DRMs, distribuição digital, serviços de autenticação online: as distribuidoras de jogos estão criando cada vez mais novas barreiras para bloquear qualquer tentativa de cópia não autorizada – ou, como alguns preferem chamar, pirataria. As coisas estão ficando cada vez mais insanas, a ponto de a Ubisoft requerer conexão constante à Internet para jogar seus games; ou seja, caso sua conexão caísse ou os servidores de autenticação da empresa parassem de funcionar (o que aconteceu), o jogo deixaria de funcionar. A atitude foi desfeita pela empresa no início desse ano, mas só mostra o quão ela está disposta em controlar ao máximo seus direitos sobre determinada obra – assim como os direitos de quem comprou o jogo…
Essa nova abordagem está se tornando ainda mais discutível, graças à insatisfação dos consumidores devido aos abusos praticados pelas distribuidoras. No entanto, antes (e também depois) da Internet, havia diversas formas no mínimo inusitadas para não só combater a pirataria, como também para dar uma bela de uma sacaneada em quem havia adquirido uma cópia de forma não convencional. Em alguns jogos, a coisa se torna sádica e vergonhosa, como você verá a seguir.
Volto a falar de um assunto que gosto demais: os piratas, hacks e assim por conseguinte. Na América do Sul houve produção de jogos tanto de forma legal quanto ilegal de games durante o período dos 16 bits tanto no Brasil, quanto na Argentina e no Peru. Na Argentina há de se considerar três jogos que foram emulados: dois hacks, um de futebol e um de corrida e um original, de truco! A propósito, antes que alguém comente, é possível que a origem do futebol argentino, brasileiro de SNES sejam peruanas, com a narração bizarra feita lá. Topdos os jogos citados aqui foram vendidos na Argentina e em outros países da América do Sul.
Isso não é algo novo, tanto é que sempre é citado nos fóruns e outros posts da vida relacionados a Street Fighter II e as conversões polêmicas para os consoles. Inclusive, se não me engano, foi citado na Old Gamer Nº 1, na extensa matéria sobre o game. No entanto, para quem não conhece ainda a história, há uma diferença na abertura da conversão de Street Fighter II Special Champion Edition para o 16-bit da Sega. Na abertura original de arcade, se analisarmos a cena da forma, er, social, um afro-descendente apanha de um caucasiano, o que foi mantido na versão japonesa do game para o Mega Drive.
Há muito tempo as empresas descobriram que os jogos podem ser uma ótima forma de divulgar o seu produto, desde os anos 80. Recentemente vêm surgindo jogos com propagandas e, além disso, jogos que convocam o jogador a participar de instituições como o exército americano. A propaganda pode ser explícita na qual pode estar no nome do jogo, inclusive.
É sabido que, no mês de Junho, o azulão da Sega comemora 20 anos de existência, o que reacenderá as discussões nostálgicas sobre o quão eram legais os jogos de Mega até sua transição controversa para o 3D, e consequentemente sua derrocada junto à empresa que o concebeu.
É claro que, dentre todos os jogos da fase de ouro do personagem, os mais lembrados são os que pertencem à série principal, ou seja, doSonic The Hedgehog de 1991 até o Sonic&Knuckles, incluindo aí as conversões e jogos originais (nem tão bons assim) para o Master System e Game Gear. Mas existem por aí os jogos “marginais”, ou seja, aqueles games que tentaram uma abordagem diferente do jogo de plataforma tradicional, e que geram até hoje certa controvérsia entre os fãs. Leia mais…
Se você é um gamer, provavelmente possui um senso crítico mínimo e sabe que a TV pode ser, em alguns vários momentos, bastante imbecil e diarréica. O que muitos desconhecem, porém, é que a TV americana parece ser mais retardante ainda: em um programa de auditório, o assunto em questão era referente aos males que a bebida traz e como ela pode alterar os sentidos de quem dirige um carro sob os efeitos do álcool. Para demonstrar tal argumento, a produção do programa teve uma boa ideia: colocar pessoas bêbadas de frente a um “simulador”, e ver como o motorista pinguço lida com a direção.
O problema é que o “simulador” em questão é uma máquina de Arcade de Cruisin’ USA, um jogo que conhecemos bem como não ser exatamente a experiência mais realística de direção – e também por conter uma das músicas mais pornográficas e cafonas da década. Mas eles foram em frente, e é claro que é tudo tão ensaiado que chega a ser ridículo. Veja por quê:
Esse é o tipo de programa na televisão que me surpreendeu por nunca ter ouvido falar nele antes – ou seja, minha cabeça explodiu. Assistindo ao Especial sobre Programas Infantis que o SBT transmitiu no último sábado, descobri sobre essa que parece ser a primeira atração totalmente interativa relacionada a videogames na televisão brasileira.
O TV POWWW! (pronuncia-se em inglês mesmo) surgiu no SBT em meados dos anos 80, embarcando no sucesso que o programa tinha nos Estados Unidos, onde apareceu pela primeira vez em 1979, com o nome “Say POW”. A atração consistia na participação por telefone de uma pessoa que controlava o jogo na tela através de comandos de voz, ou, como preferir, gritando “POW”. O primeiro game usado pelo programa foi o Shooting Gallery, do Channel F; mas, quando a Fairchild descontinuou a produção do console, o Intellivision roubou a cena e teve jogos como Moving Target, Sharp Shot e Space Battle adaptados para o programa.
The Legend of Zelda: Skyward Sword é um futuro lançamento para o Wii que promete muito, graças à introdução de novas mecânicas de jogo que utilizarão ao máximo os controles do console. Porém, o mais interessante a respeito da expectativa desse jogo é a capacidade da Nintendo em porporcionar o fan service a suas franquias, e dessa vez, da maneira mais esdrúxula e espetacular possível.
Dá só uma olhada nesse trailer do jogo, exibido na GDC 2011, que ocorreu em Março e contou com o discurso do poliglota Satoru Iwata:
Tudo ok, o jogo é espetacular, o vídeo é bem feito e a música épica é bem legal, certo? Eis então que um tal de FPawesome1 decidiu gravar o vídeo no seu iPhone. Após reproduzir o trailer ao contrário, a surpresa:
Amando ou odiando os jogos “modernos” do Sonic, é reconhecível que a City Escape é uma das fases mais legais de Sonic Adventure 2 e um dos momentos memoráveis (no bom sentido) dessa era 3D do personagem – tanto é que dizem por aí que essa fase estará presente em Sonic Generations. No início dessa fase, o personagem descia uma ladeira sobre uma prancha, com direito a algumas manobras, curvas, e uma música legal. E não é que o Sonic Team decidiu criar um jogo baseado somente nessa parte?
Um dos maiores baratos do Mega Drive é que ele continua vivo através da cena homebrew, que consiste na produção independente de jogos e aplicativos para o console. Vários jogos e projetos grandiosos – como o RPG Pier Solar – viram a luz do dia através do 16-bit, que continua sendo explorado pelos programadores retrôs pela sua facilidade em programar e dispositivos de segurança mais frouxos. Assim, temos o lançamento de games que nunca exploraram o potencial completo do videogame durante sua vida útil, e esse é o caso de Crazy Bus, que consegue ir tão fundo como nenhum jogo jamais foi! Prepare-se para chorar!
Hoje é, como toda pessoa antenada sabe bem, o “dia da mentira”. Como o Passagem Secreta é um blog sério e não pretende criar notícias e factóides aproveitando-se da data (na verdade, houve falta de criatividade e cara-de-pau mesmo), que tal relembrar através deste post sobre todas as piadinhas que a EGM americana colocava em suas edições de abril? Algumas são geniais, outras são terríveis e cruéis e outras são… apenas “meh“. Então clique aí para ser direcionado à matéria – eu juro!
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…