Sim, após um longo período de recuperação psicológica, venho transcrever aos senhores a experiência que tive com esse verdadeiro equívoco cinematográfico. Diálogos sofríveis, atuação de baixa qualidade, cenas de ação mal elaboradas, ausência total de direção. Por que uma produção que, apesar de não criar as melhores expectativas, consegue ficar tão ruim a ponto de não durar um fim de semana nos cinemas?
Começando a Maratona Passagem Secreta Game Movies, vamos falar do precussor, o primeirão, o início dessa relação de altos e baixos entre cinema e games (e que quase resulta em DIVÓRCIO de cara!), Super Mario Bros., de 1993. Se você teve coragem suficiente pra ver o filme, meus parabéns, é preciso ter peito para isso. Se não, vai assistir, pois fica feio pagar pau desse jeito para o nosso desafio! E, por favor, que ninguém reclame de SPOILERS de um filme de 17 anos atrás…
Claro que como este foi o primeiro filme baseado em game, é impossível falar qualquer coisa sem antes nos situarmos no onde, quando e como essa idéia de juntar duas máquinas de fazer dinheiro do entretenimento finalmente saiu do papel, por isso [modo Goulart de Andrade ON], vem comigo!
Filmes e games. Duas mídias que se mostram sempre atraentes e lucrativas. Duas mídias que atingem principalmente os mais jovens e chamam sempre a atenção de praticamente todos. E a fusão das duas é algo inevitável. Tá bom que a grande maioria de jogos baseados em filmes são caça-níqueis safados se valendo da hype dos lançamentos, mas o que dizer da mão inversa: games adaptados para a telona?
Com essa pergunta, está lançada a Maratona Passagem Secreta Game Movies! O Objetivo: Assistir a TODOS os filmes adaptados dos games para o cinema (ou TV, em alguns casos) até a presente data. Vai encarar ou vai correr? Você está preparado? Acha que aguenta? É agora que vamos descobrir quem são os HOMENS de verdade e quem são apenas garotos…
Estava eu neste feriado, dia 02 de Abril, tentando criar um movimento pelo Twitter– o uso de tags, clamando pelo fim dos impostos abusivos sobre os games, em todo e qualquer tweet de nós, gamers, como uma assinatura – quando fiquei conhecendo um novo movimento, mostrado ao público no evento recente Game World e conhecido por “Campanha Imposto Justo para Videogames“.
Ao invés de incentivarmos o início do zero de um novo projeto em Brasília, porquê não clamamos pela aprovação de um que já existente e que já teve um bom caminho percorrido, além de carecer apenas de vontade e pressão popular para ser aprovado?
O projeto de lei 300/07, que foi apresentado em 2007 pelo então deputado Carlito Merrs (PT-SC), visa estender os benefícios de desoneração dos produtos de Informática aos videogames – fazendo cair radicalmente o preço dos mesmos.
Desde 2008 este projeto de lei está parado na Comissão de Finanças do Senado, sendo seu relator o deputado Antonio Palocci (PT-SP).
A campanha visa pressionar, de maneira organizada e consciente, a aprovação do projeto, fazendo com que os games neste país tenham um tratamento justo, beneficiando o mercado, os consumidores, os desenvolvedores nacionais e a própria economia do país.
Os blogs, sites e fóruns de games devem assumir sua importante representação neste momento, informando e conscientizando seu público para que atuem de maneira decisiva para que os atuais e absurdos impostos sobre os games acabem. Apenas reclamar pode não adiantar, mas a pressão do clamor popular pelos seus direitos sim.
Fantasy Zone é, sem dúvida, mais uma de tantas franquias da Sega que, após um período de sucesso, é enterrada e nunca mais revisitada – talvez seja até melhor assim. O original para arcade, lançado em 1986, tornou-se rapidamente um grande sucesso, comendo as fichas de jogadores no mundo inteiro. Após de convertido para todos os consoles da época, acompanhando todo esse sucesso, foi lançado 2 anos depois uma continuação para Master System. Após alguns outros spin-offs para o mesmo console, e uma versão exclusiva para o Mega Drive, a série caiu na obscuridade para ser apenas referenciada em alguns jogos da própria Sega, como Phantasy Star IV e Sonic Adventure. Nada além disso.
Com a cena retrô cada vez mais em alta, foram relançados atualmente os jogos da série para o Virtual Console, do Wii, e numa coletânea para PS2 da série Sega Ages, com direito até a uma ótima surpresa, que será abordado nesse especial de três partes sobre a série.
Depois de muito tempo, voltamos à nossa antiga tradição de participar de memes. Memes, pra quem pegou o barco andando, são conjuntos de matérias, no caso de blogs/sites, com o mesmo tema e interligadas.
O Retronatal é um meme (criado pelo Sabat) com espírito natalino: devem ser citados pelos blogs participantes um jogo que tenha de alguma forma o natal presente, sendo na história ou nos seus elementos, por exemplo.
O Passagem Secreta não perde tempo e entra de sola com um jogo bastante interessante e que garanto que muito fã de Alone in the Dark (PC) vai se interessar: o Jack in the Dark, também para PC.
Conheça mais sobre este game (e os outros que compõem o Retronatal). Com vocês:
Seguindo a linha de sucesso do arcade, o jogo foi convertido para praticamente todas plataformas da época – inclusive o Nintendinho! Devido às limitações dos consoles da época, apenas um sistema na época teve uma conversão considerada digna de fazer jus ao arcade, que foi o computador pessoal X68000, lançado apenas no Japão. Porém, o game esteve em todas as plataformas da Sega, começando com uma conversão direta para o Master System. Nesta segunda parte do Especial Space Harrier, confira as diferentes conversões para os sistemas da época
Como o 1º meme foi um grande sucesso, o 2º seria inevitável. Pois bem, ele está pronto e conta com algumas novidades!
Além de ter novos blogs participando – dessa vez são 7 blogueiros que escolheram qual é o melhor jogo do Mega Drive, totalizando então 7 jogos – as imagens agora podem ser vistas ampliadas e o texto ficou um pouco maior. Não deixem de conferir o resultado desta incrível matéria:
Alguns dias atrás recebi um convite inusitado e interessante do Mestre Chronos, mediador da comunidade do Orkut Mega Drive e dono do blog The Four on: fazer um “meme“.
Meme, neste caso, seria a criação de uma matéria, uma lista, onde cada participante – cada pessoa de um blog/comunidade/site diferente. O tema era: o pior jogo de Mega Drive. O meme seria então formado por 5 participantes, que deveriam criar um texto de 6 a 14 linhas e capturar 3 telas do jogo que ele escolheria como o pior do Mega (lógico que seriam opiniões pessoais). Os participantes do meme e suas respectivas “origens”:
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O resultado final pode ser conferido nesta página. Vale a pena dar uma conferida, porquê o resultado final ficou bem legal. Cada autor com seu ponto de vista único, ao estilo do seu blog/comunidade/site, e usando de uma colaboração que poderia ser mais comum para o bem deste meio especializado em games.
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Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!
Boa, Quiof! Exatamente nesta edição da Ação Games.