A série Super Smash Bros. surge em 1999 com o objetivo de uma dream match entre os personagens da Nintendo (e recentemente com convidados de outras empresas). A versão inicial foi para Nintendo 64, em versões para GameCube, Wii, WiiU e 3DS. No caso aqui, são jogos para baixar e jogar no PC a exceção de um que é no emulador.
E quais são as características do jogo? De forma bem simples: cenário limitado, o que te faz cair muitas vezes, controle analógico, personagens de jogos e cenários relativos aos mesmos, além de lutas para 4 personagens. Os jogos aqui não são exatamente iguais a Super Smash Bros: são homebrews que tiveram uma grande inspiração nele. Um pequenino presente de Natal para vocês!
Virtua Fighter, que foi o jogo de luta pioneiro 3D, era para ter um protagonista diferente. Atualmente, considera-se que o protagonista (e principal figura da série) seja o japonês Akira Yuki, mas bem antes disso, o protagonista não seria dessa nacionalidade.
Originalmente, seria chamado de Siba (??, Shiba) era um lutador árabe usando turbante, camiseta branca aberta no peito (ao estilo de galã de filme dos anos 80), cinto azul e calça verde, além de lutar descalço. Ele, por fim, voltaria a lutar no Fighter Megamix, que coloca personagens de Virtua Fighter contra os de Fighting Vipers, de Sega Saturn, muito mais como uma homenagem do que a volta do personagem para a série, que dessa vez não luta com mãos nuas, mas sim, munido de espada. Não achei razões para o motivo dele ser retirado, mas o site Hardcore Gaming 101 conta que ele não era muito popular durante a fase de playtest. Daichi Katagari, que era o coordenador do jogo, revelou ter uma “quedinha” pelo personagem, mas nunca mais foi utilizado. Veja abaixo várias imagens do beta:
Idealizador e criador da única revista independente impressa sobre retrogames da atualidade, a WarpZone, dono do grupo no Facebook Revistas de Videogame (que não tem nenhuma relação com a minha saudosa e homônima comunidade do Orkut), do Canal WarpZone, da página de Facebook Nintendinho, com mais de 50 mil curtidas, e colecionador de revistas de videogame com uma coleção de aproximadamente 2.700 exemplares.
Cleber Marques gentilmente nos cedeu esta entrevista, realizada via e-mail em meados de Setembro deste ano, respondendo a 15 questões elaboradas pelos membros do Passagem Secreta sobre sua coleção, mercado editorial, nostalgia e vários outros assuntos!
Aliás, a coluna “Entrevistas” está voltando com tudo! E queremos saber de vocês: quem deve ser o(a) próximo(a) entrevistado(a)? Responda lá embaixo nos comentários e aproveitem a entrevista!
Praticamente encerrando a série sobre jogos piratas no NES, vamos falar de Street Fighter. Dessa vez, não tão somente no NES, mas também nos 8 bits da SEGA. Dessa vez, não teve enquete já que ele perdeu para os outros dois candidatos: Os da SNK e Mortal Kombat. Os jogos de Street Fighter são os pais dos jogos de luta pirata, já que é com a engine de jogos como o Master Fighter II é que foram feitos os outros jogos como os Mortal Kombat citados na sua parte. Uma matéria que pode ser usada de apoio aqui é essa, sobre como as revistas viam os jogos piratas. Assumo que a minha vontade aqui era fazer um vídeo, mas não tenho recursos para tal.
Já falamos sobre o mapa dos UFOS de GTA SA aqui, em que ele está presente tanto no Lil’Probe Inn quanto no rancho Toreno. O mapa apresentado é o beta do jogo e apresenta uma ilha que, assumimos, era uma versão de Alcatraz que realmente se situava na baía de San Francisco. Ao final do post tem um vídeo que mostra as diferenças entre o beta e o final. Nesse mapa sete há pontos grandes que indicariam a presença de UFOs, isso explicando a sua presença no Lil’ Probe Inn. Aqui, vamos investigar o que há em cada um dos lugares indicados.
De cima para baixo, vamos conferir um de cada vez.
Nunca fui muito fã de remixes de músicas de videogame, mas tenho que dar o braço a torcer para o trabalho desse cara.
Olivier Sirois é o verdadeiro nome do canadense de Quebec, conhecido no meio gamer pelo pseudônimo “Ubergrau“. Dono de um toque artístico refinadíssimo, ele consegue exaltar as melhores nuances de uma música sem alterar seu espírito. Adicione vídeos com cenários de fundo de muito bom gosto e temos um dos melhores trabalhos de remix de game music conhecidos.
E cá estamos nós com mais um vídeo no ar. Os apreciadores da game music conhecem muito bem o mérito que os melhores artistas desse gênero têm em apresentar composições emocionantes e divertidas através de um hardware limitadíssimo, com timbres de baixíssima qualidade e limitado número de canais de som – ou seja, não era nada fácil. E quando a composição e o arranjo já são ruins, então? Aí é que o negócio fica brabo mesmo.
É partindo dessa premissa que fiz um singelo vídeo enumerando 10 exemplos de game music que podem induzir a enxaquecas, febre, loucura e surdez temporária ou permanente. Então esteja avisado dos ataques sensoriais que você pode sofrer.
Ah: E antes que vocês venham encher minha paciência falando “Ah, faz mais vídeos”, “Pôxa pena que não tem mais vídeos”, “Ai gente ui ui ui”, como se fosse fácil, me ajude a divulgar esse negócio antes, ok? Até!
Estamos perto do Super Bowl, a grande final do futebol americano e esse é um jogo clássico. Tecmo Bowl foi um jogo lançado para os arcades pela fabricante Tecmo, que fez um sucesso moderado.
Lançado em 1988, seus gráficos seguiam um padrão já de 16 bits (Lembra até o Joe Montana Football II de Mega pelos sprites grandes). A partida rolava em duas grandes televisões que emuladas, convertem-se em uma. Tinha dois detalhes: era ao mesmo tempo realista nos gráficos, mas não realista nas ações, com muitos lances podendo render uma interceptação, algo não normal no jogo. O jogo depois, seria convertido para NES e Game Boy, com cutscenes no intervalo e ao ter touchdown.
A versão do NES foi o primeiro jogo de futebol americano a ter os nomes dos jogadores de forma oficial, sendo considerado produto oficial da National Football League (a NFL). Em 1991 sai uma atualização do jogo, somente para NES, chamado Tecmo Super Bowl que em 1993, o mesmo jogo é adaptado para Mega Drive e Super Nintendo, além de duas versões posteriores para consoles de 16 bits (II: Special Edition e III: Final Edition) até os recentes Tecmo Bowl Kickoff (para Nintendo DS) e Tecmo Bowl Throwback (para PS3 e XBox360).
Mais um vídeo rápido sobre curiosidades nos games. Dessa vez, a pauta é sobre um arquivo de áudio escondido no cartucho de Front Mission: Gun Hazard, lançado em 1996 para o Super Nintendo apenas no Japão. A gravação é um tanto controversa, com uma mensagem preconceituosa contra os negros. De onde será que ela saiu? Há mesmo uma mensagem de Racismo em Front Mission: Gun Hazard? Veja aí 🙂
Você que jogava Super Monaco GP provavelmente deve ter se perguntando quem é aquela modelo de maiô que aparece na tela-título. Será uma subcelebridade, uma daquelas mulheres que ficam no grid, a namorada de algum piloto? Quem sabe?
Depois de correr atrás de alguns rumores e fazer uma pesquisa muito agradável, cá estou com esse vídeo exclusivo revelando de onde saiu essa mulher. Sem dúvida, não tem ninguém falando disso em outro lugar na Internet, então divirtam-se e espalhem por aí a curiosidade – mas sem antes dar aquela curtida esperta e assinar o canal no youtube, hein!
Ah, e veja também o nosso video review completo sobre o tema, com outras curiosidades sobre esse clássico.
Já tinha explorado cenários de Mortal Kombat em um post antigo, onde eu encontrava dois cameos de Pac-Man no MK1 e no MK3. Agora, vamos tentar encontrar um sino desaparecido! No Mortal Kombat 3 esse cenário às vezes aparecia com o nome de “Shao Kahn Tower” onde o adversário ia caindo andar por andar e virava uma tampa de saleiro. Conforme a tradução do nome deste cenário, ele se trata de uma torre do sino, até aí tudo bem, se o cenário não tivesse nenhum sino! É mesmo, olhe na vista geral do cenário abaixo!
Se começar a contar, provavelmente enlouquecerá. Sonic The Hedgehog já foi relançado para pelo menos uma dúzia de plataformas desde seu lançamento em 1991; já tivemos ouriço no Saturn, Dreamcast, Playstation 2 e 3, Xbox original e 360… Todos consoles parrudos e poderosos, sem falar dos portáteis, como a versão de GBA (HUE). É muito curioso então que a versão definitiva do clássico de Mega Drive se encontre atualmente nos dispositivos móveis – sim, nos tablets, smartphones, Ouyas e qualquer outra porcaria que inventarem. Com dimensão de tela em 16:9 widescreen, menus arrojados, modo Time Attack e vários extras como o debug mode e a possibilidade de jogar com Tails e Knuckles, essa nova revitalização do jogo, lançada para Android e atualizado para iOS no dia 17 de maio, é um verdadeiro trabalho de luxo realizado de fã para fã. Recomendadíssimo.
Mas uma das principais especialidades desta adaptação está no som “remasterizado”. Com vários desleixos feitos nesse aspecto em conversões do passado (e o vídeo de exemplo é apenas um dos casos), é de se preocupar sobre como o áudio do original de Mega seria representado dessa vez. E aliás, quem realmente se interessa no assunto sabe que nem sempre as expressões “remasterizado” e “fiel ao original” andam juntas. Por isso, vamos lá: como ficou o som de Sonic para Android e iOS?
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…