Maratona Passagem Secreta Game Movies: Mortal Kombat – A Aniquilação (1997)
Para fechar o ano com chave de ouro, nada melhor que um filme maravilhoso como esse, não é mesmo? O primeiro Mortal Kombat – um filme regular que empolga em seus melhores momentos – tornou-se aclamado não apenas como uma adaptação fiel de um jogo de videogame para os cinemas, como sendo também uma boa aventura de ação, que atraiu até os espectadores que nunca jogaram o game original. Diante de um sucesso desses, nada poderia dar errado em uma possível sequência, certo? Acho que não. Descubra como tudo veio ladeira abaixo em mais uma resenha crítica de nosso especial!
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É uma cilada!
O filme original tem uma história bem amarrada, mas que não se conclui totalmente, preferindo deixar um belo de um gancho (o jargão mesmo, não o soco forte agachado) para a aventura seguinte. Mesmo que a princípio essa fosse uma boa decisão, ela gera várias questões de produção que são complicadas de contornar. Por exemplo, para a continuação, os produtores deveriam contar com, pelo menos, os mesmos atores que participaram do filme original; isso para dizer o mínimo, sem contar o diretor, fotógrafo, editor, cabelereiro, cozinheiro, entre outros integrantes. Enquanto que trazer todo mundo de volta seria o ideal, porém pouco prático, Mortal Kombat: Annihilation não se preocupou nem um pouco com isso e chutou o balde na questão de manter o mesmo elenco do filme anterior. Isso quer dizer que quase todos os atores foram substituídos, contando apenas com o retorno de Robin Shou no papel de Liu Kang, e de Talisa Soto como Kitana. O resto, é resto. Então os que terminaram em Mortal Kombat assim…
…viraram isso aqui.
Assim, o filme já começa fracassado nesse sentido. Por mais odiosa tenha sido a interpretação psicopata de Christopher Lambert como Raiden (cuja entonação de voz deve ter inspirado o Christian Bale fazer o Batman, só pode), ele fez uma falta e tanto, ainda mais porque o ator que o substituiu não deu conta do recado. James Remar não conseguiu tornar o personagem convincente, assim como Sandra Hess no papel da Sonya Blade. Até mesmo os veteranos Robin Shou e Talisa Soto parecem perdidos, sem demonstrar muita vontade em interpretar os personagens de forma decente. O sotaque de ambos está bem mais perceptível… Aliás, é até um pouco difícil notar isso, dado o fato de que as próprias falas em si carregam um constrangimento que ofusca qualquer tentativa dos atores de dramatizar a coisa toda.
E olha que nem falei da equipe de produção, que teve poucos sobreviventes do filme anterior. John R. Leonetti, que no primeiro Mortal Kombat era responsável pela fotografia, assumiu a cadeira de Diretor Geral deixada por Paul Anderson. E ele mostra ser um excelente Diretor… de Fotografia. De acordo com seu histórico de filmes, ele dificilmente se arriscou a dirigir algum outro filme depois de MKA, trabalhando apenas na função que lhe é mais competente. No entanto, seu último trabalho como diretor geral foi em O Efeito Borboleta 2. Tirem suas conclusões.
De qualquer forma, não resta dúvidas que essa falta de coesão com o seu antecessor é um dos fatores que matam MK: A logo de início. Mas ainda tem muito mais.
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“A Terra foi criada em 6 dias…”
… e, em menos de 6 minutos, o espectador já prevê a roubada na qual está se metendo ao assistir esse negócio. Vemos um show de efeitos especiais de baixo nível com pessoas pulando e fazendo acrobacias em câmera lenta, como um verdadeiro circo. Aliás, acredito que o filme teria pelo menos uns 10 minutos a menos se as tomadas em câmera lenta fossem na velocidade normal. O “efeito especial” é usado em excesso, tornando as lutas bastante cansativas, tortuantes de acompanhar.
E, com diálogos horrendos e confrontos dignos de seriados de TV – com cabos por todos os lados – temos a morte de Johnny Cage, que dá um motivo para a Sonya Blade decidir vingar-se de Shao Kahn. Sim, ela era apaixonada pelo ator de Hollywood, não sabiam? Aliás, aí está mais um problema do Mortal Kombat Aniquilação: A descaracterização de alguns personagens. Por algum motivo, decidiram colocar o maior número possível de pessoas na trama, tomando como referência o Ultimate Mortal Kombat 3 – que por si só ja é um verdadeiro samba do crioulo doido, graças ao número de personagens disponíveis no game. Quase ninguém faltou; quem não pôde aparecer por restrições orçamentárias, pelo menos ganhou uma singela citação em alguma cena – como foi o caso de Kabal e Stryker. E, por conta dessa “licença poética” que o roteiro tem em relação a alguns personagens, há de se estranhar algumas coisas enquanto se assiste essa jóia. É de passar mal saber que Rayden é irmão de Shao Kahn, por exemplo. Mas dá para assistir sem se importar com isso. Afinal de contas, já tá tudo uma porcaria mesmo…
Porém, vale ressaltar que, em relação à aparência, todos ali estão bem reproduzidos, diferente da outra bomba chamada Street Fighter, por exemplo. Com exceção de algumas coisas que não me agradaram – como a Jade asiática e o Shao Kahn sem a máscara – todo mundo ali está bem fiel ao jogo. Destaco aqui a Sindel, interpretada por Musetta Vander, que tem a mesma cara de ninfomaníaca com a qual sempre convivi nos jogos. Uma pena que ela ficou com uma das piores falas do filme; e, consequentemente, da história de Hollywood.
Mas essa é a única coisa com a qual o filme pode contar para divertir um pouco. Descrevendo de forma resumida, MK: Aniquilação consiste em uma história boba que serve para apresentar uma porção de personagens que lutam entre si, e a única diversão de quem está assistindo é a de criar expectativa pela próxima cena, que pode ter um personagem legal ou uma luta que preste. Ou uma fala engraçada.
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Amadorismo em toda parte
Como se o conceito do filme não fosse fraco o suficiente, sua execução segue o mesmo caminho. Durante grande parte da aventura, somos tratados com o que há de pior em lutas coreografadas, entupidas de cortes mal feitos, câmeras-lenta desnecessárias, e erros de continuidade. O cúmulo disso tudo está quando Liu Kang derrota Baraka, próximo ao final: quando o Tarkatan cai de cima da gaiola onde Kitana está presa, a tomada seguinte não mostra necessariamente ele caindo no abismo de fogo; na verdade, aquele é o Rain, que morreu mais cedo no filme. Só que, agora, a tomada é de outro ângulo, para dar a impressão de que não vimos isso antes, e “engolir” que aquele na verdade é o Baraka caindo.
Pule o vídeo para 03:00 min. É de envergonhar qualquer um:
E eu já falei dos efeitos em CGI? A cada tomada, é uma nova surpresa. Mas o melhor, como sempre, fica para o final: durante a luta entre Liu Kang e Shao Kahn, ambos os lutadores decidem invocar seu lado… animalesco. O que se segue é uma sequências de cenas super confusas, devido à baixíssima qualidade das animações. Mesmo que, no ano de lançamento do filme, a tecnologia estava começando a ser usada de forma dispendiosa – o que gerava uma série de tosqueiras em outras películas – a impressão que se tem aqui é a de que houve um retrocesso em relação ao original.
Se há uma coisa da qual não posso reclamar, é da trilha sonora. George S. Clinton traz uma trilha incidental mais encorpada, bem mais evoluída em comparação com o primeiro MK, que era mais discreta. Além de suas composições originais, o filme traz várias outras músicas eletrônicas de artistas renomados, como Juno Reactor, que combinam de uma forma muito legal com a ação (apesar de um pouco genéricas). O tema conhecidíssimo do The Immortals é pouco usado, porém; mas é suficiente de forma que não se torne enjoativo. Resumindo de forma simples, a trilha sonora foi o único fator do filme que funcionou de forma decente.
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Conclusão
Mortal Kombat Annihilation, ao invés de usar a fórmula de sucesso de seu antecessor, prefere jogar tudo para o alto e produzir algo mirado diretamente nos gamers hardcore, que, na teoria, adorariam ver a transposição para as telonas de todo o sangue e violência presente nos jogos da série. Uma pena que, agora, temos apenas uma aventura descerebrada, com cenas de ação mal feitas, atuações fracas, e entupido de buracos e gambiarras perceptíveis. Ou seja, um filme que não possui nada de bom no qual ele possa se sustentar. Enquanto que o Mortal Kombat demonstrou como se deve adaptar a história de um jogo para o cinema, Annihilation mostrou ao mundo como não fazer uma sequência, ou até mais: como não fazer um filme.
E pensar que no trailer ele parecia tão… menos pior!
Depois disso, Game Movies não retornariam ao mainstream tão cedo. Só em 2001 viríamos a adaptação de Tomb Raider para as telonas, com Angelina Jolie no papel de Lara Croft. Mas, antes disso, em 1999, um fracasso retumbante atingiu em cheio o fígado dos fãs de Wing Commander. A adaptação do game para os cinemas não conseguiu recuperar nem mesmo metade de seu orçamento. Mas, por quê? Será que ele era ruim mesmo, ou apenas incompreendido? Bem, sabemos que ele é bom o suficiente para ser avaliado aqui, abrindo 2011 em grande estilo! Até lá!
Para ver as outras resenhas dos filmes assistidos até agora
Taí um filme ao qual não me dei ao trabalho de assistir e olha que sempre tinha na locadora que eu alugava.
eu vi esse primeiro que o anterior e acredito q por conta disso não gostei de nenhum dos dois… depois desse filme eu perdi qualquer esperança de um dia ver uma adaptação decente… esse "trauma" só passou com homem aranha 2…
Quando eu vi esse filme, eu só tinha um motivador, tava louco pra ver o Kabal…mas nem precisa falar nada né ! Mas algumas coisas me lembro e que marcaram: 1 – Eu achei a Jade gata demais, acho que foi um dos primeiros tesões que eu senti com uma mina na tela do cinema 😛 2 – Como dito, trilha sonora f*da demais, Juno Reactor é o cara (alias, engraçado como nessa época eu já estava ligado nesses artistas *momento self orgulho*) 3 – Eu curti o Animality…na época ! 4 – Quando saiu esse filme nas locadoras, o dono separou pra mim um pôster dele porque eu vivia lá pegando fitas do mega com ele, e o cara sabia que eu curtia MK 🙂
Filme triste para quem esperava o mesmo naipe do mesmo, mas por essas lembrancinhas que de certa forma eu considero esse filme…mas bem pouco, sem se empolgar demais.
Aqui dona Jade…vulga Irina Pantaeva – http://www.wedkarz.magma-net.pl/mkajade.jpg – Oh my god :O
Ela é linda mesmo, mas sei lá… Esperava uma morenaça cheia de sex appeal, que nem no jogo =(
Taras orientais, hein? Mas ainda sou mais a Talisa Soto…
Engraçado… quase todo episódio da Maratona Game Movies há algum comentário sobre a musa do filme e tal…
Daqui a pouco criamos um concurso: "escolha a musa da Maratona Game Movies". 😀
Até agora acho que eu votaria na Talisa Soto, mas aguardem que Angelina Jolie vem aí em 2011. 😛
Vergonha desse filme, pqp…
Não foi o filme que eu esperava… mas mesmo assim dei uma nota 8.0 (graças a Trilha Sonora Viciante)
Eu lembro bem do dia em que assistimos o filme aqui em casa. No final, um olhando pra cara do outro, se perguntando: "Que porra foi essa?"
Um dos piores filmes que tive o desprazer de ver…
O fanzoca aqui, cheio de expectativa, juntou uma galera como no primeiro filme pra ir ver isso no cinema. Preciso dizer que quiseram me matar depois? Até EU queria me matar na saída do cinema!
MKA parece um episódio mal dirigido dos Power Rangers. Os efeitos visuais são risíveis, as interpretações são toscas e as lutas são vergonhosas. Personagens que deveriam parecer ameaçadores, como Sheeva, Shao Khan, Smoke, Sector e Motaro, são completamente ridículos e qualquer pessoa de bom senso que tenha interpretado esses personagens deveria mandar queimar todas as cópias desse filme se um dia tivesse chance. A aparição do Noob Saibot também é muito escrota, durando pouquíssimos segundos e não interferindo em nada na história. Foi é sorte do Kabal e do Stryker terem se safado dessa. Jax não teve essa sorte e teve que desfilar por aí com duas meias-calça nos braços, cheias de componentes eletrônicos colados nelas. Esse pessoal devia tá desesperado pacas por um trabalho quando toparam fazer um filme desses.
E falando em Motaro, em termos de visual ele é o pior com toda certeza. Até o Didi e o Dedé dos Trapalhões sabem compor melhor um quadrúpede. Não achei a cena pra mandar link, mas tem um momento que ele vem andando e as patas traseiras estão simplesmente PARADAS! É muita vergonha alheia em tão pouco tempo de exposição, esse cara deve ter se matado, pois nunca mais ouvimos falar nele. Alguém aí viu esse sujeito em outro filme?
Mas em termos de interpretação, o pior, o mais deplorável, a maior vergonha alheia já vista em cena de todos os atores é o Raiden. Em nome dos Elder Gods, onde foram arrumar esse sujeito? Tá, agora ele luta, mas PQP, que desgraça de roupa é aquela com que ele aparece? O cara entra na caverna como deus do trovão e sai como um tiozão com seu colete de couro preto e suas polainas, tirando onda e fazendo chistes. Tudo isso sem falar que o ator é o péssimo do péssimo e não consegue passar credibilidade ao personagem desde a primeira cena. Socorro, Cristopher Lambert!
Robin Shou está péssimo e, junto com Talisa Soto, está completamente perdido em cena. Todos os outros estão ali só pra constar e, para o bem de suas reputações, estavam escondidos atrás de máscaras ninja. Vai um pontinho positivo só para o Nightwolf, que ficou muito bem caracterizado (inclusive no Animality) e pra sua própria sorte aparece pouquíssimo, e para a Sandra Hess, que não é tão atraente quanto a Bridgette Wilson mas pelo menos sabe lutar BEM melhor.
Esse sim, é um filme pra esquecer e, como podem ver, o longo jejum até um game movie produzido com mais decência é um claro sinal de que uma mídia quase rompeu de vez com a outra. Como diz o Scorpion no filme (em outra cena deplorável): "Suckers!!!"
Pessoal, desculpem o comentário enorme…
Heheh, o WordPress achou que era spam. 😛
Foi mal mesmo. É que eu sou sequelado até hoje por ter visto essa porcaria no cinema; não que na TV o resultado fosse diferente, mas pelo menos eu teria a opção de desligar e ir dormir sem peso de consciência. O "Mó otário" da história fui eu, pois me enganaram direitinho.
Flavio, o intérprete do Motaro antes trabalhou como capanga do Harvey Dent em Batman Eternamente e também participou de um episódio de Veronica Mars anos após atuar nesta bomba de MKA.
Filme de merda… mas que reve-lo pela Musetta Vander (=D)
Oh god!
Filme de merda… mas quero reve-lo pela Musetta Vander (=D)
Oh god!
Ela está tão baranga com aquele cosplay ferrado de Sindel que nem parece tão bonita quanto é. Santo desperdício, Batman!
Não achei tão baranga não hem!?
Eu nunca assisti a esse filme. Lembro que alugaram aqui uma vez e por falta de tempo não assisti. Não corri atrás depois porque me falaram que "era pior que o primeiro", que "não era tão bom assim". Apesar disso ainda tinha uma ponta de vontade pra conferir, já que MK1 era tão bom e na minha cabeça não era possível ter piorado tanto assim.
Mas não pensava que fosse TÃO ruim assim, perdi completamente a vontade de assisti-lo depois dessa resenha. Aliás, sacanagem a gambiarra que fizeram na queda do Baraka, bem observado. E jogo dos 3 erros… 😀
Em outras matérias da Maratona, deu pra se perceber que mesmo bons atores tem desempenhos pífios quando mal dirigidos, e aqui há atores ruins mesmo. Christopher Lambert interpretou Raiden de uma maneira cômica e irônica, bem diferente desse Raiden aqui, todo sério e sem essas nuances que só ótimos atores podem apresentar. Elenco muito fraco…
E vamos lá, continuando nossa busca por bons filmes de games (até agora achamos… 1 :D). Deixar eu ver aqui… putz, acho que a bomba caiu na minha mão dessa vez.
Corrigindo: jogo dos 7194264793632769234763 erros.
Apesar de todas as falhas eu gostei muito desse filme a primeira vez que vi (devia ter uns 10 anos), deu ate vontade de ver de novo agora rsrs. Vcs irão falar daqueles filmes de Mortal Kombat que foram baseados numa serie de TV, Mortal Kombat A Cruzada, A Conquista? (alguem assistiu isso?? rsr).
Não, Leo. Filmes para TV e animações não entrarão para a Maratona, só "filme-filme" mesmo.
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mcs :
Eu nunca assisti a esse filme. Lembro que alugaram aqui uma vez e por falta de tempo não assisti. Não corri atrás depois porque me falaram que “era pior que o primeiro”, que “não era tão bom assim”. Apesar disso ainda tinha uma ponta de vontade pra conferir, já que MK1 era tão bom e na minha cabeça não era possível ter piorado tanto assim.
Mas não pensava que fosse TÃO ruim assim, perdi completamente a vontade de assisti-lo depois dessa resenha.
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Otima Matéria!Voces estao dando um show com essa maratona, parabens mesmo!
Adoro qualquer coisa de MK mas tenho Odio Mortal(hehe) desse filme, ainda mais porque assisti no cinema.
Vou destacar algumas coisas que acho detestáveis:
1. Troca dos atores originais;
2. Morte do Cage ( tá, ele morre no jogo, mas mandou tao bem no 1 que podiam te-lo,pelo menos, revivido no final );
3. Shao Kahn sem mascara mais tempo doque o necessario;
4. Motaro e Baraka ( ridiculos, o segundo ainda tinha uma mascara frouxa que ficava balançando o tempo todo );
5. Cyrax e Smoke com suas armaduras de borracha;
6. A gambiarra Rain/Baraka ( pensei que só eu tinha notado essa peróla );
7. O Rain e o Noob Saibot ( um porque morreu de forma hilária, o outro porque parecia saido direto do filme American Ninja );
8. A morte da Jade ( devorada com direito a arroto O.o);
9. Luta do Raiden contra um bando de Reptiles ( essa não );
10. Dragões lutando no final ( sem comentarios ).
Tem mais um monte , mas por enquanto ta de bom tamanho 😛
Boas Festas a Todos. Feliz 2011.
Putz cara… É tanta coisa tosca que você enunciou aí que dá até vontade de editar o post lembrando desses fatos desagradáveis! Mas acho que, se eu fosse fazer isso, ia ficar para sempre acrescentando novas coisas ruins do filme, conforme eu ia me lembrando, rsrs
Isso que dá não pegar papel e caneta pra anotar as tosqueiras enquanto assiste essa porcaria 🙂
Sem falar no teleporte fajuto do Scorpion, que dava pra ver ele bem escondido numa cena pra pensarmos que a ideia tinha dado certo.
Wing Commander é, talvez, o pior filme de videogame que eu já vi. E Mortal Kombat: A Aniquilação.. o que dizer? Fiquei muito costrangido ao ver isso com a minha mãe no cinema. Achei que estava assistindo Changeman.
So nao gostei porque mudarao o ator do Johnny Cage E matarao ele o Johnny Cage é meu heroiii
Pensar que na época eu gostei… kkkkkkk
Mas pensando bem, tem bastante lógica o filme ter saído assim. Puro mercado, tentando só lucrar em cima de colocar a maior quantidade possível de coisas dos games nos filmes.
Sério, colocar os animalities foi uma das piores idéias que existem. Não faz parte da história do jogo, escritores idiotas, é só uma coisa divertida, um extra, um easter-egg!
Agora, as caracterizações realmente estão boas. Só que é MUITO chato vc ter um Christopher Lambert pra depois virar um ator qualquer, e o mesmo com Sonia, Jhonny. De-repente mudar assim os atores é triste…
Mas eu dou uma colher de chá, porque essa parte da trama dos games é bem mais difícil de adaptar do que a adaptada no primeiro filme. Já que tem muito mais personagens com Bios muito mais agitadas, era necessário ter pelo menos mais competência que os caras que fizeram o primeiro filme, pra dar certo. Já que o primeiro filme cobre MK1 e MK2. E o MK3 dá uma expandida considerável no universo.
Pelo menos tentaram continuar seguindo a risca os games.
é parece que mudaram os atores porque eles estavam com baixo orçamento só espero q o reboot seje melhor
Sei que o filme é cheio de tosqueiras, mas eu gostei muito na época,tinha 10 anos, e ainda gosto, e podem me apedrejar, mas prefiro muito mais este do que o primeiro!
Uma coisa que sempre me intrigou, é o fim do Scorpion,o que houve com ele? Ele não apareceu na luta final, esqueceram dele?
Eu pelo menos não acho o primeiro filme grandes coisas não… A diferença que faz ele ser superior tecnicamente em relação ao MKA é que ele faz um pouco mais de sentido…. heh
Agora, eu assisti a esse filme há muito tempo, e nem lembro mais o que aconteceu ao Scorpion. Acho que vou ver de novo em HD só para matar essa dúvida e relembrar as tosqueiras.
Mortal Kombat – A Aniquilação é um daqueles filmes que sequer deveria ter existido. Decepcionante, seria melhor nas mãos do Paul Anderson que é bem mais competente que o Leonetti.
Eu tenho o roteiro original do filme é muito superior do que essa porcaria que foi
apresentada.