Início de ano sempre tem aquele ar de retrospectiva, onde você fica olhando o que acertou, o que errou, como melhorar e o blá blá blá de sempre. Mas no final, sempre penso igual ao Marcos: mesmo tendo um monte de videogames, cadê o tempo pra jogar? E ainda, quando eu tenho tempo, cadê mais gente pra jogar comigo? Afinal, vai demorar pro meu pequeno padawan crescer e, como old gamer que sou, jogar on-line com japinhas que decoram o tempo do frame de jogos de luta e te batem sem deixar tempo de pensar é absolutamente broxante.
Assim sendo, é impossível ficar longe dos detestados (pelo Marcos) jogos casuais, mas isso não me impede de soprar a poeira dos meu VGs velhos de guerra de vez em quando. À lista, senhoras e senhores.
DRMs, distribuição digital, serviços de autenticação online: as distribuidoras de jogos estão criando cada vez mais novas barreiras para bloquear qualquer tentativa de cópia não autorizada – ou, como alguns preferem chamar, pirataria. As coisas estão ficando cada vez mais insanas, a ponto de a Ubisoft requerer conexão constante à Internet para jogar seus games; ou seja, caso sua conexão caísse ou os servidores de autenticação da empresa parassem de funcionar (o que aconteceu), o jogo deixaria de funcionar. A atitude foi desfeita pela empresa no início desse ano, mas só mostra o quão ela está disposta em controlar ao máximo seus direitos sobre determinada obra – assim como os direitos de quem comprou o jogo…
Essa nova abordagem está se tornando ainda mais discutível, graças à insatisfação dos consumidores devido aos abusos praticados pelas distribuidoras. No entanto, antes (e também depois) da Internet, havia diversas formas no mínimo inusitadas para não só combater a pirataria, como também para dar uma bela de uma sacaneada em quem havia adquirido uma cópia de forma não convencional. Em alguns jogos, a coisa se torna sádica e vergonhosa, como você verá a seguir.
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Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!
Boa, Quiof! Exatamente nesta edição da Ação Games.