Bust A Move – Dance & Rhythm Action (não confundir com o Puzzle homônimo), game de dança e ritmo publicado pela Enix no cabalístico ano 1998 é, para mim, um dos melhores jogos de dança de todos os tempos (aliás, prefiro a versão japonesa, superior à versão ocidental, esta aqui conhecida como Bust A Groove, possuindo algumas músicas remixadas e alguns elementos censurados).
Com excelentes músicas, personagens muito carismáticos e passos de dança que usavam captura de movimento, o game impressionou os donos do PlayStation 1 (ou “Psx”, como chamávamos na época). Nunca imaginei, no entanto, que fosse um dia ver um dançarino conseguir reproduzir com perfeição os passos de dança do game!
Sabe aquelas postagens bizarras sobre músicas de videogame sendo tocadas de maneiras inusitadas, seja utilizando garrafas e carrinho de controle remoto ou uma bobina de tesla, que todos gostamos? Ficamos com saudade desse tipo de trasheira assunto e cá estamos, revivendo para desespero de alguns os velhos tempos de blog.
Às vezes, passeando pelo GTA San Andreas, é normal encontrar lugares os quais você nunca passou antes. esses lugares que vou postar não tem nada de mais para qualquer pessoa, mas são lugares de difícil acesso, geralmente jardins e que só podem ser alcançados com o jetpack, qualquer um dos veículos aéreos ou pára-quedas. É bom lembrar que estamos falando de telhados bizarros e não de Vamos a eles:
Um programador de jogos dos anos 80/90 devia ter uma rotina frustrante, na qual eram horas dedicadas ao trabalho, com pressão para lançarem rápido o jogo (um exemplo? ET) sendo que quase que a programadora envolvida com o cancelado Sonic X-treme quase veio a falecer devido á pressões da Sega. Então, muitas vezes esses programadores resolvem extravasar contra esses chefes chatos ou contra hackers que possam mexer nos códigos dos programas. Então, eles deixam na linha de código isso, ao invés de expressar isso na imprensa, já que entrevistas com programadores nesse período era algo bem raro, mesmo em revistas especializadas, à exceção de revistas europeias sobre jogos de computador.
Mais um vídeo rápido sobre curiosidades nos games. Dessa vez, a pauta é sobre um arquivo de áudio escondido no cartucho de Front Mission: Gun Hazard, lançado em 1996 para o Super Nintendo apenas no Japão. A gravação é um tanto controversa, com uma mensagem preconceituosa contra os negros. De onde será que ela saiu? Há mesmo uma mensagem de Racismo em Front Mission: Gun Hazard? Veja aí 🙂
Já tinha explorado cenários de Mortal Kombat em um post antigo, onde eu encontrava dois cameos de Pac-Man no MK1 e no MK3. Agora, vamos tentar encontrar um sino desaparecido! No Mortal Kombat 3 esse cenário às vezes aparecia com o nome de “Shao Kahn Tower” onde o adversário ia caindo andar por andar e virava uma tampa de saleiro. Conforme a tradução do nome deste cenário, ele se trata de uma torre do sino, até aí tudo bem, se o cenário não tivesse nenhum sino! É mesmo, olhe na vista geral do cenário abaixo!
E está no ar mais um vídeo da série Virtua Gamer (gritos.wav)! Vocês gostam de… erotismo? Neste episódio, fiz uma listagem com alguns retrogames com tema erótico, e que são bem toscos por sinal. De X-Man de Atari, passando por Divine Sealing de Mega Drive até um tal de Yakyuken Special, pode-se dizer que a lista está bem recheada de porcarias! Lembrando que o vídeo não é recomendado para os mais novinhos, por conter algumas palavras e expressões de baixo calão – se bem que a adolescência hoje em dia anda cada vez mais precoce.
Sugestões para futuros vídeos, críticas, parcerias, xingamentos? Comenta lá (ou aqui), e compartilhe com os seus amigos e com a família – digo, a família não, né…
Pois é: depois de uma pausa de mais de um ano, finalmente voltei a fazer um vídeo sobre games! Neste aqui, algumas curiosidades e mitos desvendados sobre o Golden Axe – incluindo aquela baboseira sobre os prisioneiros que estourou recentemente.
A ideia não foi a de fazer uma análise aprofundada; aqui o negócio é bem mais rápido, é beeeeeem rapidinho, tentando mostrar alguns fatos interessantes. Acredito que existirão outras oportunidades para fazer algo mais minucioso desse jogão, então deixemos quieto por enquanto.
Já jogou Bayonetta? Não? Faça isso antes de morrer, por favor. Sério: até agora, é um dos jogos em que mais me diverti aqui desde que comprei o Xbox 360, e inclusive pesou bastante no fato de ter escolhido a caixa preta maldita ao invés do Playstation 3, uma vez que o console da Sony recebeu uma conversão bem maltrapilha. O jogo da Platinum Games é espetacular, extravagante, extremo. É como se não existisse limite no exagero; a cada momento, um bombardeio de excelentes visuais, criaturas enormes e cenários épicos. Tudo apresentado através de gráficos sensacionais e uma trilha sonora incrível, misturando jazz e música clássica, acompanhados de uma jogabilidade fluida e divertida. A única lamentação está na história e no roteiro, que não apresenta muita coerência. Porém, definitivamente, a narrativa serve aqui mais como acessório para as estripulias interativas de Bayonetta, que são o foco do jogo.
O Nintendo 64 era demais. Sem sombra de dúvida. Na época em que eu jogava muito esse console, não pensava de jeito algum em trocar pelo Playstation – se bem que, lembrando bem, houve uma época em que acabei me rendendo à Sony, fazendo ocasionais trocas de videogame com os amigos. Enquanto eles se acabavam com os meus cartuchos de Mario Party e Smash Bros, ia descobrindo clássicos como Metal Gear Solid, Ridge Racer Type-4, Dino Crisis 2; muita coisa boa, apesar dos load times e das texturas tortas que às vezes não suportava (e também de ter que virar o videogame de cabeça pra baixo para os vídeos não travarem).
Porém, jogando no Playstation, também descobri uma realidade cruel: o som do Nintendo 64 era fecal. E não era apenas algo que fedia. Era de fato uma deficiência grave do console, algo que definitivamente não foi uma prioridade na engenharia do sistema. Se já não bastava o fato de o videogame utilizar o cartucho como mídia de armazenamento, com limitada capacidade de memória (impedindo o uso de muitas vozes em alta qualidade), o hardware não tinha nem mesmo um chip sonoro, ou uma CPU dedicada ao áudio, nada! Todo os efeitos e músicas, todo o programa de sequenciamento, a descompressão, enfim, todo o som tinha de ser gerado via software, ou seja, competindo no mesmo espaço onde parte da programação do cartucho era processada, prejudicando o desempenho do jogo.
Sim, a série Grand Theft Auto só apareceu em consoles da Sega pelo Dreamcast com uma versão de Grand Theft Auto 2. Também haviam rumores de que o Grand Theft Auto III seria lançado para esse console, mas acabou sendo cancelado. Mas há duas homenagens em que é possível ver coisas da Sega. Veja abaixo.
Ano de 1996. O Sonic Team estava buscando inspiração para o desenvolvimento de um jogo que seria uma reviravolta na franquia do ouriço, o seu primeiro game completamente em 3D: Sonic Adventure (Dreamcast). O grupo resolve executar uma ideia recente: uma viagem às ruínas Incas (Peru) e Maias (México), a qual serviria de base para a criação de vários estágios do game. Trago nesta matéria algumas das fotos raras desta viagem, o seu roteiro completo e o momento histórico da franquia que motivou esta aventura.
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…