Essa era uma missão ingrata, assisti o filme com os olhos mais críticos possíveis, mas depois de sentar no artigo por um tempo e pensar no que escrever, resolvi defender esse filme.
Ok, você pode reclamar o quanto quiser, mas Resident Evil 2 não é tão ruim assim.
Ela é sexy, forte e inteligente. Tão inteligente que conseguiu mais de 274 milhões de dólares nas bilheterias do mundo todo, com Tomb Raider. É claro que, com um sucesso desses, Lara Croft deveria voltar para mais uma aventura, certo? Pois então: “A Origem da Vida”, lançado em 2003, traz Angelina Jolie de volta no papel da heroína bem dotada em mais um filme entupido de ação. Mas isso é bom ou ruim? Bem, depende do ponto de vista. E o meu, você confere agora! Leia mais…
A grande saga do Passagem Secreta continua, dessa vez passando por um momento complicadaço! Chegamos finalmente ao mais baixo nível que poderíamos, pois é a vez de House of the Dead, um filme com o selo de qualidade Uwe Boll!
Este é mais um filme de games de zumbi. Se, assim como eu, você não gostou do filme anterior da maratona, prepare-se, pois você vai sentir muita saudade dele…
Maratona Game Movies, desta vez fugindo de zumbis sedentos de sangue. Resident Evil, ou, para quem gosta do título nacional, “O Hóspede Maldito”, é nosso filme do momento. Eu diria que este é um dos mais controversos filmes baseados em games, pois gera uma coisa meio de amor e ódio nos gamers, pelo menos com aqueles com quem já conversei sobre a produção; quem gosta, gosta muito, e quem detesta, detesta muito.
Se quiser saber se vale como adaptação ou, pelo menos como uma espécie de “fan service”, acompanhe nossa tortura espanhola avaliação a seguir. Leia mais…
Para o leitor incrédulo em nosso potencial para assistir e avaliar coisa ruim, sim, estamos de volta com mais uma resenha da Maratona Game Movies do Passagem Secreta!!! Após o grande hiato desde a última análise (de Wing Commander) foi difícil entrar em um acordo de quem deveria assistir e avaliar um dos filmes mais tediosos de todos os tempos. E eis então que o ilustríssimo Mister Gagá (que, caso você cometa o absurdo de desconhecê-lo, é O Senhor da Bobosfera Retrogamer) decide querer dar uma de trouxa se oferecer de forma heróica para assistir o filme, e ainda escrever um texto para a gente! É com grande honra então que trazemos as impressões do Gagá sobre esse filme que quebrou paradigmas, sendo a primeira superprodução a estrear na TV com exibição direta na Sessão da Tarde, ou seja, sem nem passar pela Tela Quente!
E vamos para mais uma etapa da Via Crúcis gamer a qual o blog percorre sem desistir! Em 2001, a série Tomb Raider já estava em seu quinto game, sendo um enorme sucesso de público e crítica; muito disso graças à popularidade de Lara Croft, a primeira musa poligonal da história, e protagonista dos games da franquia. Diante dessa aceitação, seria interessante capitalizar em cima disso através de outras mídias que não os games, certo? E por que não aproveitar-se de melhor forma para isso senão através de um filme? Foi o que pensaram os produtores que, apesar de não obterem como resultado um filme bom do ponto de vista crítico, encheram os bolsos de dinheiro com a arrecadação enorme que a aventura obteve nos cinemas. Descubra como isso aconteceu!
Bem-vindos a uma nova matéria da Maratona Game Movies do Passagem Secreta – a primeira de 2011. Desta vez, como já perceberam, estaremos comentando e analisando o filme Wing Commander – A Batalha Final, de 1999.
Wing Commander é uma clássica e famosa série de games para PC, basicamente shooters em primeira pessoa com temática espacial. Garanto que muitos aqui até conhecem a série pelo nome ou que já tenham jogado um ou outro game, talvez suas versões para consoles, mas possivelmente poucos (a não ser os mais retro-gamers) tenham de fato jogado e acompanhado a série pra valer.
Nenhum dos membros do blog é profundo conhecedor desta série, mas como venho a acompanhando desde o seu início, apesar de ter pouco jogado o game, esta matéria foi incumbida a mim. Então vamos lá!
Para fechar o ano com chave de ouro, nada melhor que um filme maravilhoso como esse, não é mesmo? O primeiro Mortal Kombat – um filme regular que empolga em seus melhores momentos – tornou-se aclamado não apenas como uma adaptação fiel de um jogo de videogame para os cinemas, como sendo também uma boa aventura de ação, que atraiu até os espectadores que nunca jogaram o game original. Diante de um sucesso desses, nada poderia dar errado em uma possível sequência, certo? Acho que não. Descubra como tudo veio ladeira abaixo em mais uma resenha crítica de nosso especial! Leia mais…
Depois de assistir um filme em que tudo deu errado como Super Mario Bros., ter perdido pelo menos uns 5 pontos de Q. I. assistindo Double Dragon e quase ser transformado em algo pior que o pobre Carlos Blanka ao assistir Street Fighter: A última batalha, não haveria nada mais lógico do que afirmar que “filmes de games nunca darão certo”. Mas uma pequena reviravolta aconteceu.
Que rufem os tambores, pois um filme de um jogo de luta serviu pra dizer ao mundo: “Yes, we can!”. Sim, um bom filme baseado em games é possível! E ao contrário dos outros, Mortal Kombat tinha muita coisa pra dar errado e mesmo assim deu certo! Veja a luz, irmão, e acompanhe com a gente mais um review da nossa maratona, pois esse vale muito a pena!
Inauguro com esta matéria minha participação na insana Maratona Passagem Secreta Game Movies, onde pretendemos analisar todos os filmes baseados em games lançados até hoje. A bomba bola da vez é o filme Street Fighter – A Última Batalha, de 1994.
Poucos meses após o lançamento do filme Double Dragon, estréia nos cinemas dos EUA o filme que prometia ser um arrasa-quarteirões para os gamemaníacos: além de trazer no papel principal um grande astro dos filmes de luta da época, Jean-Claude Van Damme, o filme seria baseado num dos maiores arcades de todos os tempos, quase no seu auge – Street Fighter 2 (mais precisamente a versão Super Street Fighter 2).
Sim, após um longo período de recuperação psicológica, venho transcrever aos senhores a experiência que tive com esse verdadeiro equívoco cinematográfico. Diálogos sofríveis, atuação de baixa qualidade, cenas de ação mal elaboradas, ausência total de direção. Por que uma produção que, apesar de não criar as melhores expectativas, consegue ficar tão ruim a ponto de não durar um fim de semana nos cinemas?
Começando a Maratona Passagem Secreta Game Movies, vamos falar do precussor, o primeirão, o início dessa relação de altos e baixos entre cinema e games (e que quase resulta em DIVÓRCIO de cara!), Super Mario Bros., de 1993. Se você teve coragem suficiente pra ver o filme, meus parabéns, é preciso ter peito para isso. Se não, vai assistir, pois fica feio pagar pau desse jeito para o nosso desafio! E, por favor, que ninguém reclame de SPOILERS de um filme de 17 anos atrás…
Claro que como este foi o primeiro filme baseado em game, é impossível falar qualquer coisa sem antes nos situarmos no onde, quando e como essa idéia de juntar duas máquinas de fazer dinheiro do entretenimento finalmente saiu do papel, por isso [modo Goulart de Andrade ON], vem comigo!
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…