E cá estou novamente com a segunda parte da coluna que todos pensavam estar fadada ao fracasso e obscuridade! Hoje, pretendo discutir a respeito de uma coisa que me incomoda muito às vezes: a tal da taxa de frames por segundo, responsável por destruir grandes premissas de jogo construídas em engines gráficas instáveis! E mais: um vídeo direto do baú de NBA Jam (o antigo) e algumas alfinetadas sobre Sonic Generations! Vamos lá então?
E o que antes era apenas um leve rumor, finalmente toma realidade. Um dos jogos mais polêmicos e negligenciados da série clássica do personagem finalmente retorna neste relançamento para as plataformas atuais. Sonic CD, lançado originalmente para o Sega CD em 1993, terá novas versões disponíveis para a Xbox LIVE Arcade, PlayStation Network, iPhone e iPod touch, iPad, PC, Android e Windows Phone; todas elas com a trilha sonora original japonesa, composta por Masafumi Ogata e Naofumi Hataya, e considerada por muitos como superior ao retrabalho que Spencer Nielsen fez à pedido da Sega para a localização da versão americana.
Durante a E3 ( Electronic Entertainment Expo), em Los Angeles, no mês passado, entre uma avalanche de lançamentos, a Sega, em celebração aos 20 ano do Sonic, apresentou a prévia do game Sonic Generations, aquele cuja apresentação já vimos muito bem por aqui, no PS. E que também terá duas versões do Sonic no game, isso todo mundo tá careca de saber. Mas houve um comentário importante que passou batido: SG também pode ser o adeus…
Não tinha como dar outra: Sonic CD ganhou a enquete realizada, com mais de 50% dos votos! Em 2º lugar, com apenas 13%, ficou o Knuckles Chaotix e, em último, Sonic R, de Saturn.
Por um momento, havia pensado que as pessoas estavam votando apenas para me sacanear, devido a um post recente em que me mostrava não muito favorável ao jogo. Mas depois percebi que o jogo merece ser querido, pois o joguei o suficiente para entendê-lo de outra forma, e me divertir bastante com ele.
Na última semana, mais precisamente no dia 9 de junho, ocorreu o Sonic Boom, evento organizado pela Sega para comemorar os 20 anos de seu mascote e divulgar o Sonic Generations durante a E3. A atração, comandada pelo recém-promovido Aaron Webber, contou com um show de bizarrices agradáveis, como um mini-teatro musical, um concurso de cosplayers digno de… sei lá, e até mesmo a gravação da plateia gritando “Happy Birthday Sonic”, que entrará no próximo jogo. Além da presença dos figurões Yuji Naka, Naoto Oshima e Takashi Izuka o evento também contou com a participação de Jun Senoue e sua banda, a Crush 40, responsável pelos temas dos jogos mais recentes do ouriço, como “Open Your Heart”, de Sonic Adventure, “Sonic Heroes“, dentre outros. O repertório da apresentação do grupo se iniciou com um medley da primeira fase de Sonic 4, igualzinho ao que o músico tocou na Tokyo Game Show de 2010 – com a diferença de que ele errou bem menos dessa vez.
É sabido que, no mês de Junho, o azulão da Sega comemora 20 anos de existência, o que reacenderá as discussões nostálgicas sobre o quão eram legais os jogos de Mega até sua transição controversa para o 3D, e consequentemente sua derrocada junto à empresa que o concebeu.
É claro que, dentre todos os jogos da fase de ouro do personagem, os mais lembrados são os que pertencem à série principal, ou seja, doSonic The Hedgehog de 1991 até o Sonic&Knuckles, incluindo aí as conversões e jogos originais (nem tão bons assim) para o Master System e Game Gear. Mas existem por aí os jogos “marginais”, ou seja, aqueles games que tentaram uma abordagem diferente do jogo de plataforma tradicional, e que geram até hoje certa controvérsia entre os fãs. Leia mais…
Este parece ser um vídeo antigo no Nico Douga, mas que só ganhou uma “youtubada” no ano passado, com direito a legendas. É uma canção muito legal que serve para homenagear o console favorito de muita gente.
Sei que alguns dos amigos da comunidade Retrô são um pouco sentimentais, por isso aviso logo que a carga emocional da música é um pouco forte – até porque usa um tema muito conhecido por provocar choros involuntários. Uma pena que a tradução para o inglês tenha matado um pouquinho do lirismo da letra original (que tem inclusive um ou outro trocadilho com Phantasy Star), mas ainda assim ficam subentendidas todas aquelas emoções presentes na música das quais muitos aqui podem se identificar.
Amando ou odiando os jogos “modernos” do Sonic, é reconhecível que a City Escape é uma das fases mais legais de Sonic Adventure 2 e um dos momentos memoráveis (no bom sentido) dessa era 3D do personagem – tanto é que dizem por aí que essa fase estará presente em Sonic Generations. No início dessa fase, o personagem descia uma ladeira sobre uma prancha, com direito a algumas manobras, curvas, e uma música legal. E não é que o Sonic Team decidiu criar um jogo baseado somente nessa parte?
Olha o Ciclo do Sonic aí, gente! Depois de descobrir que o jogo reviveria algumas das fases memoráveis dos games antigos tanto em 3D quanto em 2D, as pessoas passaram a clamar por ibagens a ponto de fazer o Datena morrer de inveja. Tudo que tínhamos era um vídeo do produtor Izuka Takashi falando o de sempre para um site espanhol, e algumas poucas cenas do gameplay do jogo. Até agora, quando acabou de voar no ventilador sair no Youtube esse vídeo praticamente completo da Green Hill Zone, sem interrupções e com a trilha sonora original, e tanto em jogabilidade 2D quando 3D.
Sonic CD é um dos jogos mais controversos da série, porque não se chega a um consenso se de fato pode ser considerado como um game bom ou ruim. Tanta discordância de opiniões e o fato de não ter sido produzido pelo Yuji Naka apenas contribuíram para ser ofuscado pelos jogos do Mega Drive, mais populares e acessíveis – até hoje, quando a maravilha tecnológica da emulação possibilitou que muitos o considerassem o melhor da série clássica. Pessoalmente, não gosto do design de fases extremamente confuso e da trilha sonora da versão americana, que é horrenda e desprovida de qualquer inspiração. Mas o objetivo não é discutir sobre o jogo, mas sobre um segredo bem assustador que ele possui…
Como todos bem sabem, na semana passada tivemos o lançamento de Streets of Rage Remake, um projeto elaborado por fãs que se tornou símbolo de homenagem a uma fraquia memorável e a melhor forma de mostrar a uma empresa como agradar seus consumidores leais. O problema é que essa empresa não entendeu muito bem a mensagem, exigindo a retirada do link de download do site oficial do projeto, que ficou lá por apenas oito dias. Leia mais…
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O filme é muito bom
??????????????? ??? DOOM e heavy metal: combinação perfeita? -
[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…