Praticamente encerrando a série sobre jogos piratas no NES, vamos falar de Street Fighter. Dessa vez, não tão somente no NES, mas também nos 8 bits da SEGA. Dessa vez, não teve enquete já que ele perdeu para os outros dois candidatos: Os da SNK e Mortal Kombat. Os jogos de Street Fighter são os pais dos jogos de luta pirata, já que é com a engine de jogos como o Master Fighter II é que foram feitos os outros jogos como os Mortal Kombat citados na sua parte. Uma matéria que pode ser usada de apoio aqui é essa, sobre como as revistas viam os jogos piratas. Assumo que a minha vontade aqui era fazer um vídeo, mas não tenho recursos para tal.
Quem nunca fez uma lista de eventos/coisas/coleções/filmes/games e por aí vai? Listas são sempre passionais, parciais e jamais são consenso, mas mesmo assim continuamos gostando de ler e concordar/criticar com a lista alheia. Se é assim, por que o Passagem Secreta não poderia ter uma seção com as passionais, parciais e controversas listas? Começa aqui o Listas Passagem Secreta!
E, aproveitando que o ano mal começou, vamos começar falando sobre Os 7 eventos gamer mais marcantes de 2011, em ordem cronológica. Foi difícil catar esses momentos, pois 2011 foi um ano bem mais-ou-menos para todas as áreas de entretenimento, inclusive os games. Também vamos avaliar estes eventos de acordo com nosso medidor de relevância espaço-temporal, digo, com uma avaliação se o que aconteceu é:
Por mais que as revistas brasileiras falassem que jamais falariam de jogos piratas, elas sempre acabavam falando, principalmente a Ação Games. A SuperGamePower chegou a falar, ainda que rapidamente do Divine Sealing (Mega) e o Strip Fighter (TG16) mas aqui falaremos somente das matérias completas em si. Os jogos citados serão melhor detalhados no futuro aqui mesmo no Passagem. Clique nas imagens para ampliá-las.
PS: Ainda faltam algumas revistas mas assim que elas foram escaneadas, me comprometo a atualizar este artigo e avisá-los.
Tá certo que o primeiro Street Fighter não fez lá muito sucesso, ainda que teve muitas versões lançadas na época (Arcade, Commodore 64 tanto europeia como americana, ZX Spectrum, Amstrad CPC, PC Engine CD, Atari ST, Amiga e DOS), isso levou a Capcom a abandonar o gênero por cinco anos. Mesmo assim, muitos dos personagens voltaram, principalmente na série Zero/Alpha.
Isso não é algo novo, tanto é que sempre é citado nos fóruns e outros posts da vida relacionados a Street Fighter II e as conversões polêmicas para os consoles. Inclusive, se não me engano, foi citado na Old Gamer Nº 1, na extensa matéria sobre o game. No entanto, para quem não conhece ainda a história, há uma diferença na abertura da conversão de Street Fighter II Special Champion Edition para o 16-bit da Sega. Na abertura original de arcade, se analisarmos a cena da forma, er, social, um afro-descendente apanha de um caucasiano, o que foi mantido na versão japonesa do game para o Mega Drive.
Hoje é, como toda pessoa antenada sabe bem, o “dia da mentira”. Como o Passagem Secreta é um blog sério e não pretende criar notícias e factóides aproveitando-se da data (na verdade, houve falta de criatividade e cara-de-pau mesmo), que tal relembrar através deste post sobre todas as piadinhas que a EGM americana colocava em suas edições de abril? Algumas são geniais, outras são terríveis e cruéis e outras são… apenas “meh“. Então clique aí para ser direcionado à matéria – eu juro!
E nada melhor que inaugurar a nova casa do Passagem Secreta com este projeto totalmente inédito na história! Após meticulosa análise do mercado retrogamer e conturbadas reuniões sobre o formato do programa, finalmente podemos declarar que o nosso Podcast oficial (evite a pirataria!) está no ar.
O bate-papo conta com o Flávio “Master” Cunha, Marcos “mcs” Valverde e este que vos fala, tratando de uma sessão especial do blog que repercutiu bastante entre os amigos: a Maratona Game Movies. No debate, relembramos os filmes avaliados na série de posts até agora, que começou com a análise de Mario Bros. e veio até Tomb Raider. Tudo com bom humor apropriado para a família, já que os dois amigos possuem o discurso totalmente desprovido de palavrões. Não é o meu caso, mas a ESRB deixou passar. Leia mais…
E vamos para mais uma etapa da Via Crúcis gamer a qual o blog percorre sem desistir! Em 2001, a série Tomb Raider já estava em seu quinto game, sendo um enorme sucesso de público e crítica; muito disso graças à popularidade de Lara Croft, a primeira musa poligonal da história, e protagonista dos games da franquia. Diante dessa aceitação, seria interessante capitalizar em cima disso através de outras mídias que não os games, certo? E por que não aproveitar-se de melhor forma para isso senão através de um filme? Foi o que pensaram os produtores que, apesar de não obterem como resultado um filme bom do ponto de vista crítico, encheram os bolsos de dinheiro com a arrecadação enorme que a aventura obteve nos cinemas. Descubra como isso aconteceu!
Existem jogos que ficaram esquecidos no tempo, infelizmente. Muitos desses jogos poderiam, sem problemas, serem adaptados para os videogames mais atuais. Essa é uma primeira seleção lotada de ideias pessoais, quem quiser indicar outros jogos nos comentários, sinta-se à vontade.
É verão e, apesar do calor desgraçado que a cada ano fica pior, mais e mais pessoas aproveitam o tempo de férias de alguns compromissos para malhar, com o objetivo de diminur a singela “pochete” (que alguns já a possuem em proporções masurpiais) e aumentar a musculatura em áreas do corpo que denunciam a morbidez. No caso dos “nerds”, estar em forma é uma questão de orgulho: afinal de contas, seria algo sensacional ser uma pessoa com um intelecto avantajado aliado ao porte físico de um gorila, certo?
Pois bem, independente do objetivo, um dos maiores desafios das pessoas, digamos, mais introspectivas, é a de frequentar o ambiente de uma academia. Dependendo da precariedade da situação, o local pode parecer um verdadeiro purgatório, onde o suor impregnado serve como lubrificante natural para o bom funcionamento dos equipamentos desgastados. O som dos ferros enferrujados rangendo e batendo entre si, aliados a grunhidos de esforço humano e gritos de uma professora nem-tão-boa-assim de lambaeróbica produzem uma trilha sonora perfeita para algum Silent Hill. Leia mais…
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui:
Política de cookies
Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…