Já jogou Bayonetta? Não? Faça isso antes de morrer, por favor. Sério: até agora, é um dos jogos em que mais me diverti aqui desde que comprei o Xbox 360, e inclusive pesou bastante no fato de ter escolhido a caixa preta maldita ao invés do Playstation 3, uma vez que o console da Sony recebeu uma conversão bem maltrapilha. O jogo da Platinum Games é espetacular, extravagante, extremo. É como se não existisse limite no exagero; a cada momento, um bombardeio de excelentes visuais, criaturas enormes e cenários épicos. Tudo apresentado através de gráficos sensacionais e uma trilha sonora incrível, misturando jazz e música clássica, acompanhados de uma jogabilidade fluida e divertida. A única lamentação está na história e no roteiro, que não apresenta muita coerência. Porém, definitivamente, a narrativa serve aqui mais como acessório para as estripulias interativas de Bayonetta, que são o foco do jogo.
Na época de ouro dos Arcades, os frequentadores não pagavam apenas para jogar games mais avançados tecnicamente do que os encontrados em casa; havia ali a presença de diversas máquinas prometendo novas experiências e aventuras, ao custo de alguns poucos centavos. No pioneirismo desse laboratório encontrava-se a Sega, que, desde Space Harrier e seus controles analógicos passando porOutrune o conceito do force feedback no volante, procurava sempre imergir os jogadores através de novas e criativas formas com os seus games que utilizavam tecnologia avançada. O ápice disso pode ser representado na cabine R360, lançada em 1991, e que se tornou conhecida por um dos poucos arcades que causavam medo e pânico aos que se aventuravam nela. Quer saber por quê? Então abaixe a barra de segurança, coloque o cinto, levante o nivelador, e caso se sinta mal, lembre-se do botão de emergência!
E o impossível parece estar tomando forma: O guitarrista e antigo líder da banda Koichi “Mickey” Namiki (que também foi responsável por trilhas de jogos como Galaxy Force, Super Hang On e a versão Arcade de Super Monaco GP) declarou em seu blog o desejo de reunir mais uma vez a S.S.T Band, o grupo musical oficial da Sega responsável por diversos arranjos das trilhas sonoras dos jogos da empresa. Iniciada em 1987 como pioneira nesse sentido, a banda declarou seu fim durante a apresentação do Game Music Festival ’93, e desde então tem sido rememorada pelos fãs da Sega e de seus tempos áureos. Leia mais…
Esse é o terceiro vídeo que faço para o blog… Consequentemente, posso declarar que temos um Videocast, certo? Bem, veremos! A ideia é fazer pelo menos um vídeo por mês referente a algum tema pouco conhecido dos games, que mereceria pelo menos um pouquinho de destaque entre a galera da Babosfera Retrogamer. Mas é claro que não dá pra prometer nada, ainda mais porque editar vídeo é algo muito cansativo, apesar de prazeroso. Sem mais delongas, vamos direto ao tema.
Galaxy Force é um jogo bastante lembrado entre os fãs da Sega. Mas eu duvido muito que poucos tenham de fato jogado o Arcade, que está anos-luz à frente das conversões lançadas para Mega Drive e Master System, que são as mais conhecidas. Aliás, deve ter até fã da SST Band aqui que mal tem ideia de como é esse jogo (#prontofalei). No vídeo a seguir, fiz questão de lembrar a série, assim como tratar dessas péssimas adaptações, com algumas curiosidades e piadinhas.
Bem galera, tive meu dia de DJ na Rádio Gamerstation. Comandando o programa “Saturday Night”, foi abordado o tema de Arcades, e dediquei uma hora apenas ao melhor da Game Music que a gente não conseguia ouvir nos fliperamas – muito provavelmente pela poluição sonora do lugar aonde íamos jogar.
O programa em si teve uma boa audiência, com mais de 2 mil ouvintes – mentira, mas os verdadeiros números foram bons! – e muitos pedidos enloquecedores, tanto por parte do do twitter quanto pelo próprio site da rádio. Só para citar alguns, rolou Rastan Saga, Growl e até Rally-X. A gravação tá aí para quem quiser ouvir!
Apesar de ter dado uma de Cleber Machado no início, os outros blocos foram tranquilos, apesar de alguns acidentes e do vocabulário um pouco limitado. Eu pensava que fosse fácil falar com vocês, mas com uma música no ouvido fica pior ainda! A qualidade do som também está bem razoável, mas a intenção é sempre melhorar!
Não deixe de comentar no post, e ficar ligado na programação da Rádio Gamerstation. De tempos em tempos, aparecerei por lá com outros especiais sobre diferentes temas da Game Music!
A S.S.T Band foi um enorme sucesso para a sua época, produzindo um total de 13 álbuns, sem contar as compilações e lançamentos em vídeo. Nesta segunda parte da matéria sobre a melhor banda de Game Music de todos os tempos, acompanhe toda a discografia da banda, com diversos arranjos das trilhas de maior sucesso da Sega disponíveis para download!
Muito antes do oc-remix, muito antes das bandas covers… Havia a SST Band!
A ideia desse especial é mostrar que. no Japão, o mercado de Game Music já existe desde os seus primórdios – tanto que, a partir da segunda metade dos anos 80, as próprias empresas desenvolvedoras de jogos patrocinavam seus músicos para formarem bandas, e assim, rearranjar com instrumentos mais próximos à nossa realidade aquelas canções que entravam na mente através dos sintetizadores limitados dos consoles e das placas de arcade.
Nessa primeira matéria, um especial de duas partes sobre a banda pioneira: a S.S.T Band, da Sega.
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui:
Política de cookies
[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!