Lançado ontem no Steam, a segunda parte da coletânea de sucessos do Mega Drive contém os jogos Alex Kidd, Bonanza Bros.,Columns,Dr. Robotnik’s Mean Bean Machine, Ecco Jr.,Eternal Champions, Fatal Labyrinth, Galaxy Force II, Kid Chameleon,Ristar, Sonic Spinball, e Super Thunder Blade. Além dos jogos estarem manjados, não há muitas novidades como o que geralmente se espera de relançamentos de games clássicos, como achievements, multiplayer online, enfim, essas coisas extras que dão um novo gás a esses títulos. No mais, apenas a possibilidade de jogá-los em alta resolução utilizando alguns filtros gráficos; nada muito diferente do que qualquer jogador hardcore pode encontrar nos emuladores.
De qualquer forma, o preço não é exorbitante, muito pelo contrário: apenas 3 dólares por jogo. Todo o pacote sai por 15 dólares, ou seja, metade do preço que seria adquirindo cada jogo separadamente. Além disso, o primeiro pack Sega Classics está apresentando a mesma forma de desconto.
É uma boa para quem deseja adquirir os games de forma simples e rápida, sem precisar configurar emuladores, e apresentando a mesma funcionalidade.
Convenhamos: Chega de Mega Drive, né? Seria mais interessante eles disponibilizarem algumas jóias dos arcades!
Essa é uma boa para quem curte jogar até esgotar todos os achievements de cada game: o hacker Cinossu, do site Sonic Retro – que contém uma série de outros romhacks muito legais do Sonic – produziu uma versão do primeiro jogo do personagem com suporte a estatísticas online no recém-inaugurado Retro Channel, que será testado enquanto os usuários o utilizam com esse game. Mas não são apenas pontuações e tempos que o sistema armazena. O jogo também possui 50 achievements para serem destravados. O mais legal é que o site não revela exatamente o que deve ser feito para conseguir tal achievement, deixando a tarefa de descobrí-los para os jogadores. Após cada novo objetivo ou recorde batido, o game envia resultados como número de inimigos atingidos, tempo e anéis pegos para o site, que associa ao login que você especifica na própria rom.
Então, amigos. Depois de um tempo me dedicando a outras coisas, resolvi pegar um final de semana de folga para fazer um remix. E qual melhor escolha se não de um Streets of Rage? Apesar de já terem feito milhões de versões para cada música composta por Yuzo Koshiro para a série, a ideia era de trazer uma abordagem diferente. Acabei pegando duas das minhas músicas favoritas de todas: Violent Breathing, da fase do elevador do primeiro SOR; e a Dreamer, do terceiro estágio da continuação. Ambas são sensacionais. O desafio ficou em emendar uma música na outra, mas acho que o resultado ficou interessante.
Uma das coisas mais legais da Sega é que ela financia maluquices. Infelizmente, essa característica é a que a trouxe ao que ela é hoje. Porém, de vários jogos esquisitos que a empresa lançou – e lança – há algumas joias que nunca chegaram ao nosso lado do planeta. É o caso de Rent a Hero. O RPG, lançado para o Mega Drive em 1991, utiliza uma engine aprimorada de Sword of Vermilion para ilustrar as aventuras de Taro Yamada, uma espécie de “herói-por-acidente-e-de-aluguel”.
A apresentação do jogo é toda feita para passar a impressão de ser uma série de TV, com direito a abertura e música-tema. O absurdo da história também contribui para esse clima de tokusatsu. A família de Yamada se mudou para a cidade fictícia de Corja, no Japão, graças ao novo emprego de seu pai. Ele então resolve fazer uma festa em sua casa, a fim de enturmar-se com seus novos vizinhos. Usando uma fantasia de crocodilo, o chefe de família brinca com todos os convidados, e a festinha parece estar indo muito bom. Yamada resolve pedir uma pizza à SECA (uma abreviação para Service Cafe), mas, quando chega, o entregador acaba dando a ele uma fantasia estranha, e não cobra por ela. Ao vestí-la, Taro, ao tentar brincar com seu pai, acaba arremessando-o longe, percebendo que o uniforme lhe dá poderes sobrehumanos. Assim, ele resolve virar um herói de aluguel, ajudando as pessoas de Corja em troca de grana, que serve se sustentar e comprar novas baterias para seu uniforme. Leia mais…
Infelizmente eu era muito novo para lembrar, mas parece que o SBT também teve seu programa de games, apresentado pelo (até então) garoto-propaganda da emissora: Gugu Liberato, que na época fazia esse e uns outros 50 programas na rede do Senor Abravanel.
Diferente de outras atrações relacionadas a videogames, os registros são escassos, e o único vídeo disponível é esse trecho retirado de uma reportagem sobre os 25 anos de carreira do apresentador.
O programa, patrocinado pela Tectoy, tinha quadros envolvendo competições entre jogadores, outras brincadeiras, e o quadro do Chroma-Key ilustrado acima.
Publicidade, cheia de gírias descoladas
Apesar de parecer bem tosco, devia ser muito divertido assistir nas tardes de domingo essa jóia, ainda mais com os característicos ataques do Gugu gritando “Pontoooooooooo!”
O jogo é um hack de Sonic 2 que, na verdade, penaliza o jogador por coletar os anéis: quanto mais o ouriço pegar, mais gordo ele fica. É simplesmente genial, trazendo um novo desafio para aqueles que já acham o jogo original bem manjado. Assim, deve-se evitar pegar várias argolas seguidas, senão o Sonic fica tão gordo a ponto de nem conseguir sair do lugar, morrendo logo em seguida – talvez, de infarto.
O personagem também pode emagrecer: basta correr de um lado para o outro (sem pegar os anéis), como forma de exercício para queimar as gordurinhas localizadas.
O jogo é hilário: é impossível não rir do Sonic, literalmente, rolando em formato de bola. A jogabilidade é desafiante também; afinal de contas, não dá para evitar alguns loops com anéis calóricos, suficientes para engordar o personagem. O melhor é evitar fazer gordice. Só faltou mesmo trocar os sprites das argolas por biscoitos, ou algo assim
Muito antes do WiiMote, Kinect ou PS Move, lá estava a Sega experimentando com novas tecnologias. Como todos sabemos – e a empresa aprendeu com o tempo – nem sempre o pioneirismo traz bons resultados, e um dos maiores exemplos está noSega Activator. O sensor de movimentos vinha até com uma fita VHS demonstrativa ensinando como executar os comandos referentes ao controle convencional, o que já é suficiente para explicar a dificuldade de jogar com esse acessório. Um round de Eternal Champions era o suficiente para exaurir todas as forças do pobre jogador.
De qualquer forma, imagens valem mais do que palavras. Esse vídeo é do programa Siskel & Ebert At The Movies. Como o nome já diz, o programa foca em críticar os lançamentos cinematográficos; mas Roger Ebert – o irmão do Jô Soares no vídeo – havia declarado na época que videogames não eram uma forma de arte. Olhando atualmente, é fácil dizer que ele estava bem enganado; porém, já o tentavam convencer do contrário, apresentando-lhe o acessório. O resultado é uma das coisas mais ridículas que já vi, tão engraçado quanto os nerds dançando com o Kinect ou o Shigeru Miyamoto com um WiiMote sofrendo interferência. Prepare-se:
Apesar de diversas tentativas não oficiais de trazer o personagem Mario para o console da Sega, os donos de um Mega Drive não podiam se declarar totalmente satisfeitos com os hacks de Super Mario World que são lançados por aí, principalmente por sua qualidade duvidosa. Isso até agora. Uma conversão completa de Super Mario Bros para o Mega Drive foi criada pelo programador argentino Mairtrus, com a intenção de reproduzir no console o jogo de forma fiel ao original, lançado para o NES…..
Pois bem, galera. Mais um remix humilde de uma canção injustiçada. A trilha sonora de Shadow Dancer para Mega Drive tem uma qualidade impressionante, empolgando mais até mesmo do que a trilha do Yuzo Koshiro para o Revenge of Shinobi – pelo menos, na minha opinião. Composta por Tsuhuke Keihara (ou Tsukachan) a música Statue of Liberty é… épica.
Já havia feito uma versão “Beta” desse remix antes, mas agora dei uma melhorada nele, acrescentando uma bateria original e mixando os instrumentos para deixar a música mais “pesada”. Espero que curtam!
É sabido que o Sonic 3, encaixado no cartucho de Sonic&Knuckles, é a versão completa planejada inicalmente, mas que não foi executada de uma vez só por falta de tempo para finalizar tudo. Assim, os dois jogos foram lançados separadamente, num intervalo de seis meses.
No entanto, a Sega começou a produzir uma versão especial: Sonic 3 Limited Editiontinha a intenção de unir os dois jogos em um cartucho de 24 megabit, numa opção que sairia mais em conta do que comprar Sonic 3 e o Sonic & Knuckles separadamente.
No entanto, o projeto nunca foi concluído, tendo sido cancelado perto de finalizá-lo. O que restou foi um protótipo com vários bugs, sem acabamento.
Uma das principais diferenças entre essa edição limitada e o S3&Knuckles está na música. No caso da Limited Edition, as músicas dos chefes, o tema de Knuckles e do Bonus Stage são todas aproveitadas do Sonic 3.E, uma novidade: a música dos créditos iniciais é um medley totalmente novo que inclui os temas das fases do Sonic 3 junto com S&K. Vale lembrar que, na versão Lock-On, a música dos créditos finais só possui jingles das fases do Sonic&Knuckles
Dá pra ver que faltou terminar a música, já que várias transições de uma música para outra são pouco suaves. Além disso, é um pouco longo demais. Mas vale pela curiosidade, ainda mais que nos faz pensar como seria um medley para o final do Sonic 3 avulso, ao invés daquela canção semelhante à Stranger in Moscow!
Com a passagem de mais um primeiro de Maio neste ano em especial, quando o maior piloto brasileiro de todos os tempos (e pra muitos o maior da história da F1), Ayrton Senna, completaria 50 anos eu, mcs (Marcos Valverde) e o 00Agent (Rafael Fernandes), fizemos uma matéria dividida em duas partes sobre a relação supersônica entre Sega e Ayrton Senna. Nesta primeira parte abordamos a incursão de Senna nas pistas virtuais de Super Monaco GP II, além das motivações e estratégias que levaram a esse encontro. Na segunda parte, veremos como a Sega resolveu entrar de cabeça no mundo da F1, tendo de novo Ayrton Senna como personagem principal.
A trilha sonora de Super Monaco GP é uma das mais memoráveis do Mega Drive. Apesar de serem simples e tocarem pouco durante o jogo, as músicas de Tokuhiko Uwabo e Koichi Namiki ficavam na cabeça. Porém, uma música é especial, que só é presenteada àqueles que terminam o modo Grand Prix ou fuçaram no Sound Test: O Theme of Monaco refere-se aos créditos finais do jogo, e é uma excelente composição (do Bo), que ficou na minha mente por anos. Como ninguém havia feito algum arrange ou remix dela, resolvi eu mesmo fazer. A ideia foi fazer algo meio Fusion, coisa que os japas adoram relacionar com F1. Espero ter feito jus à excelente composição. Não deixem de comentar!
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Agradeço ao Chris Alexander por ter interpretado o Jhonny Cage no MKT, graças a ele o meu personagem favorito está…
Meu primeiro videogame, o Phantom System que veio com o super Pittfal, foram horas sem parar incrível nostalgia! Consigo lembrar…
O link para baixar o Moonwalker, versão protótipo, não está funcionando. Sabe onde encontro a ROM? @Marcos “mcs” Valverde
Valeu pelo retorno, Marcio! Que bom que gostou da matéria! Eu também adoro essas franquias. Voltarei a escrever sobre elas…
Uau, excelente post! Amo as duas franquias com Streets sendo minha favorita!