Sonic Mania é um evento tão raro na história dos games que senti-me na obrigação de voltar com o canal no Youtube para falar sobre o jogo. Não é todo o dia que uma empresa confia a seus fãs o trabalho de restaurar seu mascote de reputação abalada. Por isso, aí vai o vídeo com alguns detalhes, críticas e algumas pequenas reclamações sobre esse jogo que, queira ou não, é um divisor de águas para a franquia.
Sonic Mania está disponível para o Playstation 4, Nintendo Switch, Xbox One e PC (a partir do dia 29 de agosto).
E temos a volta de uma série que estava esquecida, o último título havia sido o Double Dragon Neon em 2012 e antes disso, a versão para Zeebo (não, não é a mesma que saiu para Java) em 2009. É uma volta às versões de Nintendo 8 bit, mas será que é uma volta boa? Será que faz jus ao títulos? Vamos conferir.
.
.
Uma palhinha sobre os Double Dragon anteriores
Nota: Contém spoilers dos jogos clássicos. Se quiser só do Double Dragon 4, pule para o “OK, e a versão nova?”.
.
A primeira informação a se saber sobre o primeiro Double Dragon é que, ainda que a história seja igual, a versão de NES difere e muito da versão arcade, em todos os jogos. O primeiro jogo envolve o sequestro de Marion, namorada de Billy, um dos gêmeos que lutam no estilo Sou-Setsu-Ken, pela gangue dos “Black Warriors”. Enquanto a versão arcade permite a dois jogadores a resgatar a Marion, na versão de NES há somente um jogador, o Billy e o último chefe fica sendo o Jimmy Lee (o que no arcade os dois somente se enfrentam se a peleja for para dois jogadores). A versão de NES também possui um modo de luta bem simples, além do jogo ter muitas plataformas, sendo praticamente um misto de gêneros.
Quem nunca fez uma lista de eventos/coisas/coleções/filmes/games e por aí vai? Listas são sempre passionais, parciais e jamais são consenso, mas mesmo assim continuamos gostando de ler e concordar/criticar a lista alheia. Se é assim, por que o Passagem Secreta não poderia ter uma seção com as passionais, parciais e controversas listas? Esse é o Listas Passagem Secreta! Dessa vez, em clima de ano novo, quero trazer a vocês 5 games pouco conhecidos que joguei em 2015.
Antes de mais nada, é ÓBVIO que alguém além de mim já jogou esses games, mas essa listagem é bem pessoal. Em outras palavras, gente do meu círculo “videogamístico”, que tem acesso aos mesmos videogames ou jogam mais ou menos as mesmas coisas que eu ou desconhecem completamente ou mal ouviram falar desses jogos. Outra é que não tenho videogames de última geração, não sou de jogar o que acabou de ser lançado, então, se essa não é sua vibe, paciência. E, finalmente, sim, eu tenho um PSP!
Assim, nestas condições de clima e temperatura, quem sabe, de repente, você se identifica ou até acaba descobrindo um game obscuro que se enquadre no seu perfil. Aproveite!
Antes de começarmos, vale a pena refrescar um pouquinho a memória: em meados de 2009, um tal de Projeto Needlemouse surgiu na Internet através de um teaser trailer divulgado pela Sega. O tal vídeo imediatamente despertou curiosidade ao mesmo tempo que criou expectativa dentre os fãs de Sonic, uma vez que “Mr. Needlemouse” era o apelido dado por Naoto Oshima – criador do ouriço – em seus primeiros esboços do personagem, antes de batizá-lo oficialmente. Logo depois, em 2010, o projeto se revelou ser Sonic 4, em uma tentativa de dar continuidade aos jogos 2D de Mega Drive, tanto em relação ao enredo quanto à qualidade. Qualidade essa, inclusive, da qual o personagem tinha sérios problemas até então, com jogos como Sonic Heroes, Shadow The Hedgehog e Sonic The Hedgehog de 2006, que prometiam fazer e acontecer, mas no fim das contas traziam nada mais do que sérios constrangimentos; games como esses até mesmo foram recolhidos das prateleiras pela Sega a fim de dissociar a imagem de Sonic a jogos de aparência duvidosa.
Este post é parte do especial “20 anos de Super Nintendo” que comemora os 2o anos de lançamento do console. São ao todo quatro posts, onde cada membro do site comenta sobre os três games mais importantes do console em sua vida, sendo organizados por um índice geral.
Cá estou, Flavio Master, na segunda etapa de nossas homenagens ao 16 bits da Nintendo. Está na cara que não vai dar pra lembrar dos games mais queridos de todos, até porque já está mais do que provado que a maioria de nós são uns “Seguistas lazarentos”, mas é impossível ignorar um console com a projeção e a história na cultura gamer que o SNes teve. E minhas escolhas são baseadas menos em parâmetros técnicos e mais na emoção e diversão que estes jogos me proporcionaram, embora alguém possa achar que estou pagando de alternativo ou imitando o Talude. Enfim, chega de conversa mole, ao post!
E cá estou novamente com a segunda parte da coluna que todos pensavam estar fadada ao fracasso e obscuridade! Hoje, pretendo discutir a respeito de uma coisa que me incomoda muito às vezes: a tal da taxa de frames por segundo, responsável por destruir grandes premissas de jogo construídas em engines gráficas instáveis! E mais: um vídeo direto do baú de NBA Jam (o antigo) e algumas alfinetadas sobre Sonic Generations! Vamos lá então?
E eis que, do nada, surge mais um episódio do Videocast do Passagem Secreta, que sempre é um enorme sucesso de público e crítica, além de conquistar uma nova geração de fãs a cada vídeo lançado. Dessa vez, o jogo avaliado se chama Typing of The Dead, que, em uma casquinha de noz, é uma versão de House of The Dead II que troca a a arma por um… teclado! Isso mesmo! Agora, para matar os zumbis, é preciso digitar as palavras que surgem no menor tempo possível. É um jogo ideal para quem curte dilacerar zumbis, treinar a digitação, ou procrastinar durante o expediente! Aliás, o jogo fez tanto sucesso no Japão, que logo depois lançaram uma versão especial que mandava o seu resultado no game para um banco cadastral de empregos, como forma de “currículo” para as empresas que recrutavam profissionais datilógrafos.
Ficou curioso? Então veja esse review e ria da dublagem horrorosa do game, das palavras toscas que aparecem na tela, e da voz engraçada desse cara que fala por cima das ibagens, querendo dar uma de repórter. E não deixe de comentar, claro!
Não tinha como dar outra: Sonic CD ganhou a enquete realizada, com mais de 50% dos votos! Em 2º lugar, com apenas 13%, ficou o Knuckles Chaotix e, em último, Sonic R, de Saturn.
Por um momento, havia pensado que as pessoas estavam votando apenas para me sacanear, devido a um post recente em que me mostrava não muito favorável ao jogo. Mas depois percebi que o jogo merece ser querido, pois o joguei o suficiente para entendê-lo de outra forma, e me divertir bastante com ele.
Para o leitor incrédulo em nosso potencial para assistir e avaliar coisa ruim, sim, estamos de volta com mais uma resenha da Maratona Game Movies do Passagem Secreta!!! Após o grande hiato desde a última análise (de Wing Commander) foi difícil entrar em um acordo de quem deveria assistir e avaliar um dos filmes mais tediosos de todos os tempos. E eis então que o ilustríssimo Mister Gagá (que, caso você cometa o absurdo de desconhecê-lo, é O Senhor da Bobosfera Retrogamer) decide querer dar uma de trouxa se oferecer de forma heróica para assistir o filme, e ainda escrever um texto para a gente! É com grande honra então que trazemos as impressões do Gagá sobre esse filme que quebrou paradigmas, sendo a primeira superprodução a estrear na TV com exibição direta na Sessão da Tarde, ou seja, sem nem passar pela Tela Quente!
Um dos projetos mais aclamados da Internet teve sua versão final lançada no último dia 3, para surpresa e alegria dos fãs retrogamers. Em relação aos jogos anteriores, o game não deve absolutamente nada, muito pelo contrário: é o mais próximo que se pode conseguir de uma versão definitiva da série, reunindo o melhor de cada jogo da franquia e adicionando novos elementos à jogabilidade que só aumentam a diversão e longevidade do remake. E o melhor de tudo: é gratuito!
Milhares de análises e comentários aclamando o game virão com o tempo, então nada melhor que apresentá-los na especialidade desta casa: através de uma vídeo-análise! Para aqueles que estão com preguiça de baixar (por causa dos “gigantescos” 200 MB de peso) ou de jogar de frente para o computador, assistam este vídeo e descubram porque esse game é um verdadeiro must-play!
Apenas para situar os mais novos e os desinformados, o Master System é o console da geração 8 bits da SEGA, que fez bastante sucesso no Brasil. Divulgado massivamente pela Tec Toy, empresa parceira da SEGA em terras tupiniquins, foi sonho de consumo de muita gente, mesmo com a entrada do Mega Drive e do Super Nes oficialmente no mercado, consolidando a marca e o produto. E mesmo com o aparecimento de novos videogames e tecnologias, o console ainda foi fabricado por aqui por bastante tempo. Eu disse “foi”? Então o que é isso que está na prateleira da loja com o nome de Master System Evolution? O 8 bits da Sega está vivo e bem? Então, se eu sou um colecionador que evita jogar no console para não estragar nada, ou sou apenas um apaixonado cujo console estragou, posso tirar meus cartuchos da caixa de papelão e voltar aos bons tempos?
Como não queremos que ninguém, em especial nossos leitores, sejam feitos de trouxas ao comprar uma coisa que não é bem o que parece, decidi fazer um test drive, aproveitando que o vendedor mala saiu pra lá para vender TVs LCD com conversor digital, e contar pra vocês a curta experiência de jogo que tive na versão atual do Master System, comparando com o videogame que já conhecemos. Vale a pena ou não? Veja a seguir e tire suas próprias conclusões…
É inegável dizer que a sátira está presente em grande parte dos jogos atuais. Seja sutil ou bem direta, o conceito de ironizar ou tratar de forma sarcástica determinado assunto ou figura dentro de um game é uma prática cada vez mais comum. No entanto, são raríssimos os jogos destinados somente a isto, ou seja, o personagem, a história e até mesmo a jogabilidade são concebidos com a intenção de sacanear uma coisa só. E quando é com política então?
O interessante é que um dos primeiros jogos a fazer isso data de 1985, com uma indústria gamer ainda em expansão. E – não se surpreendam – através de uma iniciativa da Sega, sempre no limite da subversão. Desenvolvido em parceria com a Coreland, I’m Sorry é um jogo de arcade que coloca você no controle do ex-primeiro ministro japonês Kakuei Tanaka, envolvido na época em uma série de casos de corrupção.Leia mais…
Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here:
Política de cookies
@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…