Preparem-se para mais uma viagem a um universo paralelo, onde imaginamos: o que aconteceria se a história dos games fosse diferente? Voltando de novo à era dos 16 bits, na época da grande batalha dos consoles que se seguiu entre as décadas de 80 e 90, o que podemos imaginar se uma das maiores empresas de games, a CAPCOM, tivesse metido o pé na jaca e entrado nessa disputa?
Não deixe de ver esse vídeo para entrar no clima:
Entre aqui no nosso De Lorean e vamos voltar outra vez no tempo, na época em que Mega Drive e Super Nintendo se degladiavam para nosso delírio!
DRMs, distribuição digital, serviços de autenticação online: as distribuidoras de jogos estão criando cada vez mais novas barreiras para bloquear qualquer tentativa de cópia não autorizada – ou, como alguns preferem chamar, pirataria. As coisas estão ficando cada vez mais insanas, a ponto de a Ubisoft requerer conexão constante à Internet para jogar seus games; ou seja, caso sua conexão caísse ou os servidores de autenticação da empresa parassem de funcionar (o que aconteceu), o jogo deixaria de funcionar. A atitude foi desfeita pela empresa no início desse ano, mas só mostra o quão ela está disposta em controlar ao máximo seus direitos sobre determinada obra – assim como os direitos de quem comprou o jogo…
Essa nova abordagem está se tornando ainda mais discutível, graças à insatisfação dos consumidores devido aos abusos praticados pelas distribuidoras. No entanto, antes (e também depois) da Internet, havia diversas formas no mínimo inusitadas para não só combater a pirataria, como também para dar uma bela de uma sacaneada em quem havia adquirido uma cópia de forma não convencional. Em alguns jogos, a coisa se torna sádica e vergonhosa, como você verá a seguir.
Como pode-se ver pela foto, o post não é para os cardíacos, emotivos ou simplesmente medrosos. Mas de certa forma, eu sei que você tem pedido por isso, principalmente após acompanhar outras histórias cabulosas aqui no Passagem Secreta, como o mito de Lavender Town. Porém, diferente desse caso, o post a seguir é uma experiência de jogo real, sem subliminaridades ou contos fabricados: aqui, o negócio é pra valer mesmo! Por isso, caso ainda não conheça, venha conferir a história por trás de Giygas, o chefe final de Mother 2 (Earthbound) de SNES… Se tiver coragem!
Um dos questionamentos pertinentes do universo Mario é “de onde vieram os filhos do Bowser?” O primogênito Baby Bowser, que surgiu pela primeira vez em Super Mario World 2: Yoshi’s Island, deu início a uma família de pequenas e abomináveis criaturas que vieram a aparecer nos jogos posteriores do encanador, principalmente na série Mario Party.
Mas, quem é a progenitora disso tudo? Nunca na série foi apresentava uma versão fêmea do Bowser, ou nunca foi citado que o vilão era hermafrodita ou algo assim. Então ficou a dúvida: Quem pariu essas tartarugas espinhentas? Leia mais…
The Legend of Zelda: Skyward Sword é um futuro lançamento para o Wii que promete muito, graças à introdução de novas mecânicas de jogo que utilizarão ao máximo os controles do console. Porém, o mais interessante a respeito da expectativa desse jogo é a capacidade da Nintendo em porporcionar o fan service a suas franquias, e dessa vez, da maneira mais esdrúxula e espetacular possível.
Dá só uma olhada nesse trailer do jogo, exibido na GDC 2011, que ocorreu em Março e contou com o discurso do poliglota Satoru Iwata:
Tudo ok, o jogo é espetacular, o vídeo é bem feito e a música épica é bem legal, certo? Eis então que um tal de FPawesome1 decidiu gravar o vídeo no seu iPhone. Após reproduzir o trailer ao contrário, a surpresa:
Creepypastas de jogos estão ficando cada vez mais constantes. Ainda bem. Além do caso da música de Lavender Town, outra história que ganhou bastante fama é a do cartucho amaldiçoado do Zelda: Majora’s Mask, de Nintendo 64. Para quem tem preguiça de ler, basicamente uma pessoa comprou um cartucho de uma criança chamada Ben, que morreu afogada num lago, e de alguma forma está amaldiçoando o jogo. Já fizeram até um curta metragem baseado na história, pelo amor de Deus.
Mesmo com toda a falsidade da coisa toda, acho muito impressionante e legal a criatividade que alguns têm em pregar peças e nos assustar – sem contar a habilidade para modificar as ROMs e fazer os vídeos. E ainda por cima usando os jogos para isso! Ainda estou aguardando um jogo baseado totalmente nessa forma de metalinguagem, que consterna através do imprevisto, do aleatório. A parte final de Metal Gear Solid 2 chegou perto nesse sentido – pelo menos dentre os jogos que conheço. Aliás, parece que a pessoa que idealizou a história do Majora’s Mask está produzindo um jogo totalmente baseado nessa experiência, para os PCs. Vamos ver no que vai dar.
Enquanto isso, eis que então surge mais um ser desocupado com espírito de porco, e faz algo semelhante no Super Mario 64. O vídeo tem algumas coisinhas toscas, mas o final é tenso! Só queria que fosse mais longo. Bem, assista, preferencialmente com as luzes apagadas, sozinho em casa, e com um copo d’água em cima da TV, para qualquer urgência.
Pois chegou a hora de você entrar num nexo temporal para uma realidade alternativa! Bem vindos ao futuro distópico gamer, esta é uma nova seção do nosso blog, Passagem Secreta para um Universo Alternativo, onde vamos dar uma viajada imaginar… o que aconteceria se a história dos videogames fosse diferente???
E pra começar, vamos um dos maiores dilemas dos gamers egressos da era 16 bits: E se… a Nintendo tivesse se unido à Sony para lançar o drive CD-Rom para o Snes? Acompanhe nossa viagem análise a respeito dessa possibilidade.
O Japão segue sofrendo com os constantes terremotos, que continuam acontecendo, e com a destruição massiva provocada pelo mais absurdo tsunami que eu já vi, sem falar na ameaça nuclear iminente. Mas os japoneses são um povo com tal consciência da importância de estar unido nos momentos difíceis que todos esperamos a rápida recuperação. Este perfil extrapola o nível da população. Diferente dos ocidentais, os japoneses não olham para nenhum tipo de crença, opinião ou concorrência comercial nesse momento, pois o mais importante é reconstruir tudo para que todos possam voltar a suas vidas.
Se fosse em um país com outros valores, tenho minhas dúvidas se empresas rivais como Sony e Nintendo se uniriam em torno da mesma causa, pois é justamente isso que está acontecendo.
GameTV foi um programa de games que era exibido na TV CNT/Gazeta em 1993 (posteriormente foi para a Record) e no vídeo a apresentação era da sumida Elisabeth Carvalho, mas teve outras também. O vídeo foi upado por MestreRyu1984 que gravou em VHS (coisa que eu também fiz, mas não tenho mais essas VHS, pena. São 12 vídeos de 10 minutos cada com trechos de vários programas. O programa tinha o apoio da gamelocadora Progames e da revista Videogame. Eu procurei uma matéria que saiu numa Videogame com a Elisabeth com o editor Mário Fittipaldi, mas não a achei.
E nada melhor que inaugurar a nova casa do Passagem Secreta com este projeto totalmente inédito na história! Após meticulosa análise do mercado retrogamer e conturbadas reuniões sobre o formato do programa, finalmente podemos declarar que o nosso Podcast oficial (evite a pirataria!) está no ar.
O bate-papo conta com o Flávio “Master” Cunha, Marcos “mcs” Valverde e este que vos fala, tratando de uma sessão especial do blog que repercutiu bastante entre os amigos: a Maratona Game Movies. No debate, relembramos os filmes avaliados na série de posts até agora, que começou com a análise de Mario Bros. e veio até Tomb Raider. Tudo com bom humor apropriado para a família, já que os dois amigos possuem o discurso totalmente desprovido de palavrões. Não é o meu caso, mas a ESRB deixou passar. Leia mais…
Depois do sucesso da produção da trilha sonora de Sonic 3&Knuckles em 8-bit, eis que o idealizador do projeto Daniel White (ou 8BitDanooct1) decidiu fazer o mesmo com as músicas de Sonic The Hedgehog 1 e 2. Como anteriormente, ele utilizou a emulação do chip VCR6, presente em alguns cartuchos de jogos da Konami para o Nintendinho, e que permitia mais canais de som e o uso de samples pré-gravados no cartucho. Assim, Daniel conseguiu manter os mesmos sons de bateria e percussão presentes nas músicas originais do Mega Drive (como os tímpanos tirados do tema de Blade Runner na música Scrap Brain Zone):
International Superstar Soccer 64 é um dos clássicos do gênero, sendo o predileto dos fãs de futebol até a chegada de Winning Eleven/Pro Evolution Soccer, que engoliu tudo. A jogabilidade arcade aliada aos gráficos bacanas era um dos atrativos do game, lançado para o console da Nintendo em 1996. E, claro, tinha o Allejo.
Uma das coisas mais engraçadas e divertidas desse game estava na narração totalmente exagerada, que condiz com grande parte do estilo dos narradores de futebol do nosso país. O narrador berrava a cada gol, mudava de tonalidade de voz, enfim, trazia muito mais emoção à partida com sua empolgação exarcebada.
Porém, muitos jogadores desconhecem a versão japonesa desse game, chamada de Jikkyou World Soccer 3. Nesse game, o narrador é um cara chamadoTOM G, radialista da Kiss FM da cidade de Kobe e que mostra porque está nessa profissão até hoje. Seu jeito de narrar a partida é tão desesperado que é praticamente inesquecível, assim como os gritos de gol espetaculares, colocando o Cleber Machado no chinelo.
Sei que a maioria dos leitores despreza futebol, mas relembrei um pouco a jogatina de Jikkyou World Soccer 3 e selecionei os “melhores momentos da narração” desse jogo para vocês terem uma ideia da coisa.
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[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!