Estava eu procurando por games do sistema Android, para celulares, única plataforma de games que ando jogando ultimamente, quando esbarrei num jogo para o sistema do concorrente, o iPhone, bem inusitado.
Star Wars Arcade: Falcon Gunner (nome que lembra o bom game da série para 32X) é um game da “religião” chamada Star Wars que usa um recurso que pode ser, na minha opinião, um dos próximos booms da indústria: a realidade aumentada.
Qualquer um que acompanhou o processo evolutivo dos games até os dias de hoje pode confirmar a afirmação: Não existem mais os cheat codes como antigamente. As infames sequências de botões, artimanhas, gambiarras, e qualquer outro tipo de procedimento que habilitava coisas mágicas nos games deu lugar, em sua maior parte, às palavras-chaves, ao destravamento de troféus, entre outras coisas não tão legais quanto decorar um punhado de setinhas e números. Até revistinhas “Só Dicas” existiam na época, e as pessoas compravam! Sem dúvida, não há nada mais recompensador do que a primeira vez que um jogador utilizava de uma sequência dessas para trapacear; é uma sensação que mistura a inflação do ego e o perigo de estar fazendo algo proibido.
Apesar de muitos desses códigos de botões serem fáceis de usar no jogo, e até mesmo de decorá-los a ponto de levar na nossa memória para o resto da vida (como o da foto que ilustra o post), alguns desses truques eram simples demonstrações sádicas de poder dos programadores sobre os gamers, misturando o conceito de cheat com uma verdadeira façanha da vida real. Desde aqueles que demandam reflexos incrivelmente rápidos até aqueles que exigem queimar o seu videogame, selecionamos as dicas e truques mais difíceis de reproduzir nos jogos. Então, pegue o controle 2, vire de cabeça pra baixo, aperte todos os botões, retire e coloque o cartucho duas vezes, jogue o controle na parede e, no rebote, aperte Start ao mesmo tempo em que segura A no controle 1! E clique em “Continuar lendo”.
Bem-vindos a uma nova matéria da Maratona Game Movies do Passagem Secreta – a primeira de 2011. Desta vez, como já perceberam, estaremos comentando e analisando o filme Wing Commander – A Batalha Final, de 1999.
Wing Commander é uma clássica e famosa série de games para PC, basicamente shooters em primeira pessoa com temática espacial. Garanto que muitos aqui até conhecem a série pelo nome ou que já tenham jogado um ou outro game, talvez suas versões para consoles, mas possivelmente poucos (a não ser os mais retro-gamers) tenham de fato jogado e acompanhado a série pra valer.
Nenhum dos membros do blog é profundo conhecedor desta série, mas como venho a acompanhando desde o seu início, apesar de ter pouco jogado o game, esta matéria foi incumbida a mim. Então vamos lá!
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Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…