Com a expectativa em torno do lançamento de Mortal Kombat 9, que tal lembrar de como a série ainda transitava do 2D para o 3D? Esse vídeo trata de uma edição que fiz selecionando os finais mais horrendos presentes na conversão de Mortal Kombat 4 dos Arcades para o Nintendo 64. Devido às limitações de memória do console, a abertura e finais em CG tiveram que ser trocadas por animacões renderizadas em tempo real, a fim de economizar o espaço limitadíssimo dos cartuchos. Assim, as coisas que presenciamos em Mortal Kombat 4 são o que podemos dizer de maiores representantes dos gráficos da era 32/64-bit: poucos polígonos, texturas em baixa resolução, animações descaracterizadas, entre outros erros e falhas visuais, que, apesar de existirem em abundância, impressionavam a todos nós de alguma forma. Por isso, aperte o play e (re)descubra como as coisas evoluíram – e muito! – até onde estamos atualmente!
Se possível, não deixe de comentar também se vocês curtiram, ou seja, se devo fazer mais vídeos assim ou se preciso me aposentar urgente! Como essa é minha segunda aventura em vídeo – a primeira vocês puderam conferir no Dia das Crianças – ainda estou colhendo opiniões!
Qual seria a preferência musical do pessoal que viveu todo o esplendor das décadas de 80 e/ou 90, e que hoje são conhecidos no meio gamístico como retro-gamers? Podem músicas não originárias de games combinar com os mesmos a ponto delas serem diretamente associadas a um game?
Bom, pra mostrar que música e games não só combinam perfeitamente, mas também servem de inspiração mútua, o Eric Fraga e o Danilo Dancovich do blog parceiro Cosmic Effect fizeram um convite a sete blogueiros que eles admiram (e, para nossa honra, eu e o Rafael estávamos na lista) e um leitor do blog para escolherem um game, uma música que por algum motivo fazia lembrar do game, e contasse um pouco dessa história. Cada um poderia fazer algumas associações game/música.
Veja a lista dos participantes e seus blogs:
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Marcos Valverde “mcs”
Rafael Fernandes “Rafael00Agent” Passagem Secreta (passagemsecreta.com)
Orakio Rob, “O Gagá”
André Breder “Andremcleod”
Thiago Cruz “O Senil” Gagá Games (www.gagagames.com.br)
Aos amigos que acompanham o blog, não deve ser mais novidade me encontrar postando alguma coisa relativa à Game Music em geral. Essa é uma tentativa de emplacar algo fixo que relacione a esse assunto que muitos debatem – porém, poucos de fato conhecem – apresentando trilhas sensacionais de jogos que a princípio não são tão bons assim. Por isso, acompanhe como um jogo pode ser tão desmoralizado e, ao mesmo tempo, ter sua trilha sonora exaltada ao extremo. Parcial, eu? Nem um pouco!
Como o tempo voa… Faz pouco menos de um mês desde que o último desafio foi lançado aqui. E eu, na alto da minha ingenuidade, pensei que vocês iriam tirar aquela música de letra; até que caí por terra ao ver tantos palpites furados. Pois bem.
Essa é uma música que alguns de vocês podem achar ridícula, mas ficou loopando na minha cabeça há um tempo atrás. Não vou dizer se tá fácil ou difícil, até porque isso nunca dá certo. Então, lá vai!
Como sempre, aguardando palpites, principalmente os mais absurdos, para rir deles!
Atualização: O Eric Fraga, depois de tanto chutar, finalmente acertou um desafio! Até que enfim, hein! Veja a resposta
Até agora, os vencedores são: Eduardo Shiroma (duas vezes), Jejé Pinheiro, Old_Senpai, Adinan, Alexei Barros e o Bode de Boina
Depois de assistir um filme em que tudo deu errado como Super Mario Bros., ter perdido pelo menos uns 5 pontos de Q. I. assistindo Double Dragon e quase ser transformado em algo pior que o pobre Carlos Blanka ao assistir Street Fighter: A última batalha, não haveria nada mais lógico do que afirmar que “filmes de games nunca darão certo”. Mas uma pequena reviravolta aconteceu.
Que rufem os tambores, pois um filme de um jogo de luta serviu pra dizer ao mundo: “Yes, we can!”. Sim, um bom filme baseado em games é possível! E ao contrário dos outros, Mortal Kombat tinha muita coisa pra dar errado e mesmo assim deu certo! Veja a luz, irmão, e acompanhe com a gente mais um review da nossa maratona, pois esse vale muito a pena!
E mais uma coletânea da Wavemaster é anunciada. Enquanto que muitos de seus lançamentos rememorando as trilhas dos jogos clássicos podem não fazer muito sentido – como a coletânea de músicas do 32x – geralmente os álbuns da gravadora enchem de alegria os fãs nostálgicos de Game Music. E essas são as características principais do Mega Drive Last Action Heroes (?????? ???????????????) contendo algumas trilhas clássicas do 16-bit da Sega.
Com a recente onda de demakes de jogos clássicos feitos por fãs, é fácil concluir que os games do Sonic são os que mais sofrem diferentes experimentações por parte dos fãs e programadores. Com a recente conversão de Sonic 2 do Mega Drive para o Master System – cuja análise você pode conferir em nossos blogs parceiros, o Twosday Coder e o QG Master – mais uma novidade surge para os fãs de jogos clássicos “downgradeados”. Nesse caso, o demake ocorre com a trilha sonora de Sonic3&Knuckles.
E mais um caso de música de sucesso possivelmente influenciada por Game Music vem à tona. Depois de Michael Jackson em Sonic 3, Phantasy Star III com Ivete Sangalo, dentre outros, agora temos essa incrível similaridade entre a canção mais popular do Coldplay e um tema bastante conhecido dos jogos do Mario. Coincidência, homenagem ou simplesmente plágio descarado, eu tenho certeza que ri demais dessa semelhança!
E mais uma vez o Steam presenteia seus jogadores com uma promoção espetacular. Dessa vez, o nome do feirão éGive&Get Sale, em comemoração ao Dia de Ação dos Graças. Do dia 24 de novembro até o dia 29 ocorrerão promoções diárias com diversos jogos disponíveis na loja. Mas não é aquela oferta chinfrim de 30% de desconto não: a coisa é bruta mesmo, como, por exemplo, Counter Strike Source a 5 dólares, ou seja, 25% do preço normal. É ou não é algo insano? Haja limite no cartão de crédito, amigo!
Esperando uma saraivada de posts e relatos sobre o Brasil Game Show – que aconteceu nos dias 20 e 21 de novembro no Rio de Janeiro – eu havia planejado não escrever a respeito do evento, já que “mais do mesmo” é sempre chato, não é verdade? Pois bem, mudei de ideia: enquanto as pessoas ainda preparam seus artigos, terminam de editar seus vídeos ou formam sua opinião, decidi postar aqui para vocês meu singelo relato sobre o domingo que dediquei à apreciação do evento. Mas será que apreciei mesmo? Então, vem comigo para saber e ainda ter de bônus algumas fotos poser merecedoras de uma bela de uma trollagem!
Inauguro com esta matéria minha participação na insana Maratona Passagem Secreta Game Movies, onde pretendemos analisar todos os filmes baseados em games lançados até hoje. A bomba bola da vez é o filme Street Fighter – A Última Batalha, de 1994.
Poucos meses após o lançamento do filme Double Dragon, estréia nos cinemas dos EUA o filme que prometia ser um arrasa-quarteirões para os gamemaníacos: além de trazer no papel principal um grande astro dos filmes de luta da época, Jean-Claude Van Damme, o filme seria baseado num dos maiores arcades de todos os tempos, quase no seu auge – Street Fighter 2 (mais precisamente a versão Super Street Fighter 2).
Isso é algo que, apesar de ter citado em outros lugares, sempre me esquecia de mostrar para vocês que acompanham o blog, que são pessoas maravilhosas, diga-se de passagem (secreta).
Todos nós aqui conhecemos bem o Sonic The Hedgehog e sua última e diabólica fase, a Scrap Brain Zone. O quartel general de Dr. Robotnik é retratado como um verdadeiro império de destruição, máquinas e caos. A forma como esse cenário é retratado nos lembra em muito o futuro pós-apocalíptico primeiro visto em Blade Runner.
Cena do filme de Ridley Scott. Compare com a camada de fundo da Scrap Brain Act 1
Porém, o que mais denuncia essa tentativa de replicar (sem trocadilho) o clássico de 1982 está na música da fase, composta pelo Masato Nakamura. Repare bem como ela se assemelha bastante com a End Credits do filme, produzida por Vangelis – principalmente pelo uso dos Tímpanos na percussão:
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