Walking Dead, da Telltale, é o maior exemplo de como uma boa narrativa sobrepassa todas as simplicidades técnicas. O jogo me envolveu de uma forma muito bacana, e apesar de ter se perdido um pouco no meio do caminho até o último episódio da primeira temporada, achei que a experiência valeu a pena. Com certeza ia querer mais em breve.
Atendendo a essa necessidade, surgiu Walking Dead: 400 Days, um DLC que serve como uma ponte ligando a primeira e a segunda temporada – em outras palavras, é uma forma de apresentar os novos personagens dos episódios que virão, e fazer com que nos esqueçamos da Clementine por enquanto. Será que eles conseguiram suceder nessa tarefa? Confira aí na análise em vídeo:
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Já jogou Bayonetta? Não? Faça isso antes de morrer, por favor. Sério: até agora, é um dos jogos em que mais me diverti aqui desde que comprei o Xbox 360, e inclusive pesou bastante no fato de ter escolhido a caixa preta maldita ao invés do Playstation 3, uma vez que o console da Sony recebeu uma conversão bem maltrapilha. O jogo da Platinum Games é espetacular, extravagante, extremo. É como se não existisse limite no exagero; a cada momento, um bombardeio de excelentes visuais, criaturas enormes e cenários épicos. Tudo apresentado através de gráficos sensacionais e uma trilha sonora incrível, misturando jazz e música clássica, acompanhados de uma jogabilidade fluida e divertida. A única lamentação está na história e no roteiro, que não apresenta muita coerência. Porém, definitivamente, a narrativa serve aqui mais como acessório para as estripulias interativas de Bayonetta, que são o foco do jogo.
Antes de começarmos, vale a pena refrescar um pouquinho a memória: em meados de 2009, um tal de Projeto Needlemouse surgiu na Internet através de um teaser trailer divulgado pela Sega. O tal vídeo imediatamente despertou curiosidade ao mesmo tempo que criou expectativa dentre os fãs de Sonic, uma vez que “Mr. Needlemouse” era o apelido dado por Naoto Oshima – criador do ouriço – em seus primeiros esboços do personagem, antes de batizá-lo oficialmente. Logo depois, em 2010, o projeto se revelou ser Sonic 4, em uma tentativa de dar continuidade aos jogos 2D de Mega Drive, tanto em relação ao enredo quanto à qualidade. Qualidade essa, inclusive, da qual o personagem tinha sérios problemas até então, com jogos como Sonic Heroes, Shadow The Hedgehog e Sonic The Hedgehog de 2006, que prometiam fazer e acontecer, mas no fim das contas traziam nada mais do que sérios constrangimentos; games como esses até mesmo foram recolhidos das prateleiras pela Sega a fim de dissociar a imagem de Sonic a jogos de aparência duvidosa.
E finalmente me tornei um gamer atualizado, coisa que não acontece desde que… nasci. Mas, mesmo com um XBox 360 em mãos, o espírito retrô não será deixado de lado; muito pelo contrário. Agora é hora de conhecer novos jogos velhos da melhor forma possível, ou seja, em cores, alta definição e tela panorâmica! Esse é o caso de Daytona USA, do qual nunca tive muitas oportunidades para jogar decentemente, fora uma ficha ou outra nos arcades e emulações porcas no computador. Será então que um jogo manjadíssimo e curto, mesmo com algumas melhorias, pode ainda divertir e valer os 10 dólares investidos? Leia mais…
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O filme é muito bom
??????????????? ??? DOOM e heavy metal: combinação perfeita? -
[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…