
E cá estou novamente com a segunda parte da coluna que todos pensavam estar fadada ao fracasso e obscuridade! Hoje, pretendo discutir a respeito de uma coisa que me incomoda muito às vezes: a tal da taxa de frames por segundo, responsável por destruir grandes premissas de jogo construídas em engines gráficas instáveis! E mais: um vídeo direto do baú de NBA Jam (o antigo) e algumas alfinetadas sobre Sonic Generations! Vamos lá então?
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Preparem-se para mais uma viagem a um universo paralelo, onde imaginamos: o que aconteceria se a história dos games fosse diferente? Voltando de novo à era dos 16 bits, na época da grande batalha dos consoles que se seguiu entre as décadas de 80 e 90, o que podemos imaginar se uma das maiores empresas de games, a CAPCOM, tivesse metido o pé na jaca e entrado nessa disputa?
Não deixe de ver esse vídeo para entrar no clima:
Entre aqui no nosso De Lorean e vamos voltar outra vez no tempo, na época em que Mega Drive e Super Nintendo se degladiavam para nosso delírio!
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…