Para fechar o ano com chave de ouro, nada melhor que um filme maravilhoso como esse, não é mesmo? O primeiro Mortal Kombat – um filme regular que empolga em seus melhores momentos – tornou-se aclamado não apenas como uma adaptação fiel de um jogo de videogame para os cinemas, como sendo também uma boa aventura de ação, que atraiu até os espectadores que nunca jogaram o game original. Diante de um sucesso desses, nada poderia dar errado em uma possível sequência, certo? Acho que não. Descubra como tudo veio ladeira abaixo em mais uma resenha crítica de nosso especial! Leia mais…
Com a expectativa em torno do lançamento de Mortal Kombat 9, que tal lembrar de como a série ainda transitava do 2D para o 3D? Esse vídeo trata de uma edição que fiz selecionando os finais mais horrendos presentes na conversão de Mortal Kombat 4 dos Arcades para o Nintendo 64. Devido às limitações de memória do console, a abertura e finais em CG tiveram que ser trocadas por animacões renderizadas em tempo real, a fim de economizar o espaço limitadíssimo dos cartuchos. Assim, as coisas que presenciamos em Mortal Kombat 4 são o que podemos dizer de maiores representantes dos gráficos da era 32/64-bit: poucos polígonos, texturas em baixa resolução, animações descaracterizadas, entre outros erros e falhas visuais, que, apesar de existirem em abundância, impressionavam a todos nós de alguma forma. Por isso, aperte o play e (re)descubra como as coisas evoluíram – e muito! – até onde estamos atualmente!
Se possível, não deixe de comentar também se vocês curtiram, ou seja, se devo fazer mais vídeos assim ou se preciso me aposentar urgente! Como essa é minha segunda aventura em vídeo – a primeira vocês puderam conferir no Dia das Crianças – ainda estou colhendo opiniões!
Depois de assistir um filme em que tudo deu errado como Super Mario Bros., ter perdido pelo menos uns 5 pontos de Q. I. assistindo Double Dragon e quase ser transformado em algo pior que o pobre Carlos Blanka ao assistir Street Fighter: A última batalha, não haveria nada mais lógico do que afirmar que “filmes de games nunca darão certo”. Mas uma pequena reviravolta aconteceu.
Que rufem os tambores, pois um filme de um jogo de luta serviu pra dizer ao mundo: “Yes, we can!”. Sim, um bom filme baseado em games é possível! E ao contrário dos outros, Mortal Kombat tinha muita coisa pra dar errado e mesmo assim deu certo! Veja a luz, irmão, e acompanhe com a gente mais um review da nossa maratona, pois esse vale muito a pena!
O 00Agent me passou esses dias o link para dois vídeos hilários, uma sátira do game Mortal Kombat chamada “Why it Sucks to Have Scorpion as a Dad” (Por que é uma droga ter Scorpion como pai). Os vídeos mostram a complicada relação familiar de Scorpion com seus filhos enquanto não está dando fatalities e golpes especiais no torneio mortal. São hilários! Veja:
Melhor estudar direito quando Scorpion é o seu pai
Já imaginou jogar um game de luta, no estilo Mortal Kombat, que ao invés de controlar um personagem, você mesmo “entra” no game? E sem usar espécie alguma de dispositivo como Joystick, teclado, mouse e semelhantes? Não, não estou falando do Kinect, me refiro ao Camera Kombat, um projeto criado por dois estudantes brasileiros em 2006, mesmo ano de lançamento do Nintendo Wii e muito antes de se falar em Projeto Natal (atual Kinect).
Mais uma do College Humor. Como o nome já diz, o vídeo mostra alguns jogos com um modo de dificuldade um pouco abaixo do convencional. É tão estúpido que não dá para não rir. E ainda tem uma pitada de humor negro no final!
Mais um review, dessa vez, fazendo jus à minha “fama”, de um jogo de Master System. Ou melhor ainda, de um PORT para Master System, o que sempre gera opiniões meio controversas…
Ports do fliperama ou de outras plataformas são uma verdadeira faca de dois gumes. Podem se tornar clássico instantâneo ou virar aquela tosqueira da qual se falará por décadas. Por mais incrível possa parecer, Mortal Kombat de Master System consegue ser as duas coisas! Para explicar esse fenômeno, primeiro é preciso que nos situemos na história dos videogames, no “longínquo” ano de 1993…
Primeiramente, pedimos desculpas pela falta de atualizações. Para retomar, um vídeo do Youtube que mostra os diferentes Fatalities de Mortal Kombat em outras versões, alteradas pela empresa que adaptou, o vídeo está bem incompleto, mas é interessante vê-los, principalmente os de 8 bits e de GBA.
Já comentamos sobre a censura no Mortal Kombat II com a versão japonesa do dito que possui sangue verde e telas escuras um tanto demais. Agora é a vez de tentar explicar a famosa tela preta do Fatality do Classic Sub Zero no Ultimate Mortal Kombat e no Mortal Kombat Trilogy.
O Ultimate Mortal Kombat 3 do SNES tem um resto de Sheeva escondido (Faça o random mode no 8×8 Tournament que ela terá uma chance de aparecer), quem diria que esse game tem mais um personagem secreto?
Para isso você precisará do cartucho e de algum desses programas: Game Genie, Pro Action Replay ou GameShark, dependendo do código.
Mega Drive
No Mega Drive ele aparece como Chameleon (em todos os lugares) mesmo, possui o sprite do Scorpion, não possui headshot e possui somente o Friendship desse personagem (a caveira surpresa).
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Agradeço ao Chris Alexander por ter interpretado o Jhonny Cage no MKT, graças a ele o meu personagem favorito está…
Meu primeiro videogame, o Phantom System que veio com o super Pittfal, foram horas sem parar incrível nostalgia! Consigo lembrar…
O link para baixar o Moonwalker, versão protótipo, não está funcionando. Sabe onde encontro a ROM? @Marcos “mcs” Valverde
Valeu pelo retorno, Marcio! Que bom que gostou da matéria! Eu também adoro essas franquias. Voltarei a escrever sobre elas…
Uau, excelente post! Amo as duas franquias com Streets sendo minha favorita!