S.S.T. Band – A banda de Game Music da Sega!

Início – de onde veio o nome S.S.T?

Em 1986, a Sega tinha uma ótima base estabelecida nos arcades, com títulos de grande sucesso como Hang On, After Burner, Enduro Racer, Space Harrier. Esses games eram conhecidos por utilizar de tecnologia de ponta,  tanto em seus gráficos quanto na jogabilidade e no som. As cabines da Sega contavam com som estéreo e músicas de alto nível de qualidade – After Burner é um grande exemplo de quando o rock começou a influenciar as trilhas de jogos, com seus samples de guitarra jamais ouvidos anteriormente em algum sistema de entretenimento eletrônico.

Todo o crédito de parte dessas trilhas se deveu a alguns compositores como Katsuhiro Hayashi, Koichi Namiki, Tokuhiko Uwabo e, em maior parte, a Hiroshi Kawaguchi, que compôs quase todos os jogos citados no parágrafo acima. De fato, a Sega seguia a tendência de contratar pessoas com um bom conhecimento musical, mas que também sabiam um pouco de programação. A partir daí, as trilhas de seus games possuíam mais profundidade e inspiração, e não serviam apenas como acompanhamento para mais uma ficha gasta.

Nessa mesma época, os primeiros álbuns de Game Music – lançados pela gravadora Pony Canyon, a líder no Japão – começaram a estourar, e uma das principais características desses lançamentos era de omitir o nome do artista que trabalhou na composição do game, creditando a própria empresa produtora do jogo. No caso da Sega, as músicas eram atribuídos a S.S.T, que significa Sega Sound Team

 

Formação da banda

Koichi "Chimbinha" Namiki na guitarra e Frank A... Hiro nos teclados

Em 1987, em Tóquio, houve um evento chamado After Burner Panic, para promover o lançamento da segunda versão do jogo. Ali, além de apresentarem a cabine de luxo do game, os músicos da S.S.T tocaram algumas músicas da trilha sonora original do jogo, para delírio dos presentes.

Nesse evento, ainda não havia nada oficializado, mas é certo dizer que a apreciação do público influenciou na decisão de formar uma banda para tocar as músicas de sucesso em uma levada J-Rock/Fusion.

Desde esse evento, percebe-se a primeira característica que os integrantes da banda teriam: os óculos escuros! Hoje em dia, é algo esquisito (e cafona) mas, na época, parecia ser o must para uma banda de rock. O grupo usaria os óculos na maioria dos shows até 1992, quando decidiram deixar de se esconder por trás das lentes escuras; ou talvez porque perceberam que enxergariam melhor.

Roupas de couro, óculos escuros e cara fechada... Esse era o estilo da banda.

Assim, com a intenção de tocar os melhores arranjos da melhor forma possível, surgiu a primeira banda oficial de Game Music, com os próprios músicos da Sega como membros. Nos dois primeiros álbuns, apenas estiveram presentes Koichi Namiki, Hiroshi Miyauchi e Kimitaka Matsumae, no esquema de gravar cada trilha de instrumento separadamente. Só no terceiro disco, lançado em 1989, é que a banda estaria completa, com a adição de um baixista, bateirista e mais um na guitarra. As músicas seriam baseadas em composições originais de músicos que trabalhavam na Sega – o que explica porque, infelizmente, eles nunca tocaram Sonic, Streets of Rage ou Revenge of the Shinobi. Desde sua formação original até sua dissolução, em 1992, passaram pela banda oito pessoas – desses, alguns trabalhavam e continuam na Sega até hoje, outros viraram freelancer ou sumiram para sempre. Veja a bio de cada um deles, e seu apelido de palco:

KOICHI “MICKY” NAMIKI – Líder da banda, o guitarrista já trabalhava na Sega, e foi responsável por trilhas de sucesso de arcades como Thunder Blade, Galaxy Force, Super Hang On, Super Monaco GP, Bonanza Bros, dentre outros. Tinha como grande inspiração o guitarrista Issei Noro, da banda de Jazz Fusion Casiopea, com quem praticou o uso do instrumento. Sempre levava destaque nos solos de guitarra, da qual apresenta um domínio impecável. Após a dissolução da banda, Namiki formou uma dupla com Takenobu Mitsuyoshi para arranjar algumas trilhas de jogos como Daytona USA e Virtua Racing. Após isso, participou de vários trabalhos para a Konami, como um arranjo da trilha de Policenauts, e algunas faixas de Guitar Freaks (um predecessor de Guitar Hero, que fez bastante sucesso no Japão). Hoje em dia, é freelancer, fazendo uns bicos aqui e ali;  desses trabalhos incluem-se novos arranjos de algumas faixas para álbuns comemorativos da Sega, como os de Galaxy Force e Sword of Vermilion – e ficaram sensacionais, para dizer o mínimo.

HIROSHI “HIRO” MIYAUCHI (KAWAGUCHI) – Um dos maiores compositores de todos os tempos, Hiro, numa parceria com Yu Suzuki, compôs quase todas as músicas de jogos de sucesso da fase de ouro da Sega: Outrun, After Burner, Fantasy Zone, Space Harrier, Hang On e Power Drift, só para citar alguns. Não é a toa que tem uma moça esperneando o nome dele durante maior parte das músicas do Game Music Festival 90. Tendo como última trilha sonora os RPGs de Mega Drive Sword of Vermilion e Rent-a-Hero (este último lançado apenas no Japão, infelizmente), Hiro sumiu para a obscuridade. Atualmente, o autor da Magical Sound Shower ressurgiu das cinzas e trabalha como diretor de áudio da Hitmaker (antiga AM3, divisão da Sega), tendo participação na banda [H.], grupo musical atual da Sega, considerado um sucessor da SST. Assim como Namiki, seus trabalhos atuais consistem em remixes de músicas clássicas que ele havia composto – sendo que seus últimos rearranges estão presentes no jogo Bayonetta, lançado para o Xbox360 e PS3

TAKENOBU “R360” MITSUYOSHI – O mais louco de todos, entrou no lugar do Hiro em 1991. O seu apelido curioso se deve à versão de luxo do game G-Loc, que possuía uma cabine que imitava os movimentos da nave, girando até em 360 graus. Mitsuyoshi havia composto a música para esta versão especial, que no Japão se chamava Suborumaru. O futuro cantor de Daytona USA já mostrava a que veio nos shows da banda, sempre agitado, pulando sentado, se deixando levar pelas músicas… Enfim, o cara era hiperativo, o que acabava contaminando os outros integrantes da banda e a própria plateia, que ia junto com ele. Após o fim da banda, o compositor continuou na Sega, e dali compôs grandes trilhas de sucesso, como Virtua Racing, Virtua Fighter 2, Victory Goal e, claro, Daytona USA. De certa forma, ele deu continuidade ao trabalho que Hiro vinha fazendo na empresa, com a diferença que ele faz questão de cantar uma música para a maioria dos jogos em que trabalhou; só para ter uma ideia, ele cantou até mesmo o tema do Ryu, para o Street Fighter Tribute Album. O auge da sua carreira, com certeza, foi na direção musical de Shenmue, uma das trilhas sonoras mais grandiosas de todos os tempos. Hoje em dia, continua na Sega, e lançou um álbum solo, contendo canções antigas de sua autoria e algumas outras composiçoes. Ah, e ele é o baixista/cantor da [H.], a mesma banda da qual Hiro participa.

KIMITAKA “HARRIER” MATSUMAE – Programador apaixonado por música, Matsumae entrou na banda como suporte, ajudando no ajuste de sintetizadores e mixagem de instrumentos. Acabou ficando até a dissolução, em 1993. Após lançar um álbum solo em 1994, ele passou a fazer cosplay do Kid Chameleon contribuir em outros álbuns e trabalhar no departamento sonoro de alguns jogos de notoriedade apenas no Japão. Atualmente, o músico participou de vários eventos de Game Music no Japão, atuando como Live DJ  – tocando inclusive ao lado de Yuzo Koshiro no Legend Game Music Club Event, que aconteceu em 2002. Ele também contribuiu com algumas faixas para a trilha de Katamari Damacy.

 

JOUIJI GALAXY IJIMA- Guitarrista que permaneceu do início ao fim da banda, há pouco a ser dito sobre ele.  Com influências de um estilo musical mais agressivo, Ijima nunca havia participado de alguma trilha de jogo anteriormente, mas compôs excelentes arranjos de guitarra para o álbum Blind Spot, o último da banda com composições originais. Após a S.S.T, participou da trilha de alguns jogos (junto com Katsuhiro Hayashi, um dos músicos da Sega na mesma época de formação da S.S.T, mas que decidiu não participar da banda), utilizando o nome George Ijima.

 

 

SHINGO BURNER KOMORI – Pouco se sabe a respeito dele. Primeiro baixista da banda, saiu pouco depois do início das atividades. As poucas aparições dele se dão nos vídeos datados de 1989, como nesse clipe de Power Drift. Depois disso, sumiu.

MASATO TURBO SAITOH – Substituo do Burner, mostrou o domínio do instrumento ao saber lidar muito bem com a técnica do Slap Bass,  como mostra esse vídeo. Ficou até a dissolução da banda, tendo logo depois participado de uma música de Guitar Freaks com o Koichi Namiki (formando a KST Band) e se envolvendo em alguns projetos solo ou de músicas de anime.

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TAKEHIKO THUNDER TANABE – Juntou-se à banda em 1989, tendo permanecido até 1991, quando teve que se retirar devido a um súbito problema de saúde. Foi substituído às pressas por…

HISANORI SPLASH KUMAMARU – … que teve que aprender todas as músicas da banda a alguns dias antes de uma apresentação. Permaneceu na banda até a dissolução, tendo depois se envolvido com o recém formado B-Univ para o álbum Virtua Racing & Out Runners, que unia as trilhas originais desses jogos mais alguns arranges do Takenobu Mituyoshi e Koichi Namiki. Participou também da trilha sonora de Daytona USA, e de Outrun 2

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Apresentações ao vivo

Capa do álbum S.S.T Band Live, gravado no Game Music Festival ´90

Com a banda reunida em 1989, começaram os shows pelo Japão. A maioria dessas apresentações ficou registrada em alguns lançamentos em VHS da Scitron, que continham o guia dos respectivos jogos.  Uma dessas é uma versão espetacular de Magical Sound Shower, de Outrun. Confira abaixo:

O auge da banda – e da Game Music em geral – se deu mesmo em 1990, com o Game Music Festival, o primeiro evento oficial de grande porte destinado apenas a músicas de videogame. Na apresentação, esteve presente a S.S.T Band e a Zuntata, banda da Taito, que fazia muito sucesso nos arcades com jogos como Night Striker, Ninja Warriors , Darius, dentre outros.

É fácil dizer que  a galera foi ao delírio com os maiores clássicos da Sega tocados ao vivo. Iniciando com o After Burner Medley, a banda passou por todos os seus sucessos, como a Magical Sound Shower e Sprinter, culminando no tema de After Burner, a principal música do evento, com o próprio compositor tocando a melodia no teclado.

O sh0w teve um hype tão grande que teve um lançamento em CD, dois lançamentos em VHS (o S.S.T Band Live e o Game Music Festival 1990, também lançado no formato Laserdisc e que também tinha os vídeos da Zuntata) e alguns clipes remasterizados no DVD S.S.T Band Live History, lançado em 2006 (que, infelizmente, tem poucos clipes dessa apresentação) Confira a lista de músicas e o link para o respectivo vídeo:

Game Music Festival ´90

Encarte do CD oficial do evento

01 – After Burner Medley (Maximum Power ~ City 202 ~ Super Stripe ~ Final Take Off)vídeo
02 – Sword of Vermilionvídeo
03 – Air Battle (G-Loc)vídeo
04 – The Journey Begins  (Phantasy Star III) vídeo
05 – Galaxy Force Medley (Coin ~ Scene Select ~ Beyond the Galaxy)vídeo
06 – Wilderness (Golden Axe) – sem vídeo 🙁
07 – Magical Sound Shower (Outrun)vídeo
08 – Burning Point (Thunder Blade)vídeo
09 – Last Wave (Outrun)vídeo (estendida)
10 – Sprinter (Super Hang On)vídeo
11 – After Burner vídeo
12 – Power Drift Medley (Adjustment Mind ~ Power Face ~ Side Street ~ Silent Language ~ Like the Wind)vídeo

É impossível não pegar algumas dessas faixas como favorita, e ficar ouvindo o resto da vida.

 
Game Music Festival ´91
 
 
O Game Music Festival foi um sucesso tão grande que no ano seguinte outras bandas participaram – como a Alph Lyla, da Capcom, e a Gamadelic da DataEast. Assim, o evento durou dois dias, nos quais a S.S.T Band esteve presente comandando a atração. Infelizmente, não foi lançado nenhum álbum oficial da apresentação, então o máximo que temos de registro disponível da apresentação da banda está em uma gravação amadora, presente em vídeo no DVD S.S.T Band Live History. E, ainda assim, estão faltando músicas.

Das músicas apresentadas, vale destacar a Space Harrier, que dá um sentimento de nostalgia inigualável a quem ouve; a Magical Sound Shower, que tem uma maior participação da plateia; e a abertura do segundo dia, com uma junção entre a excelente Air Battle (do G-Loc) e Rush a Difficulty, do Turbo Outrun. Segue abaixo a lista:

 

 

Dia 1 – 30/07/1991

01 –  Opening (Original Intro) ~ Wilderness (Golden Axe)
02 –  Space Harrier (Space Harrier)
03 – Defeat (Galaxy Force)
04 – 20 Song Medley
05 – Bonanza Bros. (Bonanza Bros.)
06  – Hyper City (Strike Fighter)
07 – Burn Out (Strike Fighter)
08  – Magical Sound Shower (OutRun)

Dia 2 – 31/07/1991

 

01 – Air Battle ~ Rush A Difficulty (G-LOC ~ Turbo Out Run)
02 – Soup Up (Rad Mobile)
03 –Sword of Vermillion (Sword of Vermillion)
04 – Shining and the Darkness (Shining and the Darkness)
05 – Beyond the Galaxy (Galaxy Force)
06 – Belldeer Wind (original)
07 – Time Attack (GP Rider)
08 – After Burner” (After Burner)
09 – Like the Wind (Power Drift)
10 – R360  (R360 G-Loc)

O mais legal desse evento é que, além da presença do Takenobu R360 Mitsuyoshi (que agitou todo mundo e foi alvo de várias piadinhas da banda, nos intervalos entre as canções), um representante de cada banda foi ao palco, para, juntos, tocar Highway Star, do Deep Purple, para encerrar o espetáculo com chave de ouro. O registro dessa canção nunca veio a público oficialmente.

Game Music Festival ’92

Com o lançamento do álbum Blind Spot, a banda – numa atitude um pouco irônica – deixou de lado os óculos escuros, sua marca registrada. O show continuou com o formato de dois dias de apresentações, mas dessa vez a banda tocou em apenas um – a Kuheika Club, banda da Konami, havia se juntado ao evento.

Desta apresentação, saiu o álbum Game Music Festival 92, que reunia algumas músicas de cada quatro das cinco bandas que participaram, excluindo a Kuheika Club. Das que a S.S.T Band tocou, apenas três estiveram no CD. Pelos vídeos, parece que o show empolgou bem menos do que no ano anterior. No final, as bandas se juntaram para tocar a Galatic Funk, sucesso da Casiopea

23/08/1992

01 – Like the Wind (Power Drift)
02 – Beyond the Galaxy (Galaxy Force)
03 –  Wave Motion” (original)
04 “Bottom Funk (original)
05 – S.D.I. Medley (S.D.I.)
06 – Tachyon (original)
07  – Hyper City (Strike Fighter)
08 – I Can Survive (original)

Game Music Festival ’93


Por questões relacionadas à mudanças de direção na gravadora Scitron, ficou decidido que essa seria sua última apresentação, despedindo-se após seis anos tocando as músicas da Sega. Do show, a única novidade esteve em duas faixas do recém lançado Virtua Racing e a Soreike Kokology, que ninguém sabe do que se trata; o resto foi reaproveitado. O único registro conhecido até hoje está presente em fita K7, oriunda de uma gravação supostamente feita diretamente da mesa de som do evento, e que foram posteriormente sorteadas em um evento – no total, foram produzidas quinhentas fitas. Dessa fita, há apenas três faixas da banda, que mostrava que sua última apresentação foi simplesmente a melhor: Sword of Vermilion tem muito mais empolgação da plateia do que antes, e sua última música After Burner, é tão energética que os músicos até erram. Dá até pra imaginar o Takenobu Mitsuyoshi correndo rasgando a roupa e quebrando o teclado. Uma super despedida para a primeira banda de Game Music de todos os tempos.

20/08/1993

01 – Opening (S.D.I.)
02 – Polygonic Continent (Virtua Racing)
03  – Earth Frame G (G-LOC: R360)
04 – Stream  (Virtua Racing)
05 – Sword of Vermilion (Sword of Vermilion)
06  – The Journey Begins  (Phantasy Star III)
07 – Soreike Kokology (rap version)
08 – Rush a Difficulty  (Turbo OutRun)
09 – After Burner (After Burner)

Não irá existir outra banda como a S.S.T Band, que elevou a Game Music a um novo status. Uma pena que eles estiveram restritos apenas no Japão, sendo mencionados aqui num artigo de cinco linhas da SuperGame, antiga publicação nacional que cobria os jogos e consoles da Sega. Na segunda parte da matéria, todos os álbuns originais produzidos pelo grupo, assim como os produtos de merchandising e outras curiosidades.

Agradecimentos especiais ao blog Hadouken, por este artigo sobre a banda, que li há muito tempo atrás, quando ainda estava me tornando fã da S.S.T. A partir dele, pude colher todas as informações desse especial.
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Atualização (15/05/10) por mcs – Desculpe invadir a matéria do 00Agent, mas  que tal baixar o DVD inteiro do S.S.T. com os covers e tudo!? Gentilmente cedido pelo Mestre Chronos do site The Four On.
Originalmente upado pelo também meu amigo ANTIDEUS, ambos membros da comunidade do Mega Drive no Orkut. Curtam esta verdadeira raridade!

 

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  1. 9, maio, 2010 em 18:40 | #1

    Esse é "o" post. Simplesmente adorei. Sem mais.

    Eric

    PS: Estarei adcionando o Passagem Secreta no parceiros do Cosmic Effect já!

    • 9, maio, 2010 em 19:04 | #2

      Agradecemos a gentileza Eric! O Cosmic Effect já está na nossa lista de blogs recomendados.

      Abraço!

  2. 10, maio, 2010 em 14:08 | #3

    Muito bom o post, tem MUITA informação bacana! Pirei aqui! XD
    Favoritei, realmente é "o" post, e essa era "a" banda. <3

    Sucesso! ^^

    • 00Agent
      10, maio, 2010 em 14:14 | #4

      Agora vou encher o saco para tocar as músicas deles na rádio!!!

  3. 12, maio, 2010 em 22:37 | #5

    Eu não conhecia muito bem a S.S.T. até o Rafael começar a tuitar uns links da banda, o que despertou minha curiosidade. Assistindo a algumas apresentações a identificação foi imediata, o som parecia mesmo com música de games. E não é que os caras realmente formavam uma banda de game music?

    Eu nem sabia que o Rafael estava por fazer esta matéria, eu iria propôr ela ao Rafael e quando vejo… olha ela aqui.

    E que matéria! Muito boa mesmo, com informações bem detalhadas e organizadas.

    Sobre a S.S.T. , é impressionante como ela consegue produzir um som absolutamente fiel ao som original do game! E é exatamente isso que espero de uma game band.

    Pra quem ainda não leu: aperte o play e leia.

  4. Estaos
    23, julho, 2011 em 11:14 | #6

    Porque vocês da Sega não criam um super console de última geração, como títulos do Master System, Michael jackson, e jogos dos seriados japonês, como : Jaspion, Jiraiya e outros e também o jogo de Jesus Cristo. Também não devemos esquecer o nome do console, tenho uma sugestão, que tal " Jesus Christ Apocalipse" ou “Master System Pandora”. Vamos volta com tudo!!!!!!!!!!!! e sobre a banda é muito legal que se vocêm trabalhasem com akira nos jogos dos seriados japoneses!!!!!!!

  1. 3, janeiro, 2011 em 23:04 | #1
  2. 8, abril, 2011 em 08:59 | #2
  3. 18, julho, 2011 em 00:02 | #3