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Listas Passagem Secreta: Os 7 eventos gamer mais marcantes de 2011

Quem nunca fez uma lista de eventos/coisas/coleções/filmes/games e por aí vai? Listas são sempre passionais, parciais e jamais são consenso, mas mesmo assim continuamos gostando de ler e concordar/criticar com a lista alheia. Se é assim, por que o Passagem Secreta não poderia ter uma seção com as passionais, parciais e controversas listas? Começa aqui o Listas Passagem Secreta!

E, aproveitando que o ano mal começou, vamos começar falando sobre Os 7 eventos gamer mais marcantes de 2011, em ordem cronológica. Foi difícil catar esses momentos, pois 2011 foi um ano bem mais-ou-menos para todas as áreas de entretenimento, inclusive os games. Também vamos avaliar estes eventos de acordo com nosso medidor de relevância espaço-temporal, digo, com uma avaliação se o que aconteceu é:

Vamos à lista!

1) O fim da parceria Dynacom/Ceder e o adeus ao mercado de videogames (fev/2011)

Podem dizer o que quiser: que a Dynacom era uma pirateira safada, que só sabia fabricar “Famiclones”, que só lançava produtos ultrapassados… mas convenhamos que, em termos de retrogamer, era uma empresa nacional que conseguia bolar produtos muito bacanas, como consoles que emulavam diversos sistemas consagrados e ainda possuiam interfaces de dados, como USB e SD. Além disso, foi a responsável pela entrada do Dingoo no mercado formal nacional, o que fez com que o aparelhinho logo tivesse preços acessíveis e vendesse feito água. Por tudo isso, foi um choque quando eu soube, e na verdade nem escrevi nada durante 2011 porque queria ter certeza, mas é verdade: A Dynacom encerrou a produção. Ao romper o contrato com a Ceder Eletrônica, empresa responsável pelo desenvolvimento e fabricação dos produtos, a marca praticamente desaparece e deixa o mercado após 30 anos. O motivo oficial é que a Ceder estaria “negligenciado os procedimentos de qualidade exigidos pela marca”. Teria algo a ver com a produção e distribuição de conteúdo ilegal ou protegido por direitos autorais? Não sabemos, mas para piorar, a Dynacom informou que “todos os representantes da marca, a rede de assistência técnica e clientes foram informados de que os produtos da Ceder, comercializados após essa data, não desfrutarão da garantia ou da assistência técnica fornecidas pela empresa”. Em outras palavras, se seus videogames estão na garantia, pode esquecer. E cuidado com seu Dingoo, porque aquela história de peças de reposição fáceis devido ao produto ser fabricado em solo tupiniquim foi pro vinagre! Por tudo isso, nosso medidor de relevância indica que é…

Mesmo que a Dynacom faça parte das nossas histórias, seu sucesso é baseado em plataformas que já tem dono e sua saída do mercado no momento em que poderia bombar geral com portáteis como Dingoo e Gemei (que seria o caminho óbvio após o Dingoo) acaba fazendo com que os artigos da empresa virem peça de museu. Triste…

2) Mortal Kombat Legacy, o retorno de MK em outras mídias além do videogame (abr/2011)

Após um infame viral lançado em 2010, onde o diretor Kevin Tancharoen mostrou sua visão “modernizada” do universo Mortal Kombat, chegou-se a cogitar que a Warner Bros., detentora dos direitos cinematográficos da franquia, teria lançado um “trailer” de um novo filme do game, dada a qualidade da exibição. Mas a hype foi exagerada. Mesmo assim, aproveitando-se da proximidade do lançamento do game Mortal Kombat 9, a Warner autorizou não um filme, mas uma web-série, onde Tancharoen poderia ampliar seu universo MK versão Crepúsculo. Enfim, a série foi lançada, os primeiros episódios não mostravam tanta coisa, todo mundo esperando a aparição de caras mais fodões como Sub-Zero e Scorpion e… durou apenas 9 episódios, onde personagens foram apresentados, mas não chegou ao ponto de acontecer o torneio. Alguns culparam o diretor pela visão extremamente realista e às vezes até contraditória em relação ao game original, outros culparam a Warner por ter mudado a maioria das idéias que Tancharoen apresentou no seu viral e ter focado de novo no viés mítico da história. Independente de quem foi a culpa, a série não decolou e a idéia de um novo filme de MK voltou pro arquivo. E onde ecoa a relevância de MK Legacy?

Legacy criou uma boa hype em cima do universo da franquia que embalou o burburinho sobre o novo jogo, o que foi ótimo, mas infelizmente não passou disso. Embora a produção seja decente e tenha trazido uma perspectiva interessante do universo MK, não apresentou nada de bombástico que justificasse uma série de TV, sendo eclipsada pelo lançamento do novo game da franquia e adiando mais uma vez a possibilidade de um novo filme.

 

3) Mortal Kombat 9 finalmente é lançado. E surpreende! (abr/2011)

Desde que se noticiou que a franquia Mortal Kombat seria revitalizada, pude ler diversas opiniões controversas em blogs e sites de notícias. Alguns, baseados nos terríveis MK vs DC Universe e MK Armageddon, diziam que os criadores e produtores de MK perderam a mão com as novas gerações de videogames e que não tinha mais espaço para jogos desse tipo nos videogames atuais. Os mais otimistas já achavam que havia uma esperança e que este era o momento em que a Midway daria a volta por cima. E graças aos deuses do videogame, os otimistas estavam certos! Mortal Kombat 9 é um game em 2 ½D, ou seja, cenários 3D com ação em 2D. Escolha pra lá de acertada, pois o jogo ficou fantástico, violento e… galhofa, com os fatalities, friendships, babalities e stage fatalities exagerados que os fãs da série adoram, além de um monte de segredos e até alguns “falsos bugs”. A história também foi satisfatoriamente costurada para justificar o retorno ao status quo e os personagens mais conhecidos e relevantes estão todos lá. Quem já jogou sabe bem que esse tipo de game aponta para um interessante e promissor…

MK 9 renovou a série com maestria e trouxe novos elementos interessantes com o uso do 2 ½D, aproveitando o 3D ao máximo nos gráficos e animações. Desde que a Midway não resolva partir outra vez para crossovers improváveis, é “ao infinito e além” para MK agora.

 

4) Rede PSN da Sony é invadida e hackeada (abr/2011)

Pelo visto abril foi o mês dos grandes acontecimentos gamer em 2011, inclusive acontecimentos desagradáveis. 20 de abril de 2011 foi o fatídico dia onde a Playstation Network, mais conhecida como PSN, a rede da Sony responsável pelos jogos on-line e atualizações dos consoles Playstation 3, foi invadida por hackers e tirada do ar para evitar maiores estragos. Sendo a PSN de nível mundial, os estragos ocasionados pelo ataque também foram. Os menores problemas tinham a ver com os jogos, já que alguns games, mesmo off-line, dependem da rede para funcionar, além dos recordes, troféus e perfis ficarem inacessíveis. Mas a bucha mesmo tem a ver com dados pessoais, endereços físicos e números de cartão de crédito de mais 77 milhões de consumidores que ficaram expostos a partir do ataque, que poderiam gerar um prejuízo estimado de 24 bilhões (sim, bilhões!) de doletas! Teria sido uma fatalidade eventual, talvez, mas é bom lembrar que semanas antes a Sony peitou caras como George Hotz, o hacker responsável em maior parte por criar uma forma de desbloquear o PS3, e o grupo hacker fail0verflow, que conseguiu acesso à masterkey do PS3, o que permitia a instalação de softwares sem autenticação de segurança em qualquer console, metendo processos pesados nos dois, o que fez a comunidade hacker jurar vingança em nome de Alá! Considerando que a nova onda anti-pirataria é obrigar a todo mundo que tem um console moderno a estar conectado sempre, podemos analisar este evento como um perfeito viés de um sombrio…

Tá certo que a Sony caçou chifre na cabeça de cavalo ao ameaçar os hackers, mas toda e qualquer rede de sistemas de videogame, assim como outras redes de dados, estão sujeitas a este tipo de ataque. A PSN foi a primeira a sofrer isso na forma mais massiva, mas podemos [infelizmente] esperar situações similares em outras redes.

 

5) O enfim lançamento de Duke Nukem Forever (jun/2011)

Se existe um drama no mundo dos games, ele se chama Duke Nukem. O FPS Duke Nukem 3D, o terceiro game da série, fez um sucesso tremendo na ocasião do seu lançamento e o personagem foi alçado quase automaticamente a ícone dos games. Suas atitudes “porra-loca”, frases e seu estilão anti-herói apresentado num game cheio de violência conquistaram uma quantidade absurda de fãs, que clamavam avidamente por uma continuação. A produtora 3D Realms decidiu atender esse pedido e começou o desenvolvimento do game em 1997, prometendo algo para 1998. Que passou para 2001. Que passou, nas próprias palavras dos representantes da 3D Realms, para “quando o jogo ficar pronto”, situação que transformou DNF numa das maiores lendas (e chacotas) da cena gamer. Em 2007 surgiu um novo rumor, logo abafado. Em 2009 a 3D Realms foi liquidada por causa das dívidas e a Take-Two Interactive, detentora dos direitos de publicação, retomou os direitos judicialmente e passou à desenvolvedora 2K Games, que finalmente lançou o jogo em 10 de junho de 2011, após praticamente 15 anos de espera. Legal, mas surgiu o problema: O jogo tem gráficos de baixa qualidade comparado a games similares da atual geração de videogames, o som deixa a desejar, o loading wait é gigante e, no geral, o game é mais do mesmo, sem nenhuma novidade. A Take-Two informou que foram vendidas cerca de 376.000 cópias, sinalizando que não teve prejuízo, mas o resultado é pífio comparado aos 3,5 milhões de DN 3D. Tudo isso nos leva a concluir que esse game é…

Não atualizaram o game, não atualizaram o personagem, não trouxeram nada de novo, nem mesmo se preocuparam em atualizar os gráficos, provando que o verdadeiro game fodão de Duke Nukem ficou mesmo lá em 1996 e não dá para substituir.

 

6) SNes completa 20 anos de lançamento (ago/2011)

Em 1991 era lançado nos EUA o Super Nintendo Entertainment System, ou simplesmente SNes. O console vinha de uma situação de sucesso no Japão, ainda com o nome Super Famicom, pois tinha muitos RPGs em sua lista de games, mas entrou nos EUA apanhando feio do Sega Genesis, que trazia uma variedade maior de gêneros de games e um sistema de processamento mais poderoso. Contudo, o 16 bits da Nintendo logo mostrou a que veio, aliando excelentes jogos próprios a parcerias de muito sucesso com algumas produtoras, entre elas Capcom e Konami. Outras novidades foram surgindo, como cartuchos com processadores auxiliares que melhoravam o desempenho dos respectivos jogos. Aos poucos, o sistema foi ganhando mercado e explodiu após o advento de Street Fighter II. SNes virou sinônimo de game de luta de qualidade, mas também de ótimos games próprios, como o icônico Super Mario World, Donkey Kong Country, Super Metroid, Zelda, entre outros. O SNes não apenas superou o Genesis como se tornou o console mais vendido do mundo, com 49 milhões de unidades vendidas até 2001, quando foi descontinuado, marca batida pelo Playstation anos depois. Embora deixado de ser fabricado, ainda tem uma legião de fãs e colecionadores extremamente apaixonados. Assim, mesmo sendo um console descontinuado, podemos dizer que o SNes representa…

Sim, e eu não pirei na batatinha ao dizer isso de um console de 10 anos atrás. Toda uma geração foi cativada e continua fã. A geração 16 bits fez surgir as melhores idéias, os grandes jogos, os games clássicos que influenciam toda a atual geração de gamers, produtores, desenvolvedores e tudo mais relativo a videogames. Junto com o Genesis, o SNes continuará a ser a referência de uma geração de gamers por um bom tempo.

 

7) Lançamento de Sonic Generations com… mais do mesmo (Nov/2011)

Sonic já foi mudado de formato, transformado em um simulacro 3D, virou “lobisouriço” e cavaleiro medieval. É muito constrangedor, mesmo para um personagem popular. Mas não é um personagem popular qualquer, é um ícone de uma geração de fãs, que sempre tem alguma ressalva sobre os jogos mais recentes. Nem por isso a Sega desiste e continua lançando games que remetem à origem do personagem. E na nova investida, um ponto interessante: O encontro do Sonic Next Generation com o do primeiro game, o Sonic “gordinho” e com cara de enfezado, o que chamou a atenção tanto de retrogamers como de jogadores mais jovens. No final, o jogo se revelou muito bom, com uma jogabilidade que não atrapalha e com bons momentos com o Sonic clássico. Os reviews de publicações especializadas concordaram com este ponto de vista, com uma nota média de 8,5 em 10, que não é nada mal. Mas fora a aparição do Sonic original, Generations não traz tanta novidade assim. É um bom jogo, mas é só e realmente não traz quase nada de novo. Por essas e por outras, nosso marcador parou em…

Sonic Generations não é um jogo que apresenta uma continuação retumbante, nem traz nada que se possa considerar uma tendência ou referência para os games do ouriço, que o deixa exatamente como um jogo para este momento. E só.

————————————————————————–

E você? Concorda? Discorda? Tem sua própria lista? Aguardamos seu comentário.

Flavio Master

Retrogamer assumido, técnico em eletrônica, leitor de livros e quadrinhos, empreendedor individual, eventual colecionador de videogames e amante da cultura gamer em geral. Mas apanho um monte pra usar um tablet…

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  1. 9, janeiro, 2012 em 21:51 | #1

    Gostei desse "ranking" aí.

    Acho que 2011 foi um ano marcante e que, principalmente, deixou um recado claro dos gamers: "precisamos de inovação". Outro recado: "jogos antigos eram melhores". MK, Sonic, Duke Nukem da lista que o digam.

    Não é a toa que vemos a explosão dos jogos indie, continuada do ano de 2010, e a migração deles para os nossos celulares. Fora as vendas de jogos antigos nas redes on-lines das desenvolvedoras.

    PS.: Acho um absurdo um game precisar de uma rede on-line para rodar. É um jogo com data incerta para sua morte, digamos assim.

    • Flavio Master
      9, janeiro, 2012 em 22:38 | #2

      Vai ser uma comparação meio besta, mas esse lance de certos jogos só funcionarem on-line é algo tão sem nexo quanto o Zeebo, que funcionava exatamente nesse esquema, com a diferença que tinha uma memória de armazenamento de pífios 1Gb.

      Uma coisa eu garanto: se um dia todos os consoles só funcionarem on-line,eu estarei jogando meus videogames favoritos feliz da vida, mesmo tendo que soprar cartuchos ou lustrar CDs.

  2. Radrenato-
    9, janeiro, 2012 em 21:52 | #3

    Eu ri tanto de um amigo meu que pagou mais de 40$ na pré-reserva de Duke Nukem. Ninguém esperava, dada toda a esperança em formato Genkidama pela volta de Duke, que o jogo seria tão ruim.
    Foi realmente a cagada do ano.

    Sobre Legacy MK, decepcionante depois daquela prévia. Uma pena. Empolgou muito. Concordo com essa parte inteira acerca do tema.

    SNES: Eterno, nada a comentar. Parece que foi ontem que agente soprava fita.

    Sonic: Eu sei que muita gente vai discordar e tudo mais porque falar de Sonic incita Hype, mas achei que o jogo tá bem legal e não tinha como ficar muito melhor que isso.
    Sonic vive muito de saudosismo e sua fórmula não é tão efetiva hoje da mesma forma de anos atrás no Mega. Acho que o jogo conseguiu uma mediana boa entre fãs/quem não o conhecia. Penso que assim como os jogos de hoje que dificilmente duram (Skyrim também um dia acaba hehe). É duro de concordar com isso, mas tem coisas na vida que são épicas, mas somente em sua época. Cito aqui Alexandre o grande, Napoleão Bonaparte e o ouriço azul.

    Sonic veio, deixou o recado e vai esvair. O que é normal já que agente vive numa era fast food, até na indústria de games. A idéia era que ele viesse pra não ser uma tendência.
    []'

    • Flavio Master
      9, janeiro, 2012 em 22:50 | #4

      Meu cunhado sofreu do mesmo problema. Não chegou a comprar na pré-venda, mas estava tão empolgado que preferiu nem ler alguma crítica antes de jogar, e… coitado.

      Não sei se Sonic é um personagem pensado para ser passageiro. E, bem, opiniões à parte, não sei se eu compararia com personagens históricos. Só acho que, diferente do eterno rival Mario, Sonic envelheceu mal. O personagem é tão bom que continua sendo um mito, mas já faz algum tempo que não apresentam nada "sensacional" em cima da sua imagem, deixando-o sub-aproveitado.

    • 22, janeiro, 2012 em 01:37 | #5

      Duvido que Sonic tenha sido criado para ser passageiro. Foi o maior levante que conheço de uma empresa de games para criar um jogo específico, no caso, para tentar bater a maior franquia de games daquela época (e talvez de todos os tempos) Mario, explorando os pontos fracos deste. Algo tão grande não poderia ser passageiro.

      Sonic decaiu junto com a situação financeira da Sega e, pelo que muita gente diz (não joguei ainda), retornou em grande estilo no Generations. Só que Sonic precisa, se quiser sobreviver, de inovação. Chegou a hora da Sega parar de tentar provar que consegue fazer um Sonic bom à moda antiga e dar novos rumos ao ouriço.

      • Radrenato-
        22, janeiro, 2012 em 12:28 | #6

        Também penso que ele não foi criado pra ser passageiro.
        Foi realmente digno de elogios a virada do MS em disponibilizar um jogo tão bom pra época de graça, tirando o monopólio da Nintendo e tal.
        Sobre a inovação, é justamente esse o ponto. O que saiu do Sonic nos últimos tempos é algo que não consigo entender. Ou é um jogo à moda antiga (sem muita novidade), Sonic lobisomem ou ainda disputando corrida com o Mario (?). Passa a impressão de que Sonic havia se perdido e por isso disse que ele é uma lenda pro tempo dele. Ele não foi criado pra ser passageiro, mas acabou se deixando passar por não saber qual direção seguir no mercado….

        O Generations tá muito legal, e foi uma boa sacada até pra quem não conhecia o ouriço, misturando duas gerações e várias peculiaridades de vários jogos em um só. Agradou tanto os antigos na série como os novatos (minha irmã que não tem hábito de jogar adorou o jogo).

  3. Gamer Caduco
    10, janeiro, 2012 em 19:08 | #7

    Ótimo post, não me lembro de outros eventos que foram tão marcantes quanto estes citados.
    Eu só discordo de um ponto. Embora também considero que Sonic Generations é um jogo para o momento, acho que ele abriu os olhos da Sega para o que o público quer de jogos para o ouriço. Inclusive deram declarações antes do jogo dizendo que o Sonic clássico não seria visto em outros jogos e depois vi em algum lugar que eles disseram que não sabem quanto à jogos com essa versão do ouriço. Acredito que a empresa vai pensar muito antes de fazer alguma besteira com a franquia.
    E o que mais concordo de todos é quanto ao MK9. Nunca fui muito fã da série, desde os primeiros jogos lançados. Esse novo pra mim é um dos melhores jogos de luta de todos os tempos, disparado o melhor de 2011. Eles impressionaram muito.

    • Flavio Master
      11, janeiro, 2012 em 11:24 | #8

      O que é difícil de entender é que cada vez que parece que a Sega vai firmar num rumo promissor com o azulzinho, acaba sentando na graxa de novo. Quando fazemos um paralelo com Mario, fica fácil de entender, pois o mascote da Nintendo já tem jogos com várias abordagens, estilos e nuances diferentes sem perder o fio da essência do personagem e com boas novidades, enquanto os jogos de Sonic sempre titubeiam entre algo bom e algo ruim, se mantendo sempre no patamar do razoável.

      O que você citou resume tudo, pois parecem mesmo perdidos em relação ao futuro do personagem.

  4. kurtrizzo
    11, janeiro, 2012 em 08:42 | #9

    Vou ser bem direto: gostei do MK9, mas nem tanto. Também acho que Tekken vs Street Fighter vai ser uma porcaria. Mas aí sou eu, que sou fã de King Of Fighter.

    E eu como Sonicboy, acho que o personagem é extremamente mal aproveitado. Olha o Mario! Até RPG tem! Imagina um Sonic Galaxy, ou Sonic Paper.

    • Flavio Master
      11, janeiro, 2012 em 11:27 | #10

      Não gostou de MK9??????? Seu HEREGE!!!

      Brincadeira, gosto é gosto e vice versa, mas se quiser ver mais algumas virtudes no jogo, basta jogar MK vs DC Universe e ele vai parecer a melhor coisa já inventada. 😀

      E sobre Sonic ser pessimamente aproveitado, concordo em gênero, número e grau!

      • kurtrizzo
        12, janeiro, 2012 em 09:46 | #11

        Hahahaha é que eu nunca gostei de MK. Eu até troquei lá em 1900 e guaraná de rolha meu Ultimate MK 3 por Sonic 3 e Sonic & Knuckles na escola. Nem Street Fighters eu sou muito fã.

        Agora King of Fighters é comigo mesmo! Não sei explicar muito bem o porque.

        E eu tbm não sou fã de crossovers, mas enfim… meu forte mesmo é jogo do Sonic! 😛

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