E temos a volta de uma série que estava esquecida, o último título havia sido o Double Dragon Neon em 2012 e antes disso, a versão para Zeebo (não, não é a mesma que saiu para Java) em 2009. É uma volta às versões de Nintendo 8 bit, mas será que é uma volta boa? Será que faz jus ao títulos? Vamos conferir.
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Uma palhinha sobre os Double Dragon anteriores
Nota: Contém spoilers dos jogos clássicos. Se quiser só do Double Dragon 4, pule para o “OK, e a versão nova?”.
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A primeira informação a se saber sobre o primeiro Double Dragon é que, ainda que a história seja igual, a versão de NES difere e muito da versão arcade, em todos os jogos. O primeiro jogo envolve o sequestro de Marion, namorada de Billy, um dos gêmeos que lutam no estilo Sou-Setsu-Ken, pela gangue dos “Black Warriors”. Enquanto a versão arcade permite a dois jogadores a resgatar a Marion, na versão de NES há somente um jogador, o Billy e o último chefe fica sendo o Jimmy Lee (o que no arcade os dois somente se enfrentam se a peleja for para dois jogadores). A versão de NES também possui um modo de luta bem simples, além do jogo ter muitas plataformas, sendo praticamente um misto de gêneros.
Walking Dead, da Telltale, é o maior exemplo de como uma boa narrativa sobrepassa todas as simplicidades técnicas. O jogo me envolveu de uma forma muito bacana, e apesar de ter se perdido um pouco no meio do caminho até o último episódio da primeira temporada, achei que a experiência valeu a pena. Com certeza ia querer mais em breve.
Atendendo a essa necessidade, surgiu Walking Dead: 400 Days, um DLC que serve como uma ponte ligando a primeira e a segunda temporada – em outras palavras, é uma forma de apresentar os novos personagens dos episódios que virão, e fazer com que nos esqueçamos da Clementine por enquanto. Será que eles conseguiram suceder nessa tarefa? Confira aí na análise em vídeo:
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Já pararam para pensar por quê GTA San Andreas ocorre exatamente em Los Angeles (no caso, a fictícia Los Santos) e em 1992? Por mais que parece que seja uma data aleatória, há dois fatos que aparecem no jogo e relacionam diretamente no jogo. Logicamente que esse post foi feito a partir da situação que vive o Brasil.
Antes de começarmos, vale a pena refrescar um pouquinho a memória: em meados de 2009, um tal de Projeto Needlemouse surgiu na Internet através de um teaser trailer divulgado pela Sega. O tal vídeo imediatamente despertou curiosidade ao mesmo tempo que criou expectativa dentre os fãs de Sonic, uma vez que “Mr. Needlemouse” era o apelido dado por Naoto Oshima – criador do ouriço – em seus primeiros esboços do personagem, antes de batizá-lo oficialmente. Logo depois, em 2010, o projeto se revelou ser Sonic 4, em uma tentativa de dar continuidade aos jogos 2D de Mega Drive, tanto em relação ao enredo quanto à qualidade. Qualidade essa, inclusive, da qual o personagem tinha sérios problemas até então, com jogos como Sonic Heroes, Shadow The Hedgehog e Sonic The Hedgehog de 2006, que prometiam fazer e acontecer, mas no fim das contas traziam nada mais do que sérios constrangimentos; games como esses até mesmo foram recolhidos das prateleiras pela Sega a fim de dissociar a imagem de Sonic a jogos de aparência duvidosa.
E mal acabaram as comemorações de 20 anos do personagem e a Sega já decide construir o hype para mais um lançamento do ouriço. Mas a decisão faz sentido: depois do bom trabalho feito em Sonic Generations e na “remasterização” de Sonic CD, é bom manter mesmo o ouriço em alta nessa temporada onde finalmente se vê mais acertos do que erros.
Em uma entrevista exclusiva (bem, não mais) ao Gamespot, o gerente de marcas digitais da Sega Ken Balough revelou alguns detalhes sobre Sonic The Hedgehog 4: Episode 2. Através da cor esdrúxula de sua barba, ele deixou clara a presença de Tails no game, provavelmente acompanhando Sonic da mesma forma como acontecia em Sonic The Hedgehog 2 de Mega Drive. Também foi confirmada a presença de Metal Sonic, apesar de não se saber ainda como será sua participação no jogo. Confira o teaser:
E eis que, do nada, surge mais um episódio do Videocast do Passagem Secreta, que sempre é um enorme sucesso de público e crítica, além de conquistar uma nova geração de fãs a cada vídeo lançado. Dessa vez, o jogo avaliado se chama Typing of The Dead, que, em uma casquinha de noz, é uma versão de House of The Dead II que troca a a arma por um… teclado! Isso mesmo! Agora, para matar os zumbis, é preciso digitar as palavras que surgem no menor tempo possível. É um jogo ideal para quem curte dilacerar zumbis, treinar a digitação, ou procrastinar durante o expediente! Aliás, o jogo fez tanto sucesso no Japão, que logo depois lançaram uma versão especial que mandava o seu resultado no game para um banco cadastral de empregos, como forma de “currículo” para as empresas que recrutavam profissionais datilógrafos.
Ficou curioso? Então veja esse review e ria da dublagem horrorosa do game, das palavras toscas que aparecem na tela, e da voz engraçada desse cara que fala por cima das ibagens, querendo dar uma de repórter. E não deixe de comentar, claro!
Bem amigos do Passagem Secreta! Hoje estamos inaugurando uma nova seção fixa no blog com a pretensão de ser regularmente periódica: O Que Estamos Jogando é o nome da dita cuja. A ideia é a de mostrar o que cada colaborador do site está apreciando no momento, através de uma leve descrição subjetiva que pode servir também como recomendação (ou não) para vocês que nos acompanham – lembrou do Reader Roundtable, do excelente Sega-16? Então, é mais ou menos por aí. Além disso, é uma ótima forma de conhecer melhor essa galera do barulho que pinta o sete em cada um dos artigos do blog, assim como debater as experiências de jogo, que como a gente sabe bem, podem variar de acordo com cada um.
Sem mais delongas, vamos seguir em frente, começando com Leia mais…
Depois de muito tempo, voltamos à nossa antiga tradição de participar de memes. Memes, pra quem pegou o barco andando, são conjuntos de matérias, no caso de blogs/sites, com o mesmo tema e interligadas.
O Retronatal é um meme (criado pelo Sabat) com espírito natalino: devem ser citados pelos blogs participantes um jogo que tenha de alguma forma o natal presente, sendo na história ou nos seus elementos, por exemplo.
O Passagem Secreta não perde tempo e entra de sola com um jogo bastante interessante e que garanto que muito fã de Alone in the Dark (PC) vai se interessar: o Jack in the Dark, também para PC.
Conheça mais sobre este game (e os outros que compõem o Retronatal). Com vocês:
Artigo que escrevi sobre o incrível game “Passage” – lançado a menos de um ano, põe fim à discussão de que games seriam ou não uma arte. Passage mostra enfaticamente que sim. Além disso, mostra que um game não precisa usar tecnologia de ponta para ter impacto e conteúdo. Veja o porquê de todo o rebuliço que este jogo está causando na comunidade gamer atualmente:
Todo mundo que já jogou esse excelente game sabe que há 4 páginas de magias disponíveis ao jogador. Há muita coisa realmente interessante e intrigante sobre estas magias que consegui reunir ao longo de minhas quedas nesse jogo, e esta é uma delas.
Este rumor refere-se à possível existência de uma 5ª página de magias no jogo.
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Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…