E cá estamos nós com mais um vídeo no ar. Os apreciadores da game music conhecem muito bem o mérito que os melhores artistas desse gênero têm em apresentar composições emocionantes e divertidas através de um hardware limitadíssimo, com timbres de baixíssima qualidade e limitado número de canais de som – ou seja, não era nada fácil. E quando a composição e o arranjo já são ruins, então? Aí é que o negócio fica brabo mesmo.
É partindo dessa premissa que fiz um singelo vídeo enumerando 10 exemplos de game music que podem induzir a enxaquecas, febre, loucura e surdez temporária ou permanente. Então esteja avisado dos ataques sensoriais que você pode sofrer.
Ah: E antes que vocês venham encher minha paciência falando “Ah, faz mais vídeos”, “Pôxa pena que não tem mais vídeos”, “Ai gente ui ui ui”, como se fosse fácil, me ajude a divulgar esse negócio antes, ok? Até!
E mal acabaram as comemorações de 20 anos do personagem e a Sega já decide construir o hype para mais um lançamento do ouriço. Mas a decisão faz sentido: depois do bom trabalho feito em Sonic Generations e na “remasterização” de Sonic CD, é bom manter mesmo o ouriço em alta nessa temporada onde finalmente se vê mais acertos do que erros.
Em uma entrevista exclusiva (bem, não mais) ao Gamespot, o gerente de marcas digitais da Sega Ken Balough revelou alguns detalhes sobre Sonic The Hedgehog 4: Episode 2. Através da cor esdrúxula de sua barba, ele deixou clara a presença de Tails no game, provavelmente acompanhando Sonic da mesma forma como acontecia em Sonic The Hedgehog 2 de Mega Drive. Também foi confirmada a presença de Metal Sonic, apesar de não se saber ainda como será sua participação no jogo. Confira o teaser:
E o que antes era apenas um leve rumor, finalmente toma realidade. Um dos jogos mais polêmicos e negligenciados da série clássica do personagem finalmente retorna neste relançamento para as plataformas atuais. Sonic CD, lançado originalmente para o Sega CD em 1993, terá novas versões disponíveis para a Xbox LIVE Arcade, PlayStation Network, iPhone e iPod touch, iPad, PC, Android e Windows Phone; todas elas com a trilha sonora original japonesa, composta por Masafumi Ogata e Naofumi Hataya, e considerada por muitos como superior ao retrabalho que Spencer Nielsen fez à pedido da Sega para a localização da versão americana.
Não tinha como dar outra: Sonic CD ganhou a enquete realizada, com mais de 50% dos votos! Em 2º lugar, com apenas 13%, ficou o Knuckles Chaotix e, em último, Sonic R, de Saturn.
Por um momento, havia pensado que as pessoas estavam votando apenas para me sacanear, devido a um post recente em que me mostrava não muito favorável ao jogo. Mas depois percebi que o jogo merece ser querido, pois o joguei o suficiente para entendê-lo de outra forma, e me divertir bastante com ele.
Na última semana, mais precisamente no dia 9 de junho, ocorreu o Sonic Boom, evento organizado pela Sega para comemorar os 20 anos de seu mascote e divulgar o Sonic Generations durante a E3. A atração, comandada pelo recém-promovido Aaron Webber, contou com um show de bizarrices agradáveis, como um mini-teatro musical, um concurso de cosplayers digno de… sei lá, e até mesmo a gravação da plateia gritando “Happy Birthday Sonic”, que entrará no próximo jogo. Além da presença dos figurões Yuji Naka, Naoto Oshima e Takashi Izuka o evento também contou com a participação de Jun Senoue e sua banda, a Crush 40, responsável pelos temas dos jogos mais recentes do ouriço, como “Open Your Heart”, de Sonic Adventure, “Sonic Heroes“, dentre outros. O repertório da apresentação do grupo se iniciou com um medley da primeira fase de Sonic 4, igualzinho ao que o músico tocou na Tokyo Game Show de 2010 – com a diferença de que ele errou bem menos dessa vez.
É sabido que, no mês de Junho, o azulão da Sega comemora 20 anos de existência, o que reacenderá as discussões nostálgicas sobre o quão eram legais os jogos de Mega até sua transição controversa para o 3D, e consequentemente sua derrocada junto à empresa que o concebeu.
É claro que, dentre todos os jogos da fase de ouro do personagem, os mais lembrados são os que pertencem à série principal, ou seja, doSonic The Hedgehog de 1991 até o Sonic&Knuckles, incluindo aí as conversões e jogos originais (nem tão bons assim) para o Master System e Game Gear. Mas existem por aí os jogos “marginais”, ou seja, aqueles games que tentaram uma abordagem diferente do jogo de plataforma tradicional, e que geram até hoje certa controvérsia entre os fãs. Leia mais…
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Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…