Se você é um gamer, provavelmente possui um senso crítico mínimo e sabe que a TV pode ser, em alguns vários momentos, bastante imbecil e diarréica. O que muitos desconhecem, porém, é que a TV americana parece ser mais retardante ainda: em um programa de auditório, o assunto em questão era referente aos males que a bebida traz e como ela pode alterar os sentidos de quem dirige um carro sob os efeitos do álcool. Para demonstrar tal argumento, a produção do programa teve uma boa ideia: colocar pessoas bêbadas de frente a um “simulador”, e ver como o motorista pinguço lida com a direção.
O problema é que o “simulador” em questão é uma máquina de Arcade de Cruisin’ USA, um jogo que conhecemos bem como não ser exatamente a experiência mais realística de direção – e também por conter uma das músicas mais pornográficas e cafonas da década. Mas eles foram em frente, e é claro que é tudo tão ensaiado que chega a ser ridículo. Veja por quê:
Esse é o tipo de programa na televisão que me surpreendeu por nunca ter ouvido falar nele antes – ou seja, minha cabeça explodiu. Assistindo ao Especial sobre Programas Infantis que o SBT transmitiu no último sábado, descobri sobre essa que parece ser a primeira atração totalmente interativa relacionada a videogames na televisão brasileira.
O TV POWWW! (pronuncia-se em inglês mesmo) surgiu no SBT em meados dos anos 80, embarcando no sucesso que o programa tinha nos Estados Unidos, onde apareceu pela primeira vez em 1979, com o nome “Say POW”. A atração consistia na participação por telefone de uma pessoa que controlava o jogo na tela através de comandos de voz, ou, como preferir, gritando “POW”. O primeiro game usado pelo programa foi o Shooting Gallery, do Channel F; mas, quando a Fairchild descontinuou a produção do console, o Intellivision roubou a cena e teve jogos como Moving Target, Sharp Shot e Space Battle adaptados para o programa.
Um dos questionamentos pertinentes do universo Mario é “de onde vieram os filhos do Bowser?” O primogênito Baby Bowser, que surgiu pela primeira vez em Super Mario World 2: Yoshi’s Island, deu início a uma família de pequenas e abomináveis criaturas que vieram a aparecer nos jogos posteriores do encanador, principalmente na série Mario Party.
Mas, quem é a progenitora disso tudo? Nunca na série foi apresentava uma versão fêmea do Bowser, ou nunca foi citado que o vilão era hermafrodita ou algo assim. Então ficou a dúvida: Quem pariu essas tartarugas espinhentas? Leia mais…
The Legend of Zelda: Skyward Sword é um futuro lançamento para o Wii que promete muito, graças à introdução de novas mecânicas de jogo que utilizarão ao máximo os controles do console. Porém, o mais interessante a respeito da expectativa desse jogo é a capacidade da Nintendo em porporcionar o fan service a suas franquias, e dessa vez, da maneira mais esdrúxula e espetacular possível.
Dá só uma olhada nesse trailer do jogo, exibido na GDC 2011, que ocorreu em Março e contou com o discurso do poliglota Satoru Iwata:
Tudo ok, o jogo é espetacular, o vídeo é bem feito e a música épica é bem legal, certo? Eis então que um tal de FPawesome1 decidiu gravar o vídeo no seu iPhone. Após reproduzir o trailer ao contrário, a surpresa:
Depois do enorme sucesso que foi o post sobre Crazy Bus aqui no Passagem Secreta, resolvi brincar com os amigos da Comunidade do Mega Drive no Orkut. Como eles estavam organizando um Mega Encontro (Ha!) em São Paulo, com diversos campeonatos, prêmios, brincadeiras temáticas e até um show “private live” da banda Smash Bros (wow!), por que não sugerí-los um torneio deste game totalmente incompreendido? Dito e feito: eles acabaram organizando mesmo o negócio, e ainda disseram que era em nossa homenagem! Fico imaginando o que as pessoas que estavam lá e não conheciam o site ficaram pensando sobre o conteúdo do Passagem Secreta…
Mas entao, como foi o torneio? Simples: como o jogo não possui um modo Time Attack, o próprio Mestre (um dos organizadores do evento e parceiro do PS. Seu nome real é desconhecido) resolveu cronometrar o tempo que cada um levava para conduzir o ônibus de um lado a outro da tela. Engraçado é que os tempos variavam, e o vencedor ganhou valiosos brindes dos quais nunca esquecerá. Sem mais delongas, eis o vídeo, contando a história em mais detalhes:
Convém agradecer ao Mestre e ao Edwazah, por terem a ótima iniciativa em homenagear o site com algo tão… sublime.
Aliás, para quem quiser acompanhar a Comu do Mega, tem o Twitter, Blog, Orkut, Linkedin, LastFm, Myspace, Raptr, Steam, Youtube…
Amando ou odiando os jogos “modernos” do Sonic, é reconhecível que a City Escape é uma das fases mais legais de Sonic Adventure 2 e um dos momentos memoráveis (no bom sentido) dessa era 3D do personagem – tanto é que dizem por aí que essa fase estará presente em Sonic Generations. No início dessa fase, o personagem descia uma ladeira sobre uma prancha, com direito a algumas manobras, curvas, e uma música legal. E não é que o Sonic Team decidiu criar um jogo baseado somente nessa parte?
Em meados do ano passado caiu na rede um suposto trailer de um próximo filme de Mortal Kombat. Na verdade, era apenas um video produzido por Kevin Tancharoen, um diretor de filmes pouco alardeados, mostrando um universo onde Reptile era um psicopata deformado de nascença, Baraka era um cirurgião rastafari maluco que implanta lâminas no próprio corpo, Shang Tsung é um empresário corrupto e Jhonny Cage um ator maconheiro que morre logo de cara, enquanto Scorpion, membro de um grupo de assassinos mercenários, é o herói da história. Igualzinho ao jogo, né?
NOT!!!
Embora Tancharoen estivesse descaradamente cantando um filme para o cinema ou série de TV, a Warner, detentora dos direitos cinematográficos da franquia, aprovou apenas a produção de uma web-série, de forma que, para o bem ou para o mal, Mortal Kombat Legacy, lançado no dia 12 de abril de 2011, já é uma realidade.
Um dos maiores baratos do Mega Drive é que ele continua vivo através da cena homebrew, que consiste na produção independente de jogos e aplicativos para o console. Vários jogos e projetos grandiosos – como o RPG Pier Solar – viram a luz do dia através do 16-bit, que continua sendo explorado pelos programadores retrôs pela sua facilidade em programar e dispositivos de segurança mais frouxos. Assim, temos o lançamento de games que nunca exploraram o potencial completo do videogame durante sua vida útil, e esse é o caso de Crazy Bus, que consegue ir tão fundo como nenhum jogo jamais foi! Prepare-se para chorar!
Hoje é, como toda pessoa antenada sabe bem, o “dia da mentira”. Como o Passagem Secreta é um blog sério e não pretende criar notícias e factóides aproveitando-se da data (na verdade, houve falta de criatividade e cara-de-pau mesmo), que tal relembrar através deste post sobre todas as piadinhas que a EGM americana colocava em suas edições de abril? Algumas são geniais, outras são terríveis e cruéis e outras são… apenas “meh“. Então clique aí para ser direcionado à matéria – eu juro!
Essa é uma curiosidade que as pessoas descobriram em meados de 2008, na época em que o meme do Rickroll (se você não conhece, vá se atualizar agora!) estava tomando conta da Internet como se fosse a peste bulbônica. Alguém que ouviu a trilha sonora do jogo de SNES notou a semelhança quase que absurda que existe entre o tema do Robo e a música Never Gonna Give You Up, do Rick Astley e que caracterizava esse fenômeno da rede.
Caso você não lembre da música, confira no vídeo e sofra um Rickroll:
Nota: Se você chegou até aqui procurando pelo factóide espalhado por aí de que as vozes do jogo são gravações de prisioneiros americanos no corredor da morte, saiba que essa história é uma bela de uma lorota. Confira abaixo de onde foram retirados os sons de verdade.
Antes que você pense que esta é apenas uma loucura conspiratória, existem sim provas concretas de que os jogos da série e esses filmes possuem algo em comum. E, apesar de não ser nenhuma novidade – principalmente para os fãs dos jogos de Mega – é bom documentar minuciosamente aqui no Passagem Secreta esta pequena curiosidade. Calma: não é nada relacionando Stallone, Schwarzenegger, Ax Battler e Death Adder não! Ou o Gillius Thunderhead e Gandalf…
A conversão de Golden Axe para Mega Drive é praticamente perfeita, com apenas uma coisa ou outra retirada para caber nas limitações do console de 16-bit. Dos elementos que não entraram nas versões domésticas, podemos citar os variados gritos de dor dos inimigos assim que morrem. Na versão de Mega, há apenas um efeito de voz para a morte de todos os personagens normais; no Arcade, são variados sons de pânico e dor. Mas o mais interessante é que esses sons são os mesmos utilizados no filme Rambo: Programado Para Matar (First Blood), de 1982. Duvida? Olha a comparação:
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[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…
São bugs bem interessantes. Bora testar eles!
Interessante!