Uma das coisas mais legais da Sega é que ela financia maluquices. Infelizmente, essa característica é a que a trouxe ao que ela é hoje. Porém, de vários jogos esquisitos que a empresa lançou – e lança – há algumas joias que nunca chegaram ao nosso lado do planeta. É o caso de Rent a Hero. O RPG, lançado para o Mega Drive em 1991, utiliza uma engine aprimorada de Sword of Vermilion para ilustrar as aventuras de Taro Yamada, uma espécie de “herói-por-acidente-e-de-aluguel”.
A apresentação do jogo é toda feita para passar a impressão de ser uma série de TV, com direito a abertura e música-tema. O absurdo da história também contribui para esse clima de tokusatsu. A família de Yamada se mudou para a cidade fictícia de Corja, no Japão, graças ao novo emprego de seu pai. Ele então resolve fazer uma festa em sua casa, a fim de enturmar-se com seus novos vizinhos. Usando uma fantasia de crocodilo, o chefe de família brinca com todos os convidados, e a festinha parece estar indo muito bom. Yamada resolve pedir uma pizza à SECA (uma abreviação para Service Cafe), mas, quando chega, o entregador acaba dando a ele uma fantasia estranha, e não cobra por ela. Ao vestí-la, Taro, ao tentar brincar com seu pai, acaba arremessando-o longe, percebendo que o uniforme lhe dá poderes sobrehumanos. Assim, ele resolve virar um herói de aluguel, ajudando as pessoas de Corja em troca de grana, que serve se sustentar e comprar novas baterias para seu uniforme. Leia mais…
Mais um review, dessa vez, fazendo jus à minha “fama”, de um jogo de Master System. Ou melhor ainda, de um PORT para Master System, o que sempre gera opiniões meio controversas…
Ports do fliperama ou de outras plataformas são uma verdadeira faca de dois gumes. Podem se tornar clássico instantâneo ou virar aquela tosqueira da qual se falará por décadas. Por mais incrível possa parecer, Mortal Kombat de Master System consegue ser as duas coisas! Para explicar esse fenômeno, primeiro é preciso que nos situemos na história dos videogames, no “longínquo” ano de 1993…
O pouco conhecido jogo de super-heróis Marvel do Nes traz uma excelente aventura, com inimigos e heróis clássicos, um enredo com reviravoltas e um desafio cabeludo! Sabe aquele jogo que quase ninguém conhece, que você nunca anima a jogar, até que algum iluminado te faz a maior propaganda, você resolve tentar e descobre um dos melhores games que já jogou? Captain America and The Avengers para Nes é um desses.
(Marcos Valverde) Conheça mais sobre este game na matéria de estréia do mais novo membro do Passagem Secreta, o Flavio Master, clicando no link abaixo:
Sabe aquele jogo que quase ninguém conhece, que você nunca anima a jogar, até que algum iluminado te faz a maior propaganda, você resolve tentar e descobre um dos melhores games que já jogou? Captai
A menos de uma semana para o início da Copa do Mundo de 2010 vamos mostrar um genial “advergame” (advertising – propaganda + game) lançado pela Adidas, especialmente criada para o novo uniforme da seleção da Alemanha – terra natal da marca. Chamado de “Teamgeist“, ou “espírito de equipe” em alemão, é um game on-line , no estilo graphic novel, criado pela agência sueca North Kingdom com uma produção nada menos do que espetacular.
E, para encerrar as matérias especiais sobre Fantasy Zone – que você pode encontrar aqui e aqui – chegamos à última parte. Dessa vez, falando de Space Fantasy Zone, um jogo que mescla os universos de Space Harrier e Fantasy Zone, e que seria lançado para o PC Engine CD-ROM, mas fora cancelado de última hora.
Existem games que são tão marcantes que acabam definindo o ciclo de vida inteiro de um console, trazendo uma associação imediata entre um e outro. Esses jogos podem representar perfeitamente o quanto a plataforma sucedeu em divertir seu público, ou então, de tão ruins que são, podem representar como o console falhou nessa tarefa. Esse é o caso deNight Trap. O jogo, lançado em 1992, representou o “ápice” do estilo de jogo FMV (Full Motion Video) , gênero caracterizado pelo uso de vídeos digitalizados como forma de jogabilidade. Lançado primeiramente para o Sega CD, o jogo não serve apenas como uma lembrança de como o Add-on para o Mega Drive foi um mico, mas também como todo um conceito de revolução foi por água abaixo com games/filmes de qualidade duvidosa, e que custaram caro demais.
Neste especial de duas partes, falaremos do jogo e da polêmica em que esteve envolvido.
Após o lançamento de Fantasy Zone para o Arcade e suas milhares de conversões para todos os consoles da época, a Sega decidiu dar continuação à saga de Opa-Opa. No entanto, a decisão da plataforma que abrigaria o jogo foi um tanto questionável:Fantasy Zone II: The Tears of Opa Opa foi lançado para o Master System, considerado um retrocesso técnico em relação à placa System 16, que abrigava grande parte dos jogos de Arcade da Sega na época. Apesar do jogo possuir um dos melhores gráficos para o console, nem de longe chegava a todo o potencial que poderia ter sido alcançado caso o jogo tivesse sido concebido originalmente para os fliperamas. Assim, apesar da continuação ter sido um sucesso, os fãs da série encararam FZ II como uma oportunidade perdida de uma continuação que fizesse jus a seu predecessor no quesito técnico.
Aproveitando a lagarda dos jogos olímpicos de Pequim preparei o meu primeiro artigo dividido em mais de uma parte. Cubro os jogos desde 1984 até as olimpíadas desse ano, que vem com três jogos licensiados! O primeiro oficial ocorreu em 1982 pela U.S. Gold, um dos melhores até hoje. Confira:
1ª parte – Hyper Olympic’84, Konami’88, Track & Field II, Barcelona ’92, Team USA Basketball, Olympic Summer Games, Olympic Soccer, Olympic Games: Atlanta 1996 e Izzy’s Quest for the Olympic Rings
2ª parte – Sydney 2000, Sydney Equestriad 2000, Athens 2004, Beijing 2008 – The Official Video Game of the Olympic Games, Mario & Sonic at Olympic Games, Sonic at Olympic Games
Artigo que escrevi sobre o incrível game “Passage” – lançado a menos de um ano, põe fim à discussão de que games seriam ou não uma arte. Passage mostra enfaticamente que sim. Além disso, mostra que um game não precisa usar tecnologia de ponta para ter impacto e conteúdo. Veja o porquê de todo o rebuliço que este jogo está causando na comunidade gamer atualmente:
Jogos de luta são um dos gêneros mais clássicos, se não o mais conhecido. Desde o sucesso de Super Street Fighter II, os jogos de combate procuraram ser mais cativantes, e um ponto que os jogadores sempre olharam com grandes olhos seria a HISTÓRIA do jogo. afinal, não valeria a pena ver gente se esmurrando por nada em um jogo.
Super Variable Geo (ou Super VG, como é chamado) ao primeiro ver me parecia mais um jogo de luta ao acaso. Mas não mantive essa visão depois de jogar…
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…