E, fazendo parte do meme organizado pelo Marvox Brasil e o Ighor do Videogame.etc, apresento a vocês mais um videocast do Passagem Secreta! Ao invés de elaborar um texto a respeito como a maioria dos outros blogs irá fazer, acabei arrumando uma desculpa para fazer mais um episódio de análises em vídeo, que tal? Até o final do ano, ainda apresentarei outros dois ou três jogos que joguei bastante em 2011, e na primeira parte dessa série, falo de um game que inevitavelmente ganharia um review por aqui: Rayforce, para Arcade e Sega Saturn! Também conhecido como Gunlock ou Layer Section ou ainda Galatic Attack, o jogo definitivamente me prendeu durante todo esse ano por uma série de fatores: trilha sonora estupenda (sim, eu peguei o jogo a princípio porque não parava de ouvir as músicas dele), dificuldade desafiante, gráficos retrô muito bons e uma experiência rápida digna de arcade que não me prenderia, já que este não foi um ano muito favorável para exercer minha jogatina. Enfim, vamos ao vídeo então. Caso tenha gostado,não deixe de curtir, favoritar, ou se inscrever no canal, para acompanhar os outros vídeos desta série!
Em uma notícia extraordinária, Shigeru Miyamoto revelou em uma entrevista à revista Wired que deixaria suas funções administrativas e de supervisão na Nintendo para se dedicar a projetos menores, dos quais pode ter maior envolvimento. “Eu quero mesmo é estar novamente na linha de frente da produção de um jogo” declarou o criador de Super Mario Bros. e The Legend of Zelda. “Pretendo trabalhar em um projeto menor com desenvolvedores mais jovens. Ou então fazer algo do qual eu mesmo possa criar e produzir. Algo realmente pequeno”
Ainda de acordo com ele, esse projeto deve ter início em 2012, com uma divulgação completa mais adiante, ainda no mesmo ano. “Em outras palavras, não quero mais me envolver com coisas que envolvem cinco anos de trabalho”, disse à revista.
Aproveitando o embalo do premiadíssimo post sobre as músicas demo de Sonic 1&2 lançadas pelo Masato Nakamura recentemente (que, ironicamente, trouxeram mais dúvidas do que respostas), achei interessante publicar esse vídeo aqui. Para aqueles que acompanham o Sonic Retro, não é novidade; para aqueles que deixaram passar, taí uma versão um tanto inusitada do tema clássico, “tocada” em uma Bobina de Tesla. A iniciativa surgiu a partir de um projeto dos alunos da ETEC Getúlio Vargas, durante a comemoração dos 100 anos da unidade de ensino . O mais interessante é que o timbre desse negócio não difere muito dos sons de “guitarra” gerados pelo chip FM do Mega, não é mesmo? Enjoy!
Qualquer fã da Sega conhece muito bem o Takenobu Mitsuyoshi, compositor de Game Music que não somente transitou pelas trilhas sonoras mais memoráveis da empresa nos anos 90 (de Virtua Racing até os principais temas de Shenmue) como também possui uma distinta porralouquice, sempre buscando uma oportunidade para cantar e executar suas estripulias. O cara é uma figura mesmo.
Além disso, ele também é o compositor/cantor/gritador de Daytona USA, que saiu recentemente para a XBLA e PSN, “remasterizado em alta definição”. Dentre os destaques desta releitura, há o suporte a widescreen, jogo online até 8 jogadores e um modo Karaokê, que, como o leitor Christian bem apontou, consiste apenas na corrida normal com as músicas em versão instrumental acompanhadas das letras surgindo na tela, para que todos possam cantar. Meh.
De qualquer forma, é mais uma chance do showman da Sega brilhar. E, através deste vídeo, ele mostra a que veio. Ao som de “The King of Speed”, o músico tenta jogar, cantar e fazer palhaçadas em frente à câmera. O resultado é indescritível, é melhor vocês assistirem:
“E de novo esse blog voltou a falar do Sonic o tempo todo?”, você deve se perguntar. Mas dessa vez é por uma boa causa. Os 20 anos do personagem não somente são uma comemoração importantíssima de uma franquia que sobreviveu em grande estilo aos trancos e barrancos, como também marcam a celebração de um jogo que finalmente faz jus a este aniversário e se redime de todas as falhas anteriores.
E cá estou novamente com a segunda parte da coluna que todos pensavam estar fadada ao fracasso e obscuridade! Hoje, pretendo discutir a respeito de uma coisa que me incomoda muito às vezes: a tal da taxa de frames por segundo, responsável por destruir grandes premissas de jogo construídas em engines gráficas instáveis! E mais: um vídeo direto do baú de NBA Jam (o antigo) e algumas alfinetadas sobre Sonic Generations! Vamos lá então?
Sempre quis ouvir as músicas dos arcades mais obscuros, mas nunca teve paciência para encontrar a trilha sonora no Google? Ou está com o HD tão cheio de roms que não há espaço para as mp3? SEUS PROBLEMAS ACABARAM! Com o Bridge M1, o emulador sonoro baseado no MAME, você pode reproduzir todos os sons, vozes e músicas de grande parte da sua coleção de ROMs de arcade! Leia mais…
Estreando uma nova seção do blog, a ideia aqui é a de trazer uma crítica simples – às vezes óbvia, outras vezes polêmica – sobre as notícias e fatos da semana relacionados a games e as pessoas que falam a respeito. Pense num Twitter com (muito) mais de 144 caracteres: é a premissa por trás disso tudo. Comentários, curiosidades e links serão abordados nessa salada aqui, por isso, não espere regularidade. Vamos lá então… Leia mais…
E eis que, do nada, surge mais um episódio do Videocast do Passagem Secreta, que sempre é um enorme sucesso de público e crítica, além de conquistar uma nova geração de fãs a cada vídeo lançado. Dessa vez, o jogo avaliado se chama Typing of The Dead, que, em uma casquinha de noz, é uma versão de House of The Dead II que troca a a arma por um… teclado! Isso mesmo! Agora, para matar os zumbis, é preciso digitar as palavras que surgem no menor tempo possível. É um jogo ideal para quem curte dilacerar zumbis, treinar a digitação, ou procrastinar durante o expediente! Aliás, o jogo fez tanto sucesso no Japão, que logo depois lançaram uma versão especial que mandava o seu resultado no game para um banco cadastral de empregos, como forma de “currículo” para as empresas que recrutavam profissionais datilógrafos.
Ficou curioso? Então veja esse review e ria da dublagem horrorosa do game, das palavras toscas que aparecem na tela, e da voz engraçada desse cara que fala por cima das ibagens, querendo dar uma de repórter. E não deixe de comentar, claro!
Se existisse um prêmio para a comunidade mais produtiva de material envolvendo uma franquia de games, com certeza seria a de Mortal Kombat. Utilizando os sprites ripados dos jogos mais clássicos da série, alguns fãs desocupados – não necessariamente nessa ordem – conseguem criar diversos vídeos e animações que povoam os sites de humor e blogs de games, incluindo este espaço aqui, já que não é de hoje que abordamos trabalhos relacionados a Mortal Kombat.
Os vídeos abaixo foram produzidos por Steve Williams, mais conhecido pela animação da corrida entre diversos personagens dos games – que, como a gente lembra bem, apareceu em todo lugar. Uma marca comum que ambos os trabalhos possuem está na utilização bem criativa – e trabalhosa – dos personagens, criando situações absurdas e bem engraçadas, além de perfeitamente bem elaboradas.
Agora que já praticamente escrevi um review do cara, vamos lá. O primeiro é essa disputa de Ping-pong entre Johnny Cage e Baraka. O resultado saiu até no jornal:
Há muito tempo atrás, quando a Game Music surgia e presenciava seu momento de ouro, havia muito espaço para experimentação. Afinal de contas, o “gênero” era novo, os artistas eram jovens e não havia padrão; tudo era determinado pelo tipo de jogo e como o músico o interpretaria. Naquele momento, também, vale ressaltar que havia muita influência da música popular vigente, ou seja, ouvindo hoje em dia, muitas das composições daquela época podem soar um pouco bregas ou datadas, justamente porque refletia o Pop e o Rock daquele momento. Mas ainda assim elas são de certa forma memoráveis, ou se associam perfeitamente com o game.
No entanto, existem certos equívocos, ou seja, quando a faixa soa bem cafona e não tem quase nada a ver com jogo. E a ideia desse post é justamente a de captar esses momentos em que os músicos não foram muito felizes em suas escolhas. Prepare os seus ouvidos para a breguice pura! Leia mais…
E vamos para mais uma rodada do que mais nos divertiu durante esse mês por aqui! E, mais uma vez, os integrantes ocupadíssimos do blog (sei…) puderam arrumar um tempo livre na agenda para dissertar a respeito do game que mais jogou nos últimos tempos – ou pelo menos tentou jogar, porque nessa correria… Há algumas surpresas bem interessantes, que, além de mostrar nossa predileção por coisas obscuras ou complexas, também revela que às vezes é bom ter alguma diversão casual ou digamos, mais… popular. Acompanhe então os jogos do mês aqui com a gente!
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…