Sonic Mania é um evento tão raro na história dos games que senti-me na obrigação de voltar com o canal no Youtube para falar sobre o jogo. Não é todo o dia que uma empresa confia a seus fãs o trabalho de restaurar seu mascote de reputação abalada. Por isso, aí vai o vídeo com alguns detalhes, críticas e algumas pequenas reclamações sobre esse jogo que, queira ou não, é um divisor de águas para a franquia.
Sonic Mania está disponível para o Playstation 4, Nintendo Switch, Xbox One e PC (a partir do dia 29 de agosto).
E cá estamos nós com mais um vídeo no ar. Os apreciadores da game music conhecem muito bem o mérito que os melhores artistas desse gênero têm em apresentar composições emocionantes e divertidas através de um hardware limitadíssimo, com timbres de baixíssima qualidade e limitado número de canais de som – ou seja, não era nada fácil. E quando a composição e o arranjo já são ruins, então? Aí é que o negócio fica brabo mesmo.
É partindo dessa premissa que fiz um singelo vídeo enumerando 10 exemplos de game music que podem induzir a enxaquecas, febre, loucura e surdez temporária ou permanente. Então esteja avisado dos ataques sensoriais que você pode sofrer.
Ah: E antes que vocês venham encher minha paciência falando “Ah, faz mais vídeos”, “Pôxa pena que não tem mais vídeos”, “Ai gente ui ui ui”, como se fosse fácil, me ajude a divulgar esse negócio antes, ok? Até!
Mais um vídeo rápido sobre curiosidades nos games. Dessa vez, a pauta é sobre um arquivo de áudio escondido no cartucho de Front Mission: Gun Hazard, lançado em 1996 para o Super Nintendo apenas no Japão. A gravação é um tanto controversa, com uma mensagem preconceituosa contra os negros. De onde será que ela saiu? Há mesmo uma mensagem de Racismo em Front Mission: Gun Hazard? Veja aí 🙂
Você que jogava Super Monaco GP provavelmente deve ter se perguntando quem é aquela modelo de maiô que aparece na tela-título. Será uma subcelebridade, uma daquelas mulheres que ficam no grid, a namorada de algum piloto? Quem sabe?
Depois de correr atrás de alguns rumores e fazer uma pesquisa muito agradável, cá estou com esse vídeo exclusivo revelando de onde saiu essa mulher. Sem dúvida, não tem ninguém falando disso em outro lugar na Internet, então divirtam-se e espalhem por aí a curiosidade – mas sem antes dar aquela curtida esperta e assinar o canal no youtube, hein!
Ah, e veja também o nosso video review completo sobre o tema, com outras curiosidades sobre esse clássico.
Se começar a contar, provavelmente enlouquecerá. Sonic The Hedgehog já foi relançado para pelo menos uma dúzia de plataformas desde seu lançamento em 1991; já tivemos ouriço no Saturn, Dreamcast, Playstation 2 e 3, Xbox original e 360… Todos consoles parrudos e poderosos, sem falar dos portáteis, como a versão de GBA (HUE). É muito curioso então que a versão definitiva do clássico de Mega Drive se encontre atualmente nos dispositivos móveis – sim, nos tablets, smartphones, Ouyas e qualquer outra porcaria que inventarem. Com dimensão de tela em 16:9 widescreen, menus arrojados, modo Time Attack e vários extras como o debug mode e a possibilidade de jogar com Tails e Knuckles, essa nova revitalização do jogo, lançada para Android e atualizado para iOS no dia 17 de maio, é um verdadeiro trabalho de luxo realizado de fã para fã. Recomendadíssimo.
Mas uma das principais especialidades desta adaptação está no som “remasterizado”. Com vários desleixos feitos nesse aspecto em conversões do passado (e o vídeo de exemplo é apenas um dos casos), é de se preocupar sobre como o áudio do original de Mega seria representado dessa vez. E aliás, quem realmente se interessa no assunto sabe que nem sempre as expressões “remasterizado” e “fiel ao original” andam juntas. Por isso, vamos lá: como ficou o som de Sonic para Android e iOS?
Walking Dead, da Telltale, é o maior exemplo de como uma boa narrativa sobrepassa todas as simplicidades técnicas. O jogo me envolveu de uma forma muito bacana, e apesar de ter se perdido um pouco no meio do caminho até o último episódio da primeira temporada, achei que a experiência valeu a pena. Com certeza ia querer mais em breve.
Atendendo a essa necessidade, surgiu Walking Dead: 400 Days, um DLC que serve como uma ponte ligando a primeira e a segunda temporada – em outras palavras, é uma forma de apresentar os novos personagens dos episódios que virão, e fazer com que nos esqueçamos da Clementine por enquanto. Será que eles conseguiram suceder nessa tarefa? Confira aí na análise em vídeo:
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E está no ar mais um vídeo da série Virtua Gamer (gritos.wav)! Vocês gostam de… erotismo? Neste episódio, fiz uma listagem com alguns retrogames com tema erótico, e que são bem toscos por sinal. De X-Man de Atari, passando por Divine Sealing de Mega Drive até um tal de Yakyuken Special, pode-se dizer que a lista está bem recheada de porcarias! Lembrando que o vídeo não é recomendado para os mais novinhos, por conter algumas palavras e expressões de baixo calão – se bem que a adolescência hoje em dia anda cada vez mais precoce.
Sugestões para futuros vídeos, críticas, parcerias, xingamentos? Comenta lá (ou aqui), e compartilhe com os seus amigos e com a família – digo, a família não, né…
Mais um vídeo da série “Virtua Gamer”, da qual falo de assuntos variados sobre games antigos e (quem sabe um dia, a geração atual também) de forma bem rápida, dinâmica, informativa, humorística, mas sem perder a nostalgia (caramba, tudo isso?). Dessa vez, o jogo em questão é o International Superstar Soccer 64, um clássico do futebol de videogame!
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Até o próximo vídeo que… Bem, já dei uma pista do que vai ser 😛
Férias acabando, bimestre virando, OLD! Gamer 13 saindo. Quem diria, hein? A periodicidade continua a toda, e dessa vez com uma edição de aniversário. Peraí, aniversário? De quem, do editor? Acho que não. Ao que parece, as edições comemorativas virão a cada 12 publicações, uma vez que a revista, como sabemos no início, não foi muito amiga do calendário. É uma boa forma de padronizar esse ciclo, influenciando na produção de conteúdo especial para celebrar a criação da OLD! Leia mais…
Pois é: depois de uma pausa de mais de um ano, finalmente voltei a fazer um vídeo sobre games! Neste aqui, algumas curiosidades e mitos desvendados sobre o Golden Axe – incluindo aquela baboseira sobre os prisioneiros que estourou recentemente.
A ideia não foi a de fazer uma análise aprofundada; aqui o negócio é bem mais rápido, é beeeeeem rapidinho, tentando mostrar alguns fatos interessantes. Acredito que existirão outras oportunidades para fazer algo mais minucioso desse jogão, então deixemos quieto por enquanto.
Já jogou Bayonetta? Não? Faça isso antes de morrer, por favor. Sério: até agora, é um dos jogos em que mais me diverti aqui desde que comprei o Xbox 360, e inclusive pesou bastante no fato de ter escolhido a caixa preta maldita ao invés do Playstation 3, uma vez que o console da Sony recebeu uma conversão bem maltrapilha. O jogo da Platinum Games é espetacular, extravagante, extremo. É como se não existisse limite no exagero; a cada momento, um bombardeio de excelentes visuais, criaturas enormes e cenários épicos. Tudo apresentado através de gráficos sensacionais e uma trilha sonora incrível, misturando jazz e música clássica, acompanhados de uma jogabilidade fluida e divertida. A única lamentação está na história e no roteiro, que não apresenta muita coerência. Porém, definitivamente, a narrativa serve aqui mais como acessório para as estripulias interativas de Bayonetta, que são o foco do jogo.
O Nintendo 64 era demais. Sem sombra de dúvida. Na época em que eu jogava muito esse console, não pensava de jeito algum em trocar pelo Playstation – se bem que, lembrando bem, houve uma época em que acabei me rendendo à Sony, fazendo ocasionais trocas de videogame com os amigos. Enquanto eles se acabavam com os meus cartuchos de Mario Party e Smash Bros, ia descobrindo clássicos como Metal Gear Solid, Ridge Racer Type-4, Dino Crisis 2; muita coisa boa, apesar dos load times e das texturas tortas que às vezes não suportava (e também de ter que virar o videogame de cabeça pra baixo para os vídeos não travarem).
Porém, jogando no Playstation, também descobri uma realidade cruel: o som do Nintendo 64 era fecal. E não era apenas algo que fedia. Era de fato uma deficiência grave do console, algo que definitivamente não foi uma prioridade na engenharia do sistema. Se já não bastava o fato de o videogame utilizar o cartucho como mídia de armazenamento, com limitada capacidade de memória (impedindo o uso de muitas vozes em alta qualidade), o hardware não tinha nem mesmo um chip sonoro, ou uma CPU dedicada ao áudio, nada! Todo os efeitos e músicas, todo o programa de sequenciamento, a descompressão, enfim, todo o som tinha de ser gerado via software, ou seja, competindo no mesmo espaço onde parte da programação do cartucho era processada, prejudicando o desempenho do jogo.
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…