Como pode-se ver pela foto, o post não é para os cardíacos, emotivos ou simplesmente medrosos. Mas de certa forma, eu sei que você tem pedido por isso, principalmente após acompanhar outras histórias cabulosas aqui no Passagem Secreta, como o mito de Lavender Town. Porém, diferente desse caso, o post a seguir é uma experiência de jogo real, sem subliminaridades ou contos fabricados: aqui, o negócio é pra valer mesmo! Por isso, caso ainda não conheça, venha conferir a história por trás de Giygas, o chefe final de Mother 2 (Earthbound) de SNES… Se tiver coragem!
Há um bom tempo atrás abordamos a presença do Pac-Man no Wolfenstein 3D. Não do próprio, mas sim dos fantasmas que fazem parte dele. Agora o Pac-Man aparece rondando os cenários do Mortal Kombat e em duas versões do jogo! É bom lembrar que os dois jogos foram produzidos pela mesma empresa: a Midway e também pela Williams.
Sonic CD é um dos jogos mais controversos da série, porque não se chega a um consenso se de fato pode ser considerado como um game bom ou ruim. Tanta discordância de opiniões e o fato de não ter sido produzido pelo Yuji Naka apenas contribuíram para ser ofuscado pelos jogos do Mega Drive, mais populares e acessíveis – até hoje, quando a maravilha tecnológica da emulação possibilitou que muitos o considerassem o melhor da série clássica. Pessoalmente, não gosto do design de fases extremamente confuso e da trilha sonora da versão americana, que é horrenda e desprovida de qualquer inspiração. Mas o objetivo não é discutir sobre o jogo, mas sobre um segredo bem assustador que ele possui…
Apesar das limitações tecnológicas, Goldeneye 007 permanece até hoje como um perfeito exemplar de adatapção filme-jogo. Além da história do filme ter sido contada e até mesmo expandida de forma infalível, há diversas homenagens no game que remetem às aventuras clássicas do agente secreto, através de acessórios e itens, de personagens memoráveis (como Oddjob) e até da inclusão de fases secretas que utilizam o enredo dos filmes antigos. Inclusive, foi até cogitada a hipótese do jogo disponibilizar a troca do rosto de Pierce Brosnan pelo de cada ator que interpretou James Bond, através do cheat All Bonds – o que infelizmente não aconteceu na versão final do game. Mas o exemplo serve para ilustrar perfeitamente o esforço da Rare em assimilar a experiência de jogo com a cinematográfica.
O mais curioso é que essa similaridade filme-jogo pode ser percebida logo assim que o game inicia, na primeira tela. Como?
Continuando o post anterior, em que víamos os personagens de Tekken que, embora a Namco negue com bastante propriedade, são obviamente inspirados em atores, pessoas ou ícones do mundo pop.
Depois de apresentar alguns dos mais evidentes e até outros onde é preciso ter algum conhecimento de causa pra ter certeza, seguem os demais “homenageados”, alguns não tão óbvios e outros MUITO óbvios!
Vocês gostam de quatro? Porque esse é o número do mais novo episódio do Videocast do Passagem Secreta! Tá bom, eu sei que a piada foi horrível e muitos de vocês pararam de ler ali, mas vamos adiante.
Nesse vídeo, decidimos ampliar a polêmica referente ao post que comparava as semelhanças entre Sonic e Blade Runner, publicado no ano passado e que gerou uma certa controvérsia. Para dar os pitacos no que se refere à parte de teoria musical, convidamos ninguém mais que o Eric Fraga, do Cosmic Effect, para esclarecer todas as similaridades que a música da Scrap Brain Zone tem com o tema principal do filme, composto por Vangelis.
Espero que vocês curtam as piadinhas bobas, a atuação do Cosmonal, e a narração usual. Aliás, não deixe de comentar se você continua acreditando que isso tudo é uma grande baboseira, ou se você foi iluminado com a sabedoria e o conhecimento que só esse Videocast poderia lhe porporcionar!
Aliás, como sempre, queria agradecer ao próprio Eric Fraga, por ceder sua imagem e seu tempo para participar aqui. Espero que ele tenha gostado dessa “contribuição conjunta”.
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E então? Acham mesmo que os tios Naka e Nakamura buscaram “homenagear” o filme? Não deixem de opinar (pelo amor de Deus!).
Animado pelo tópico do Talude sobre a origem do Bison (Vega), resolvi citar algumas curiosidades sobre as influências de alguns personagens de TEKKEN, a minha série de luta favorita, que foram obviamente inspirados em lutadores ou artistas reais.
O interessante é que a Namco, criadora da série, jura de pés juntos que não se inspirou em nenhuma pessoa em específico e que tudo isso é conjectura dos fãs, mas essa conversa muito provavelmente é pra não pagar direitos autorais a ninguém, mesmo chegando a ser quase uma espécie de Cameo. Independente disso é fácil reconhecer alguns deles, além de ser bem bacana perceber essas homenagens. O fato do jogo ter gráficos 3D realistas desde o primeiro game da série (e que obviamente foram evoluindo) favorece a identificação e, porque não, acabam criando uma identificação do fã com o personagem. Sem falar que se houvesse grana e boa vontade pra fazer, daria um filme duca… ou não, afinal tem gente aí que não se situa na mesma época e alguns já haviam morrido quando outros nem tinham aparecido! Enfim, vamos lá, começando pelos mais manjados.
M. Bison (ou Vega no original japonês) é um grande ditador do sudeste asiático dotado de super-poderes e poderes psíquicos. Pois bem, a origem dele reside em uma série de doze mangás publicados em 1985 chamada Teito Monotogari (em português, Conto da Capital Imperial) e que trata a capital japonesa Edo (nome antigo de Tóquio) sob uma visão ocultista.
No fim do ano passado, surgiu na rede uma história sombria envolvendo uma das versões de Pokemon de Game Boy e a morte de um garoto que acabou jogando demais o cartucho. Pelo fato de ter aparecido em diversos blogs, fórums e comunidades no Orkut, muitos acabaram acreditando no rumor – principalmente devido à riqueza de detalhes e as provas apresentadas para sustentar a história, principalmente na parte que se refere à música assustadora do jogo. Porém, não é bem assim. O Passagem Indisc… digo, Secreta, sempre correndo atrás dos maiores segredos dos games, procura nesse artigo destrinchar tudo relativo à farsa da música de Lavender Town, e provar que aquilo que lhe fez perder o sono durante alguns dias não passa de um belo (e realmente belo) de um conto fabricado. Por isso, veja aí nossa matéria investigativa, a fim de desmistificar o [música de suspense] Mistério de Lavender Town!
No final de Outubro de 2010 foi criado, pelo membro KZDUARDO, um tópico na comunidade do OrkutSegredos e Rumores dos Games em que o mesmo mostra em vídeo um suposto fatality do último chefe do jogo Mortal Kombat de Arcade. O vídeo foi criado por outro membro, o Adriano (A7dsreivaennono Youtube).
Como, sabidamente, Shang Tsung não tem fatality (assim como Goro, o penúltimo chefe), o que acontece aqui é um bug ou glitch em que o personagem, sob determinadas condições controladas pelo jogador, faz o inimigo dar o golpe fatal. Veja o vídeo a seguir e logo depois a transcrição adaptada de sua legenda:
O que a SEGA pretendia com o registro de uma patente de versões evoluídas do controle 3D do Nights para o SEGA Saturn alguns anos após a morte do Dreamcast? Seria um protótipo de um joystick para o Dreamcast 2? Apenas um dos milhares de registros de patentes que nunca chegaram à luz do dia? Seguem as especulações.
No finalzinho de Setembro de 2010 o site UK Resistance (especializado em sistema SEGA, aonde li a notícia) trouxe uma descoberta de alguém conhecido por “Neil”: “Patente do Controle do Dreamcast 2 Descoberta“. Basicamente é uma patente de um controle de videogame que seria de um videogame não lançado: o Dreamcast 2. Se aqui eu tenho o cuidado de usar o termo “suposto” para a associação com o Dreamcast 2, o UK Resistence crava como “provavelmente real”. A patente foi criada em 2005 pela SEGA e concedida em 2009.
Depois de quase 2 meses analisando a patente e pesquisando o conteúdo relacionado (além de muita falta de tempo), finalmente trago para você, leitor do “Passagem Secreta” essa incrível descoberta.
Nas versões caseiras do jogo Street Fighter II lançadas para Mega Drive e Super Nintendo (à exceção do Supers e do Alpha 2) traziam em seus menus figuras de certa forma interessantes, como pode ser visto na imagem aqui ao lado. A base do jogo vêm de um shooter lançado na década de 80 da Capcom e um deles adora aparecer nesses jogos.
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Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!
Boa, Quiof! Exatamente nesta edição da Ação Games.