Muito antes do oc-remix, muito antes das bandas covers… Havia a SST Band!
A ideia desse especial é mostrar que. no Japão, o mercado de Game Music já existe desde os seus primórdios – tanto que, a partir da segunda metade dos anos 80, as próprias empresas desenvolvedoras de jogos patrocinavam seus músicos para formarem bandas, e assim, rearranjar com instrumentos mais próximos à nossa realidade aquelas canções que entravam na mente através dos sintetizadores limitados dos consoles e das placas de arcade.
Nessa primeira matéria, um especial de duas partes sobre a banda pioneira: a S.S.T Band, da Sega.
É sabido que o Sonic 3, encaixado no cartucho de Sonic&Knuckles, é a versão completa planejada inicalmente, mas que não foi executada de uma vez só por falta de tempo para finalizar tudo. Assim, os dois jogos foram lançados separadamente, num intervalo de seis meses.
No entanto, a Sega começou a produzir uma versão especial: Sonic 3 Limited Editiontinha a intenção de unir os dois jogos em um cartucho de 24 megabit, numa opção que sairia mais em conta do que comprar Sonic 3 e o Sonic & Knuckles separadamente.
No entanto, o projeto nunca foi concluído, tendo sido cancelado perto de finalizá-lo. O que restou foi um protótipo com vários bugs, sem acabamento.
Uma das principais diferenças entre essa edição limitada e o S3&Knuckles está na música. No caso da Limited Edition, as músicas dos chefes, o tema de Knuckles e do Bonus Stage são todas aproveitadas do Sonic 3.E, uma novidade: a música dos créditos iniciais é um medley totalmente novo que inclui os temas das fases do Sonic 3 junto com S&K. Vale lembrar que, na versão Lock-On, a música dos créditos finais só possui jingles das fases do Sonic&Knuckles
Dá pra ver que faltou terminar a música, já que várias transições de uma música para outra são pouco suaves. Além disso, é um pouco longo demais. Mas vale pela curiosidade, ainda mais que nos faz pensar como seria um medley para o final do Sonic 3 avulso, ao invés daquela canção semelhante à Stranger in Moscow!
A trilha sonora de Super Monaco GP é uma das mais memoráveis do Mega Drive. Apesar de serem simples e tocarem pouco durante o jogo, as músicas de Tokuhiko Uwabo e Koichi Namiki ficavam na cabeça. Porém, uma música é especial, que só é presenteada àqueles que terminam o modo Grand Prix ou fuçaram no Sound Test: O Theme of Monaco refere-se aos créditos finais do jogo, e é uma excelente composição (do Bo), que ficou na minha mente por anos. Como ninguém havia feito algum arrange ou remix dela, resolvi eu mesmo fazer. A ideia foi fazer algo meio Fusion, coisa que os japas adoram relacionar com F1. Espero ter feito jus à excelente composição. Não deixem de comentar!
E, para encerrar as matérias especiais sobre Fantasy Zone – que você pode encontrar aqui e aqui – chegamos à última parte. Dessa vez, falando de Space Fantasy Zone, um jogo que mescla os universos de Space Harrier e Fantasy Zone, e que seria lançado para o PC Engine CD-ROM, mas fora cancelado de última hora.
Metal Gear Solid – Peace Walker, lançado ontem (dia 15/04), para o PSP, dá continuidade à saga de Naked Snake, anteriormente contada em Metal Gear Solid 3, para Playstation 2, e Portable Ops, para o portátil. Originalmente entitulado como o quinto episódio da série, o game envolve Big Boss na liderança dosMilitaires Sans Frontières, grupo de mercenários cuja missão secreta é a de impedir que um desconhecido grupo militar consolide a construção de bases militares na Costa Rica, o que poderia prejudicar a balança de poder bipolar consequente da Guerra Fria. O jogo traz algumas mudanças significativas na jogabilidade, modo co-operativo, entre outras novidades. Será que a música veio renovada, com novas idéias?
Existem games que são tão marcantes que acabam definindo o ciclo de vida inteiro de um console, trazendo uma associação imediata entre um e outro. Esses jogos podem representar perfeitamente o quanto a plataforma sucedeu em divertir seu público, ou então, de tão ruins que são, podem representar como o console falhou nessa tarefa. Esse é o caso deNight Trap. O jogo, lançado em 1992, representou o “ápice” do estilo de jogo FMV (Full Motion Video) , gênero caracterizado pelo uso de vídeos digitalizados como forma de jogabilidade. Lançado primeiramente para o Sega CD, o jogo não serve apenas como uma lembrança de como o Add-on para o Mega Drive foi um mico, mas também como todo um conceito de revolução foi por água abaixo com games/filmes de qualidade duvidosa, e que custaram caro demais.
Neste especial de duas partes, falaremos do jogo e da polêmica em que esteve envolvido.
Há alguns posts atrás, havia confirmado para vocês que a trilha sonora do primeiro episódio de Sonic 4 seria composta por Jun Senoue, cuja intenção é a de reproduzir nos consoles Next-Gen toda a genialidade das músicas do Mega Drive, assim como suas limitações – como o uso apenas de sintetizadores limitados e os mesmos samples de bateria.
A princípio, a receptividade foi boa, a partir das músicas disponibilizadas pela Sega no site oficial. Até o momento, só tínhamos as canções da tela título e da primeira fase.
E não é que a trilha sonora “vazou”? Não se sabe ainda se é um rip direto de alguma versão demonstrativa do game, mas cobre todas as fases do jogo e seus três atos, incluindo também os temas de invencibilidade, Special Stage, Chefes, entre outros.
A mais nova tentativa da Sega de trazer Sonic de volta aos tempos gloriosos do Mega Drive tem gerado certa discussão. Apesar do retorno ao 2D tenha sido visto com bons olhos pelos fãs, nem todos gostaram da animação que o personagem possui, como divulgado em um vídeo que vazou na internet. Pessoalmente, eu também achei estranho um Sonic feito de massinha, mas vamos aguardar para ver
E a trilha sonora? A Sega revelou em seu blog que Jun Senoue está responsável por revitalizar a música de Sonic. O compositor teve como seu primeiro trabalho o game Sonic 3, e, após a transição para o 3D, a trilha sonora da série se perdeu em várias besteiras eletrônicas ou músicas Heavy Metal cantadas cafonas – grande parte que ele mesmo havia produzido.
Por isso, antes que você pense que ele já começou a gritar e fazer solos de guitarra, por favor, reconsidere. Como uma amostra, a empresa divulgou em seu site oficial as músicas da tela principal do jogo, e também da primeira fase. De cara, dá pra ver que a intenção é de recuperar o estilo Pop-rock de Masato Nakamura, que compôs as trilhas de Sonic 1 e 2; tanto que são usados os mesmos samples de bateria das músicas de Mega Drive.
E, como elas ficam no jogo? Bem, fiz uma edição mesclando com o Gameplay do Sonic 1. Confira as músicas aqui:
A música de Stage Clear eu peguei do Sonic R; apenas utilizei na edição para deixar mais coerente.
O que achei? A música não empolga muito, ainda falta uma introdução, mas ainda assim é muito melhor que qualquer composição genérica inspirada em techno-rock. Vamos ver se Jun Senoue mantém esse ritmo!
Goldeneye 007, sem dúvida, é um dos jogos que mais definiu o ciclo de vida do Nintendo 64, sendo o terceiro game mais vendido de todos os lançamentos para o console. Grande parte de sua longevidade está, além da dificuldade perfeitamente balanceada e do multiplayer viciante, nos diversos itens, cheats e artefatos misteriosos que são encontrados ao acaso no jogo. O artigo trata da possibilidade de se jogar não somente com o 007 interpretado por Pierce Brosnan, mas também com os outros atores que interpretaram o personagem nas filmes mais antigos.
Após o lançamento de Fantasy Zone para o Arcade e suas milhares de conversões para todos os consoles da época, a Sega decidiu dar continuação à saga de Opa-Opa. No entanto, a decisão da plataforma que abrigaria o jogo foi um tanto questionável:Fantasy Zone II: The Tears of Opa Opa foi lançado para o Master System, considerado um retrocesso técnico em relação à placa System 16, que abrigava grande parte dos jogos de Arcade da Sega na época. Apesar do jogo possuir um dos melhores gráficos para o console, nem de longe chegava a todo o potencial que poderia ter sido alcançado caso o jogo tivesse sido concebido originalmente para os fliperamas. Assim, apesar da continuação ter sido um sucesso, os fãs da série encararam FZ II como uma oportunidade perdida de uma continuação que fizesse jus a seu predecessor no quesito técnico.
O tema musical de Alex Kidd – composto por Tokuhiko Uwabo, ou simplesmente Bo – é um dos mais memoráveis e reconhecidos na história da Game Music. Infelizmente, o quase mascote oficial da Sega foi abandonado em favor da fama de Sonic e só foi lembrado recentemente, nos jogos Sega Superstars Tennis e no futuro lançamento de Sonic&Sega All Stars Racing; sem contar os milhões de relançamentos para o Virtual Console. Além disso, no ano passado, foi lançado o Alex Kidd Complete Album, com uma coletânea de todas as trilhas sonoras dos jogos estrelados pelo personagem. Como faixa bônus, temos o tema principal cantado por Takenobu Mitsuyoshi – ele mesmo, o cara do Daytona Usa, Rent-a-hero, Burning Rangers, Victory Goal e outras músicas da Sega que ele adora abrir o berreiro. Leia mais…
Moonwalker, lançado em 1990, fazia parte do plano da Sega de contratar famosos para estrelar seus games, e assim passar por cima da Nintendo. O jogo teve um sucesso considerável e, apesar de ser mediano, divertia justamente por retratar Michael Jackson e seu universo – mesmo sem tanta fidelidade…
Muitos fãs se perguntam por que a canção Another Part of Me toca na fase do cemitério no jogo, ao invés de tocar Thriller, cujo videoclipe serviu de inspiração para o estágio do game. Porém, descobriram recentemente que a a canção original está presente na primeira revisão do cartucho
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…