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Maratona Passagem Secreta Game Movies – Super Mario Bros. (1993)

Começando a Maratona Passagem Secreta Game Movies, vamos falar do precussor, o primeirão, o início dessa relação de altos e baixos entre cinema e games (e que quase resulta em DIVÓRCIO de cara!), Super Mario Bros., de 1993. Se você teve coragem suficiente pra ver o filme, meus parabéns, é preciso ter peito para isso. Se não, vai assistir, pois fica feio pagar pau desse jeito para o nosso desafio! E, por favor, que ninguém reclame de SPOILERS de um filme de 17 anos atrás…

Claro que como este foi o primeiro filme baseado em game, é impossível falar qualquer coisa sem antes nos situarmos no onde, quando e como essa idéia de juntar duas máquinas de fazer dinheiro do entretenimento finalmente saiu do papel, por isso [modo Goulart de Andrade ON], vem comigo!

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Jogo com personalidade = filme!

Acreditem, essa é a melhor atuação do filme!

Desde os videogames de 8 bits que os personagens vinham deixando de ser “apenas pixels” e estavam se tornando realmente personagens. Já tinham certas expressões, falas, objetivos, os jogos já tinham uma storyline (e não eram mais aquela coisa de ir repetindo a mesma coisa até ser vencido pela velocidade insana em que o jogo chegava) e a expansão para outras mídias foi um caminho natural. Na decada de 90, logo no início, várias franquias de jogos legais surgiram ou já haviam aparecido no finalzinho da década de 80, como Sonic, Street Fighter II, Mortal Kombat, diversos Beat n’ up (Final Fight, Captain Comando, Streets of Rage…), jogos que causavam frenesi entre o público jovem, e que atire a primeira pedra quem nunca deu um jeito de dar uma escapadela da escola pra ir no “fliper” da esquina jogar SF II.

Considerando que o cinema sempre esteve de olho nesse mesmo público e aproveitando o debut de Mario, que já era sucesso desde os anos 80, nos 16 Bits, a escolha do herói da terra dos cogumelos foi quase natural, com a bênção da Nintendo e tudo. E olha que investiram pesado para que o filme desse certo, acreditem ou não.

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Diretores e elenco de respeito (e não é sarcasmo)

Bob Hoskins como Mario. Poderia ter sido uma boa idéia…

Por mais bizarra que possa soar essa afirmação, os produtores estavam tratando a sério o filme. Tanto que para encabeçar o elenco, chamaram o versátil Bob Hoskins, ator britânico de respeito na terra da rainha e que havia se saído muito bem no filme Uma Cilada para Roger Rabbit (1988) no papel do investigador Eddie Valiant. Para Luigi, convocaram John Leguizamo, que despontava como grande revelação da comédia stand-up nos EUA.  E como vilão da trama, Dennis Hopper, ator experiente, com mais de 70 filmes na bagagem na ocasião, entre eles alguns cult e mesmo clássicos, como Sem Destino, Apocalipse Now e O Selvagem da Motocicleta.

Se você não soubesse, diria que esse cara era o Luigi?

Na direção, algo que estamos acostumados a ver até hoje, mas que eu não sabia que havia acontecido logo no primeiro filme de game: Diretores de videoclipes à frente de filmes. Rocky Morton e Annabel Jankel produziam videoclipes com a inserção de animações e não era incomum estarem no “Top 10” da MTV na época por semanas seguidas. Também foram co-criadores do personagem Max Headroom, um apresentador de TV semi-virtual que apresentava um programa cômico, cheio de efeitos visuais, com notícias (na maioria das vezes, fictícias) e clipes.

Assim, a produção de SMB foi seguindo e o filme lançado em 1993, tendo tudo pra ser uma arrasa-quarteirão como nunca visto: game de sucesso, atores de calibre e novas promessas, diretores que entendem de animação e efeitos visuais irados. Não tem como dar errado. Certo?

ERRADO!

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Um roteiro que não ajuda!

Princesa Cog… hã… Daisy!

Na história, o meteoro que atingiu a terra na verdade não extinguiu os dinossauros, mas sim os enviou para uma dimensão paralela à nossa, onde eles continuaram sua vidas e seu caminho natural de evolução. Já em 1973, uma mulher deixa um embrulho na porta de um orfanato de freiras. Nele tem um ovo enorme, de onde nasce uma menina, e uma pedra brilhante. Já a mulher morre pouco depois num desabamento nos esgotos, para onde tentou fugir, mas foi encontrada.

20 anos depois, os irmãos Mario, dois encanadores que moram no Brooklyn, estão prestes a falir por estarem perdendo serviços para a concorrência, especialmete a Scapelli, uma empreiteira de um homem poderoso. Em mais um serviço perdido, eles conhecem Daisy, uma arqueóloga cujo sítio onde trabalha, no centro de Nova York, está ameaçado pelos empreendimentos de Scapelli. Ao mesmo tempo, os jornais registram a ocorrência de uma série de sequestros de moças no Brooklyn. Daisy é sequestrada por dois sujeitos estranhos, que a levam para o fundo da escavação e atravessam um portal para a dimensão dos répteis, um mundo distorcido, reduzido a uma cidade num planeta completamente desértico e cujo governante, Koopa, escraviza o povo na busca de poder. Mario e Luigi vão atrás, na esperança de salvar Daisy e resolver o mistério dos sequestros.

Denis Hooper como Koopa, em seu “momento vergonha alheia”.

E é com essa premissa fenomenal que o filme tenta ir a algum lugar. Mas como, em nome Reggie Fils-Aime, um roteiro desse naipe pôde sair do papel? A história é cheia de buracos, as explicações não convencem, o número de pontas soltas é absurdo e só ajudam a afundar na lama a pouca dignidade desse filme. Vejam algumas aí:

  • Mario e Luigi colocam Koopa na sua própria máquina de involução, mas ao contrário das outras vítimas, ele não vira um Goomba, e também não usa a máquina para reverter o efeito da sua “involução” (deve ser porque não mudou basicamente nada).
  • Yoshi. Bem que ele podia ter mesmo comido a mão da Daisy.

    Em dado momento do filme, Mario pergunta a Iggy e Spike por que Koopa nunca foi ao “mundo dos mamíferos” até então, e eles respondem que é porque só agora a passagem foi aberta nas escavações feitas por Scapelli. Mas como é que o Koopa aparece na primeira cena do filme nos esgotos, tentando capturar a mãe de Daisy?

  • Quando Daisy é levada para ser apresentada a Koopa, ela vê Yoshi, mas antes que ela o toque, Koopa diz que ele arrancaria um naco dela se fizesse isso, mas não acontece nada (cara, se ele comesse a mão dela mesmo, eu acho que ia ter mais respeito por esse filme!).
  • Bob-ombas por toda parte. Mas se elas são artefatos mecânicos, quem as cria e larga vagando sem destino? Quem seria idiota de deixar um monte de bombas ambulantes passeando por aí?

Quem gostou do Toad no filme levanta a mão!

O mundo onde a treta acontece também tem pouco ou nada a ver com os games, onde, embora cheio de perigos, boa parte dos cenários são coloridos e mesmo ensolarados. A dimensão dos répteis parece mais um refugo de filmes de futuro caótico, tipo Blade Runner ou O Exterminador do Futuro, não tendo absolutamente nada a ver com os games. Embora isso fosse comum em um monte de filmes na virada de 80 para 90, creio que nenhum fã dos irmãos Mario imaginou a terra dos cogumelos como algo tão detonado!

Isso sem falar nas piadinhas medíocres, ao melhor estilo “Turma do Didi”. Realmente não dá pra achar graça em nenhuma delas. Nem tiveram a pachorra de tentar incluir um “Conhece o Mário?” na dublagem ou nas legendas. Vale dizer que nem a tradução nem a dublagem tiveram muita criatividade e está bem claro que o estúdio nem se interessou em conhecer os personagens.  Quem, em sã consciência, conhecendo o jogo, chamaria o Toad de “Sapo”?

Goomba. Dá pra piorar?

Aproveitando esse gancho, também dá vontade de saber por que causa, motivo, razão ou circunstância se precuparam em colocar tantos personagens do jogo, se eles não iam mesmo ter nada a ver com o bagulho, só aparecer mesmo. Temos Big Bertha, Iggy Koopa, Spike Koopa, os Goombas, e Toad , que além de serem pessimamente interpretados, nem bons cosplays são, além do Yoshi, que é um efeito bem sem graça. Eu admito que imagem só não basta, mas já que queriam tascar os personagens lá mesmo, por que pelo menos não o colocam semelhante ao original para que os espectadores fizessem a associação sem a necessidade de apresentações toda hora?

Big Bertha. É, da pra piorar sim…

Os atores também estão tão mal dirigidos e caricatos quanto coadjuvantes do Zorra Total e não convencem nem a si mesmos de seus personagens. Bob Hoskins tenta arrastar o filme com seu Mario, mas tudo o que consegue é parecer deslocado de um filme onde, à exceção do vilão, todo mundo é bem jovem, e ele lá, coroa e careca. John Leguizamo como Luigi parece mais filho do que irmão do Mario, tanto na aparência quanto nas atitudes. Samantha Mathis, a Daisy, bonitinha genérica, é só a donzela em perigo.  Já Dennis Hooper até que tenta fazer um vilão concentrado,  o déspota perverso, mas o personagem é tão sem sentido que faz com que mesmo um ator talentoso e com a bagagem dele só pareça canastrão e em quase nada ameaçador.

Mas o pior, o mais nojento e repugnante ainda estava por vir…

O Rei Cocogumelo

Alguém aí, que não viu o filme, se perguntou se não tinham cogumelos? Pois é, eles estão lá, mas de uma forma, digamos, muito mais lisérgica do que conhecemos no jogo. Eles realmente parecem aqueles fungos que crescem no estrume de boi e Luigi “escuta” os tais cogumelos falando. E só ele! É como se ele tivesse ingerido um. Mas o que eles tem a ver com a parada? Em certo momento, mais pro terceiro ato do filme, Koopa entra numa sala onde há um trono e uma coisa nojenta pendendo do teto. Pouco depois, dá a entender que aquele é o rei, que foi involuído por Koopa até virar um fungo gigante. Mas, caceta, tinha que criar um rei cogumelo tão nojento? Já cansei de pesquisar imagens na internet e não consegui achar nenhum fungo ou mofo que pareça com aquilo. Na real, é de um mau gosto tão grande que parece mais um enorme coliforme pendurado, que sobe e desce procurando a saída. Eca!

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Mas e aí? É bom?

Fala sério, quem aqui, jogando Super Mario Bros (aquele joguinho, lembra?), associou as aventuras de Mario com dinossauros? Quem sabe a um tipo de dragão, que é com o que o Koopa se parece, mas DINOSSAUROS?

Sejamos francos: um filme desses daria mesmo certo?

Eu sempre associei com cogumelos, com salvar a princesa, tijolos com interrogações, canos e moedas de ouro. Estou pra dizer que, depois de ver esse filme, estou tentando achar até agora alguma ligação com o jogo e NÃO CONSIGO! Resolvi fazer um teste, um joguinho mental, onde dissociei o nome dos personagens. Tipo, programei na minha cabeça que o Mario se chamava “Bernardão”, o Luigi “Chico”,  a princesa Cogumelo Peach Daisy “Raimunda”, o Koopa “Fernando Henrique”, enfim, e fazendo isso, ficou escancarado que se o filme chamasse algo como “Os Encanadores do Bairro Proibido” ou algo do gênero não faria a menor diferença!

Devo estar com muito sono pra chegar a dizer isso, mas o filme tem algumas virtudes.  Muitos classificam SMB como “o pior filme de videogames já feito”, mas posso assegurar que isso é um exagero. Como já mencionei, não foi uma produção de fundo de quintal. A Nintendo apostava que o filme seria um sucesso e o próprio fato de chamarem atores principais de calibre deixa claro que ninguém esperava um fracasso. O orçamento do filme, 42 milhões de dólares, não era nada mal para filmes da época; era maior que o investimento feito em filmes oscarizados e com atores famosos, como O Silêncio dos Inocentes (19 milhões), A Lista de Schindler (22 milhões) e Tombstone (25 milhões), além de ser pouco inferior a Jurassic Park (63 milhões), filme do mesmo ano e também com dinossauros.  Bom, ficou óbvio que esses 21 milhões garantiram mais pedigree aos dinossauros do Spilberg .

Mesmo assim, o filme é ruim, sem dúvida, mas veremos coisa muito pior na nossa maratona, acreditem. Sinceramente, foi realmente uma boa idéia tentar adaptar um universo mágico e colorido como o de Mario para um filme live-action?

Definitivamente, NÃO!

E esse, pelo jeito, é o pensamento da Nintendo também! Em entrevista recente, no final de março desse ano,  Reggie Fils-Aime, da Nintendo of America, disse ao Los Angeles Times que Hollywood continua interessada em adaptar os jogos da empresa ao cinema, PRINCIPALMENTE de jogos do Mario. Embora a empresa tenha outros títulos muito mais cabíveis numa adaptação live-action, como Zelda ou Metroid, Fils-Aime diz que nega a todas e mal e mal aceita ouvir o projeto de alguns, pois, nas palavras dele, “somos tão apaixonados pelos nossos produtos que cada vez fica mais difícil transportá-los para outras mídias. São nossos filhos”. Pois é, mamãe Nintendo é mais atenta que muita programadora “madrasta” por aí…

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Uma última curiosidade

Há uma cena perto do final, quando Koopa tenta fundir a dimensão dos répteis com o nosso mundo, que uns prédios bastante conhecidos praticamente se desintegram. Isso foi uma profecia ou uma sugestão?

Quem gosta de uma teoria da conspiração deve ficar maluco com essa cena

Próximo Filme:

Double Dragon


E estou desafiando o 00Agent a aceitar a responsa da resenha. Detesto te dizer, mas pelo trailer aí, parece que sua tarefa vai ser pior do que a minha foi. Toma aqui a granada [com o pino já puxado] e boa sorte!

Flavio Master

Retrogamer assumido, técnico em eletrônica, leitor de livros e quadrinhos, empreendedor individual, eventual colecionador de videogames e amante da cultura gamer em geral. Mas apanho um monte pra usar um tablet…

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  1. 00Agent
    25, setembro, 2010 em 16:57 | #1

    Haha, curti muito a análise! Realmente, dá pra ver que o orçamento é digno de uma superprodução, e estava tudo fadado a dar certo. Agora, o que deu errado? A culpa, com certeza, está na aprovação desse roteiro. Pelo jeito, pensavam que apenas usar o nome Mario e os nomes de seus personagens, mesmo que o universo seja completamente diferente, seria suficiente para trazer as crianças para assistir. Graças a Deus que ficou como lição.

    Agora… Eu tô f!*(@ com Double Dragon… rsrs

  2. Flavio Master
    25, setembro, 2010 em 19:48 | #2

    O roteiro realmente é o que estragou tudo. Esse negócio de "dimensão dos dinossauros" com ares de metrópole devastada foi uma idéia péssima. E a forma que arrumaram para inserir os cogumelos ficou num misto de tosco com nojento. O lance dos goombas serem reptilianos gigantescos e o Luigi ser tão mais novo que o Mario são algumas decisões de elenco que me incomodaram bastante.

    Mas, eu digo e repito, levando em consideração alguns game movies mais recentes, dá pra enxergar até algumas virtudes nesse filme. Em alguns (poucos) momentos, Bob Hoskins e Dennis Hooper até conseguem carregar o filme nas costas. Mas mal dirigidos como foram, não dava mesmo pra fazer mais do que isso.

  3. 26, setembro, 2010 em 21:04 | #3

    Muito bom esse review! Não adianta gastar milhões e contratar ótimos atores se a essência do filme, o roteiro, é uma porcaria. Não consigo entender como tiveram a idéia de querer enfiar o mundo de Mario na nossa realidade (e eu achando que a conversão de SMB de PC 8801 que era ruim).

    Os japoneses, quando exportam os direitos dos seus mangás, são extremamente rigorosos quanto à manutenção dos aspectos originais e ao tratamento dado ao produto. Porquê o mesmo não acontece com os games? Será que seria o caso de algumas desenvolvedoras mais "encorpadas" criarem seus próprios filmes, seja de modo terceirizado ou com uma divisão própria?

    Temos aqui uma aberração que se partiu de um jogo, mas que no final das contas pouco ou nada tem nada a ver com o game e nem é um filme bacana.

    PS.: Legal o detalhe das Torres Gêmeas.
    PS2.: Ufa, pensei que o Double Dragon fosse meu. Boa sorte Rafael! 😀
    PS3.: Não se preocupem, eu assisto o "horroroso" Silent Hill. ^^

  4. 27, setembro, 2010 em 06:08 | #4

    Única coisa a dizer sobre o filme: ÉPIC FAIL!
    Quanto a essa nova maratona no Passagem, simplesmente Win! Espero anciosamente o Rafa comentando sobre o péssimo Double Dragon. Mas ainda tem filmes péssimos por vir como Bloody Rayne e Street Fighter, e outros bons como Mortal Kombat (se for seguir a lógica de linha do tempo claro).

  5. Nesbitt
    27, setembro, 2010 em 09:34 | #5

    Nem quero ver quando você chegar na maravilha chamada 'The King of Fighters'

    =P

    • Flavio Master
      27, setembro, 2010 em 11:37 | #6

      Pois é, mas como nossa ordem de resenhas é por ano de lançamento, ainda tem muita coisa (tão ruim quanto) até chegar lá. Especialmente se tratando de jogos de luta, pois DOA e Tekken também são de doer…

      • Nesbitt
        27, setembro, 2010 em 14:08 | #7

        Tekken 'pelo menos' tem os personagens bem caracterizados…

        • Flavio Master
          27, setembro, 2010 em 17:46 | #8

          Sim, mas o problema é que não passam de cosplays, pessimamente interpretados e que não tem nada dos personagens originais! E o Jin emo e sua namorada brasileira, Christie, são de dar uma úlcera de tão ruins. Mas deixa os detalhes pra resenha…

          • Nesbitt
            1, outubro, 2010 em 11:51 | #9

            Ah mas isso são outros 500! kkkk

  6. 27, setembro, 2010 em 13:58 | #10

    Esse filme é uma bosta!
    E eu fiquei super empolgado na época… quando assisti, quase tive um infarto aos 10 anos de idade!

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. 1, outubro, 2010 em 11:34 | #11

    Não sei o que é pior: produzirem filmes toscos como esse ou o fato de eu ter visto a maioria dessas adaptações…

  8. 1, outubro, 2010 em 11:43 | #12

    nossa double dragon eh a pior coisa do mundo

    • 00Agent
      1, outubro, 2010 em 12:09 | #13

      Obrigado, fico feliz de saber!

      • Flavio Master
        2, outubro, 2010 em 09:07 | #14

        00, já calculou quem vai sobrar com Street Fighter?

        • 2, outubro, 2010 em 10:22 | #15

          Ainda não assisti o Double Dragon, então não sei se tô melhor que você… rs

      • 2, outubro, 2010 em 21:08 | #16

        HUASHAUSHSA. E querem comparar mario Bros que é "super produção", com o Double Dragon do Uwe Boll? Poxa, mes pessâmes 00, mas double Dragon é realmente pior #666

  9. 2, outubro, 2010 em 12:27 | #17

    Eu já disse isso antes, e torno a repetir: vocês do Passagem Secreta são uns doidos varridos! Encarar vários filmes de games na sequência? Espero que estejam passando por acompanhamento psicológico durante a maratona. Pelo menos estão se revezando, então o cérebro de vocês ainda tem alguma chance de sobreviver.

    Impagável essa análise, ri muito. Nunca tive coragem de ver esse filme, e agora o leve receio virou um pavor imenso, Deus me livre! 🙂

  10. 3, outubro, 2010 em 14:28 | #18

    Grande analise ao filme, parabens..

    Quanto ao filme foi um grande fail, o roteiro que escolheram não encaixa em nada no conceito do filme, ou melhor, daquilo que se esperava do filme..

    Espero que tenham aprendido com o erro….

    • Flavio Master
      3, outubro, 2010 em 18:38 | #19

      Ao que tudo indica, a NINTENDO sim, aprendeu com o erro. Vide a posição do Reggie Fils-Aime, que não quer nem saber de uma nova adaptação, mesmo 17 anos depois. Já Holywood… bem, ela não foi tão atenta aos sinais. Espere Double Dragon (e, por que não, quase todos os outros game movies) pra ver.

  11. 6, outubro, 2010 em 13:22 | #20

    Eu gostava do pôster com os dois fazendo a letra "M".

  12. 10, outubro, 2010 em 20:53 | #21

    Ah, eu adoro os dois filmes tanto o Super Mario Bros quanto o Double Dragon! o/

    O filme não é tão ruim, ao avalia-lo com um filme, mas dentro do universo Mario, ele se torna um fiasco.
    Ah, Curti o Toad no filme, porém não entendi a ideia de torna-los Gombas Reptile com cabeça minusculas, uma doidera só!

    hahahaha!!

    Excelente post, aguardo ansiosamente pelo o Double Dragon!

  13. Marcus
    12, outubro, 2010 em 09:19 | #22

    acho que é o primeiro filme trash usando ótimos atores de maneira errada.

    • Flavio Master
      13, outubro, 2010 em 10:56 | #23

      Hahahaha, parabéns, Marcus, resumiu tudo em uma linha!

  14. 13, outubro, 2010 em 11:37 | #24

    O que dizer? Lamentável!

    Assisti 5 minutos de filme e parei, porque a vontade de suicídio era imensa.

    E eu pensando que Mortal Kombat que era tosco.

    E pra quem conseguiu ver o filme todo, meus parabéns.

  15. 14, outubro, 2010 em 11:50 | #25

    Muito bom!! Eu acho que a ultima vez que assisti foi numa sessão da tarde e nunca, jamais me atrevi a ver até o final: sempre durmia, mudava de canal, ia jogar video game..enfim!

    Agora assistir essa bomba TODA e ainda fazer essa analise detalhada e muito mais divertida que o filme em si.. Parabens!! Ce tem meu respeito, Flavio!

    Que venham os reviews de Street Fighter Ultima Batalha e MK Annihilation . xD

  16. PJ
    8, novembro, 2011 em 13:48 | #26

    Amei a análise. Mas sério, que pessoas retardadas pra achar que dá pra fazer um filme do Mario! No máximo esse filme teria que ser uma animação (que eu até acho que poderia dar certo). Mas live-action e Mario, pô, nada a ver! Essa é uma das coisas mais ridículas que existem. E, pior, colocaram umas coisas suuuuuuper nada a ver, como aquele cogumelão tosco lá.

    Mas parabéns, porque hoje em dia eu não sei se teria coragem de rever essa coisa toda do começo ao fim. E também achei a análise super informativa. Só queria saber o que SHigeru Miyamoto achou dessa bagaceira, vou pesquisar no google.

  17. 23, junho, 2013 em 11:16 | #27

    SUPER HORNIO BROS

    A Nintendo comprou os direitos dessa pérola…

  1. 19, agosto, 2011 em 11:39 | #1

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