizzo
        11, outubro, 2011 em 19:49 | #31

        Po, cara, se tiver tempo, pega logo o 6. Eu prefiro sempre o 7 e o 8 e odeio o 9. Senão joga o Tactics, marotão total.

        • 12, outubro, 2011 em 13:48 | #32

          Adoro FFVIII do PSX, grande história e composições musicais (apesar de soar um tanto quanto midi).

          Ainda não joguei FFVII ou o FFVI pra valer. Sou um jogador dedicado pra caramba e me recuso a jogar um RPG desse quilate sem tempo pra me dedicar de verdade ao jogo.

          FFI é aquilo: ainda sigo sem conhecer alguém que venceu o mesmo no NES (remakes 30 vezes menos difíceis não contam). Joguei um pouco de FFII e é ótimo também, provavelmente mais fácil que o primeiro.

    • joeycaruzo
      12, outubro, 2011 em 12:30 | #33

      Também acho, o III é o meu preferido ^_^

      _______________

      Mas eu jogo no meu no DS, não tenho ipad

    • 12, outubro, 2011 em 14:05 | #34

      Bem observado.

      Efeitos da massificação do videogame?

      É assunto pra discussão que não acaba mais, mas duas coisas são certas, de acordo com algumas análises e pesquisa de mercado:

      – Jogadores casuais não são fiéis a uma empresa ou à própria indústria. E tem menos propensão a gastar com games do quê os chamados "hardcore".

      A Nintendo que o diga: dominou o mercado durante um bom tempo com o seu Wii mas não conseguiu obter o lucro esperado e agora vive com incertezas à sua frente. No final das contas, aquele gif famoso, do Shigeru Miyamoto imprimindo notas de dólar com um NDS não se tornou realidade nem em sentido figurado.

  13. Cyber Woo
    28, outubro, 2011 em 01:52 | #35

    Oh! Céus!

    Estou enrolado com o numero de jogos que começo e paro, e depois volto a jogar, ai paro e começo outro! ¬¬

    Terminei recentemente Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, recomendo a todos os amantes da série Metal Gear, muito bom mesmo e a trilha sonora é perfect!

    God Of War eu tenho e nunca joguei de tanto ver a galera jogando, zerando e me contando o final, parece que eu mesmo terminei o jogo! hahahahahah!

    Galera, parabens pelo site, eu fiquei um tempo longe mas sempre que apareço por aqui me surprendo com a qualidade dos post e o site mesmo! 😀

  14. 29, outubro, 2011 em 02:22 | #36

    Valeu Diogo!

    Eu também sofria desse problema, sempre jogando os mesmos jogos e às vezes pulando de um pro outro sem terminar antes. Sofria porquê agora nem isso faço mais… ossos da dignidade (ops, acho que misturei dois ditados populares).

    Tá vendo, até post coletivo estamos fazendo. Só que dá um trabalho gigantesco conciliar esforços, mas ficou legal né? E que bom que você gostou!

    Abraço!

  15. Henrique
    12, março, 2012 em 18:29 | #37

    Fala, galera. Tô conhecendo o site agora, encontrei por acidente no Google e já favoritei. Site muito bom, parabéns pra galera que criou.

    E, vamos lá.
    Não posso falar dos outros jogos, pois não conheço.. Mas conheço (e muito) GoW II.
    Tenho aqui e sou viciado. Quer dizer.. Era, até que parou de funcionar. Comprei num camelô brabo também, mas até um tempo atrás ele funcionava numa boa. Só agora que começou a travar.. E exatamente nessa parte onde Kratos dá porrada no Ícaro para roubar suas asas.
    O jogo é incrível, gráficos muito bons e a trilha sonora é demais mesmo.

    Achei a jogabilidade muito boa e é um jogo extremamente viciante. Quanto mais você joga, mais quer jogar! E pra quem também jogou o GoW I, se torna mais atraente ainda. Só fico triste por saber que, provavelmente, não jogarei o III tão cedo. Haha.
    Mas é isso aí.

    Abraços.

    • 13, março, 2012 em 12:06 | #38

      Opa, seja bem vindo, Henrique! Sente-se aí.

      O engraçado é que, desde que fiz o post até hoje, não terminei o jogo. Que vergonha 😀

      Mas entre o I e o II, não tenho opinião formada sobre qual o melhor. Tenho a impressão de que o segundo episõdio é mais focado nos puzzles do que na ação frenética do primeiro, e acabo achando isso algo mais entediante. Sabe, eu só queria arrancar cabeças e tal ^^

  1. 14, janeiro, 2013 em 20:27 | #1

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