Enquanto a gente prepara novos posts para o deleite (risos da plateia) daqueles que acompanham o blog, que tal um Desafiozinho para a galera relaxar? Sinceramente não sei se está fácil ou não, até porque não sei se o jogo foi popular por essas bandas! Mas, quem se importa? Vamos lá:
Se alguém acertar isso em menos de 4 horas, juro que o próximo será impossível!
Atualização: O Eric Fraga acertou outra! Parabéns a ele, e que nunca mais acerte novamente! Taí a resposta
Os vencedores dos desafios anteriores são: Eduardo Shiroma (duas vezes), Jejé Pinheiro (2x), Old_Senpai, Adinan, Alexei Barros (2x), Bode de Boina, Eric Fraga, Sephrox (2x) e Guilherme Neto
É sabido que, no mês de Junho, o azulão da Sega comemora 20 anos de existência, o que reacenderá as discussões nostálgicas sobre o quão eram legais os jogos de Mega até sua transição controversa para o 3D, e consequentemente sua derrocada junto à empresa que o concebeu.
É claro que, dentre todos os jogos da fase de ouro do personagem, os mais lembrados são os que pertencem à série principal, ou seja, doSonic The Hedgehog de 1991 até o Sonic&Knuckles, incluindo aí as conversões e jogos originais (nem tão bons assim) para o Master System e Game Gear. Mas existem por aí os jogos “marginais”, ou seja, aqueles games que tentaram uma abordagem diferente do jogo de plataforma tradicional, e que geram até hoje certa controvérsia entre os fãs. Leia mais…
Se você é um gamer, provavelmente possui um senso crítico mínimo e sabe que a TV pode ser, em alguns vários momentos, bastante imbecil e diarréica. O que muitos desconhecem, porém, é que a TV americana parece ser mais retardante ainda: em um programa de auditório, o assunto em questão era referente aos males que a bebida traz e como ela pode alterar os sentidos de quem dirige um carro sob os efeitos do álcool. Para demonstrar tal argumento, a produção do programa teve uma boa ideia: colocar pessoas bêbadas de frente a um “simulador”, e ver como o motorista pinguço lida com a direção.
O problema é que o “simulador” em questão é uma máquina de Arcade de Cruisin’ USA, um jogo que conhecemos bem como não ser exatamente a experiência mais realística de direção – e também por conter uma das músicas mais pornográficas e cafonas da década. Mas eles foram em frente, e é claro que é tudo tão ensaiado que chega a ser ridículo. Veja por quê:
Mais de 10 horas e 100 GB de imagens brutas. Aproximadamente 15 horas de edição. 8 horas de upload. 5 minutos de gargarejo. Todo esse esforço árduo para proporcionar a vocês mais um Videocast para o Passagem Secreta!
Dessa vez, a ideia é analisar cada jogo dessa franquia que deixa saudades: Road Rash, um dos games de corrida mais alucinantes das gerações passadas. Por isso, o vídeo acabou sendo o mais longo até agora, com 20 minutos de duração – o que ainda assim é bem rapidinho, não é? Mas fiquem tranquilos, porque antes que o tédio caia sobre a montagem, trago uma piadinha para quebrar o gelo! Nem preciso falar do ritmo de montanha russa da edição, aliás!
Como o Youtube me deixou de castigo por 6 meses devido ao infame vídeo do Street Fighter, tive que dividir o Videocast em duas partes para caber na limitação de 15 minutos do site. Alternativamente, porém, upei a versão sem interrupções no Vimeo, para quem quiser assistir por lá.
Todo mundo tem aquele jogo horroroso ao qual é dado um valor especial, justamente por gostar de suas piores características. Esse é o caso da minha história com Night Trap, um jogo considerado tão ruim a ponto de eu conseguir enxergar algo legal em toda a cafonice e falta de sentido da trama. Tanto é que fiz um review enorme sobre o negócio há um ano atrás. Eu pretendia fazer um Videocast sobre ele, mas como a qualidade de imagem do game é muito ruim, desisti da ideia. O problema é que àquela altura, eu já havia preparado algo para o vídeo…
O que aconteceria se Night Trap fosse um filme digno de passar na Sessão da Tarde? Bem, essa seria a chamada:
Para o leitor incrédulo em nosso potencial para assistir e avaliar coisa ruim, sim, estamos de volta com mais uma resenha da Maratona Game Movies do Passagem Secreta!!! Após o grande hiato desde a última análise (de Wing Commander) foi difícil entrar em um acordo de quem deveria assistir e avaliar um dos filmes mais tediosos de todos os tempos. E eis então que o ilustríssimo Mister Gagá (que, caso você cometa o absurdo de desconhecê-lo, é O Senhor da Bobosfera Retrogamer) decide querer dar uma de trouxa se oferecer de forma heróica para assistir o filme, e ainda escrever um texto para a gente! É com grande honra então que trazemos as impressões do Gagá sobre esse filme que quebrou paradigmas, sendo a primeira superprodução a estrear na TV com exibição direta na Sessão da Tarde, ou seja, sem nem passar pela Tela Quente!
Esse é o tipo de programa na televisão que me surpreendeu por nunca ter ouvido falar nele antes – ou seja, minha cabeça explodiu. Assistindo ao Especial sobre Programas Infantis que o SBT transmitiu no último sábado, descobri sobre essa que parece ser a primeira atração totalmente interativa relacionada a videogames na televisão brasileira.
O TV POWWW! (pronuncia-se em inglês mesmo) surgiu no SBT em meados dos anos 80, embarcando no sucesso que o programa tinha nos Estados Unidos, onde apareceu pela primeira vez em 1979, com o nome “Say POW”. A atração consistia na participação por telefone de uma pessoa que controlava o jogo na tela através de comandos de voz, ou, como preferir, gritando “POW”. O primeiro game usado pelo programa foi o Shooting Gallery, do Channel F; mas, quando a Fairchild descontinuou a produção do console, o Intellivision roubou a cena e teve jogos como Moving Target, Sharp Shot e Space Battle adaptados para o programa.
Ainda não parei pra assistir o filme live action de Tekken, lançado ano passado. Mas das poucas partes que vi, só pude chegar à conclusão que é melhor deixar pra sofrer quando chegar a hora de assistí-lo na Maratona Game Movies…
E pelo visto no Japão a opinião não foi muito diferente. A versão estadunidense com atores reais foi um completo fiasco de público não só na terra do sol nascente como em todos os países onde foi exibido ou mesmo lançado em DVD. Fãs da franquia, como este que vos fala, ficaram indignados e, admitamos, com muita razão.
Tentando lavar a honra do game na outra mídia, produtores optaram pelo formato de computação gráfica (o famoso CG) para um novo filme de Tekken, possivelmente em Digital 3D, intitulado Tekken Blood Vengeance. Será que agora vai?
Faz um bom tempo desde a última vez que rolou o Desafio Musical, o que me fez pensar: As pessoas sentem falta desse negócio? Será que isso acrescenta algo à vida daqueles que acessam o post e postam seus palpites? Assim, cheguei à conclusão que não estou nem aí para nada disso, então vamos logo à música em questão!
Um dos questionamentos pertinentes do universo Mario é “de onde vieram os filhos do Bowser?” O primogênito Baby Bowser, que surgiu pela primeira vez em Super Mario World 2: Yoshi’s Island, deu início a uma família de pequenas e abomináveis criaturas que vieram a aparecer nos jogos posteriores do encanador, principalmente na série Mario Party.
Mas, quem é a progenitora disso tudo? Nunca na série foi apresentava uma versão fêmea do Bowser, ou nunca foi citado que o vilão era hermafrodita ou algo assim. Então ficou a dúvida: Quem pariu essas tartarugas espinhentas? Leia mais…
The Legend of Zelda: Skyward Sword é um futuro lançamento para o Wii que promete muito, graças à introdução de novas mecânicas de jogo que utilizarão ao máximo os controles do console. Porém, o mais interessante a respeito da expectativa desse jogo é a capacidade da Nintendo em porporcionar o fan service a suas franquias, e dessa vez, da maneira mais esdrúxula e espetacular possível.
Dá só uma olhada nesse trailer do jogo, exibido na GDC 2011, que ocorreu em Março e contou com o discurso do poliglota Satoru Iwata:
Tudo ok, o jogo é espetacular, o vídeo é bem feito e a música épica é bem legal, certo? Eis então que um tal de FPawesome1 decidiu gravar o vídeo no seu iPhone. Após reproduzir o trailer ao contrário, a surpresa:
Este parece ser um vídeo antigo no Nico Douga, mas que só ganhou uma “youtubada” no ano passado, com direito a legendas. É uma canção muito legal que serve para homenagear o console favorito de muita gente.
Sei que alguns dos amigos da comunidade Retrô são um pouco sentimentais, por isso aviso logo que a carga emocional da música é um pouco forte – até porque usa um tema muito conhecido por provocar choros involuntários. Uma pena que a tradução para o inglês tenha matado um pouquinho do lirismo da letra original (que tem inclusive um ou outro trocadilho com Phantasy Star), mas ainda assim ficam subentendidas todas aquelas emoções presentes na música das quais muitos aqui podem se identificar.
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…