O nome parece muito estranho, não? Mas é a verdade: O hacker bielo-russo Kabal_MK pegou o jogo Ultimate Mortal Kombat 3 de Mega Drive e teve a insana ideia de colocar todos os personagens que já existiam nos quatro Mortal Kombat desse console. E mais ainda: ele resolveu acrescentar os movimentos novos do Mortal Kombat Trilogy (como o Red Shadow Kick do Johnny Cage ou o Reverse Lighting Toss do Rayden).
Essa é uma dica muito legal para aqueles que procuram ouvir as músicas do melhor seriado de humor da Tevêlisão mexicana brasileira de uma forma bastante inusitada. O moderador Rafael Monteiro (aka EAJS – Riddle TC), do Fórum CH, teve a interessante ideia de reunir algumas músicas do programa de TV e adaptar para o chip de som FM do Mega Drive. Para tal, ele pegou as MIDIs disponibilizadas na Internet, abriu no programa Fruity Loops, e alterou a instrumentação com plugins que simulam o YM2612. Os samples de bateria lembram bastante os usados em Sonic 3&Knuckles, o que dá até para nos fazer imaginar como ficaria um jogo do ouriço com essas músicas.
Eis que esbarro com uma das animações mais engraçadas envolvendo Sonic, desde a série Sonic Shorts. A animação se trata de um episódio do personagem Taco-Man: The Gamemaster, que satiriza o mundo dos games em geral com um certo humor negro. Nesse capítulo, o protagonista se encontra com um Sonic em depressão, que está assim desde que o transferiram para o mundo 3D de seus jogos atuais. Vale a pena pelas gags envolvendo os personagens e fases do mundo do Sonic, além do fim um pouco, digamos, controverso.
Legendei o vídeo para vocês. Espero que curtam. 🙂
Lembra das trapalhadas da Sega no ano passado com o vazamento de imagens de uma versão protótipo de Sonic 4? Sim, aquela onde o Sonic não corria direito e havia aquela infame fase com o carro de mina… Lembrou? Então, a versão final continua fedendo em alguns aspectos, mas a Sega mostra ao mundo que poderia ter sido muito pior.
“Mas como?” você me pergunta. Simples: durante o lançamento de Sonic 4 para a rede japonesa do Wii, a empresa acidentalmente colocou para download uma versão protótipo do game, que ficou lá por pouco tempo até perceberem a m@(& que fizeram, substituindo pela revisão correta do jogo. Porém, o pouco tempo foi suficiente para que alguns usuários baixassem o jogo, que acabou armazenado no console. O resto é história. O arquivo do jogo, de nome “ps-wsnj”, já está por aí em vários servidores de download.
Um cara decidiu então jogar essa versão e disponibilizar gentilmente o vídeo no Youtube. Foi constatado que essa revisão é um pouco mais atual que o protótipo que vazou no 1º semestre de 2010, mas que ainda assim mantém grande parte dos elementos que haviam naquele build, como por exemplo, os infames Act 2 da Casino Street – que dá uma agonia só de assistir, aos 9 minutos do vídeo – e da Lost Labyrinth, aos 20 minutos. O nome “Partner.net” refere-se à rede de jogos alternativa disponibilizada apenas para desenvolvedores.
A listagem total das mudanças percebidas até agora está abaixo:
Esse é o terceiro vídeo que faço para o blog… Consequentemente, posso declarar que temos um Videocast, certo? Bem, veremos! A ideia é fazer pelo menos um vídeo por mês referente a algum tema pouco conhecido dos games, que mereceria pelo menos um pouquinho de destaque entre a galera da Babosfera Retrogamer. Mas é claro que não dá pra prometer nada, ainda mais porque editar vídeo é algo muito cansativo, apesar de prazeroso. Sem mais delongas, vamos direto ao tema.
Galaxy Force é um jogo bastante lembrado entre os fãs da Sega. Mas eu duvido muito que poucos tenham de fato jogado o Arcade, que está anos-luz à frente das conversões lançadas para Mega Drive e Master System, que são as mais conhecidas. Aliás, deve ter até fã da SST Band aqui que mal tem ideia de como é esse jogo (#prontofalei). No vídeo a seguir, fiz questão de lembrar a série, assim como tratar dessas péssimas adaptações, com algumas curiosidades e piadinhas.
Se em uma coisa a Sega nunca desapontou durante toda sua trajetória na indústria gamer, ela se refere ao seu departamento sonoro. Desde a criação de uma banda que tocava as músicas de maior sucesso de seus jogos clássicos até a existência de um estúdio exclusivo para lançamento de suas trilhas sonoras, é inegável que a empresa sempre buscou a divulgação de seus artistas e composições de suas produções. Em 1992, foi lançado para o SegaCD uma versão curiosa de Teddy Boy Blues – clássico dos arcades – que continha 9 músicas em formato de trilha de áudio, para serem ouvidas tanto em um CD-Player quanto como música de fundo do próprio jogo, através de uma tela de seleção. E o que eram essas canções? Simplesmente versões bastante exóticas de temas de jogos de sucesso da Sega com vocais do grupo B.B Queens, interpretando as letras no melhor do engrish que só o Japão consegue nos presentear. Confira aqui as versões exclusivas de Outrun, After Burner e até Golden Axe II!
Se em 2010 tivemos a celebração dos 25 anos do personagem mais conhecido dos games, é em 2011 que poderemos tirar a prova de quão próxima está a popularidade de Sonic perto da fama mundial de Mario. Visto pela primeira vez em 1991, o ouriço azul que trouxe o Mega Drive às alturas e desbancou Alex Kidd como mascote oficial da Sega comemora seus 20 anos de idade em junho deste ano.
E mais uma coletânea da Wavemaster é anunciada. Enquanto que muitos de seus lançamentos rememorando as trilhas dos jogos clássicos podem não fazer muito sentido – como a coletânea de músicas do 32x – geralmente os álbuns da gravadora enchem de alegria os fãs nostálgicos de Game Music. E essas são as características principais do Mega Drive Last Action Heroes (?????? ???????????????) contendo algumas trilhas clássicas do 16-bit da Sega.
Isso é algo que, apesar de ter citado em outros lugares, sempre me esquecia de mostrar para vocês que acompanham o blog, que são pessoas maravilhosas, diga-se de passagem (secreta).
Todos nós aqui conhecemos bem o Sonic The Hedgehog e sua última e diabólica fase, a Scrap Brain Zone. O quartel general de Dr. Robotnik é retratado como um verdadeiro império de destruição, máquinas e caos. A forma como esse cenário é retratado nos lembra em muito o futuro pós-apocalíptico primeiro visto em Blade Runner.
Cena do filme de Ridley Scott. Compare com a camada de fundo da Scrap Brain Act 1
Porém, o que mais denuncia essa tentativa de replicar (sem trocadilho) o clássico de 1982 está na música da fase, composta pelo Masato Nakamura. Repare bem como ela se assemelha bastante com a End Credits do filme, produzida por Vangelis – principalmente pelo uso dos Tímpanos na percussão:
Essa é uma edição que fiz há mais ou menos um ano atrás, quando a filmagem de uma briga no terminal rodoviário de Londrina havia ganhado certo destaque na Internet. O vídeo então ganhou várias versões: Tem de Street Fighter, Dragon Ball, entre outras sátiras. Então, não pude ter melhor ideia senão homenagear a série clássica de pancadaria do Mega Drive, usando o som de Streets of Rage 2 durante a luta épica entre essas… Damas. Para quem nunca viu, taí:
Em contribuição ao Meme do Dia das Crianças do qual vários blogs estão aderindo, trago para vocês algo um pouco diferente. Já que todos nós temos bastante material para ler no dia de hoje, achamos interessante a ideia de fazer um review em vídeo, testando uma fórmula que estava tentando implementar a um certo tempo no blog – e que nunca foi posta em prática devido à falta de tempo decorrente da exploração proletária a qual sofremos diariamente. Mas não vamos tergiversar do assunto principal, por isso vamos direto ao tópico.
Nesse universo online do qual fazemos parte, encontra-se cada vez mais material de fãs que arranjam e remixam Game Music, com qualidade que varia entre o lastimável à rendiçao perfeita. É mais fácil, ao procurar no Youtube por determinada música de um jogo, encontrar diferentes versões de fãs do que encontrar a própria canção original. Dentre esses “fan-arranges”, os covers de guitarra são os mais comuns, e nosso entrevistado se enquadra nesta categoria, apesar de se destacar no assunto. Com mais de 50000 visitas em seu canal no Youtube, Bruno GuitarDreamer – como prefere ser chamado – conversa com os integrantes do blog sobre seus jogos favoritos, as melhores músicas de videogame, e de como surgiu a ideia de arranjá-las na guitarra. E muito mais!
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Agradeço ao Chris Alexander por ter interpretado o Jhonny Cage no MKT, graças a ele o meu personagem favorito está…
Meu primeiro videogame, o Phantom System que veio com o super Pittfal, foram horas sem parar incrível nostalgia! Consigo lembrar…
O link para baixar o Moonwalker, versão protótipo, não está funcionando. Sabe onde encontro a ROM? @Marcos “mcs” Valverde
Valeu pelo retorno, Marcio! Que bom que gostou da matéria! Eu também adoro essas franquias. Voltarei a escrever sobre elas…
Uau, excelente post! Amo as duas franquias com Streets sendo minha favorita!