Esse Asterix foi o primeiro jogo da série feito para Master System, que teve como sequência Asterix in the Secret Mission (que saiu no Brasil na versão original e adaptado pela TecToy como As Aventuras da TV ColOsso) e também Asterix in the Great Rescue. Na revista brasileira SuperGame #03 esse jogo apareceu como beta, como se pode ver na foto ao lado, bem antes de seu lançamento e de uma forma bem diferente da versão final.
Proibição do jogo “Bully” no Brasil. Pois é, também falarei disso, dando uma opinião personalíssima dessa proibição (influências do meme e seu caráter pessoal?).
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Aqui no Brasil, somente esse ano, já será o terceiro jogo proibido, depois de Counter-Strike e Everquest. E é mais um caso de “achismos” e chamamentos à (falsa?) moralidade, além da notória e completa falta de conhecimento acerca do assunto tratado, quando falam de games. Lembram-se quando o Everquest foi proibido pelo Juiz Federal Carlos Alberto Tomaz, da Justiça de Goiás, sem sequer comercializado no Brasil é? Assim como o mesmo juiz, na sua decisão (copiando quase literalmente a mesma que proibiu a venda de Doom, MK, etc, em Minas Gerais) exigindo a retirada de “[…] de quaisquer livros, encartes, revistas, CD Rom’s, fitas de vídeo-game ou computador do jogo […]”? Temas esses já discutidos na comunidade?
Jogos de luta são um dos gêneros mais clássicos, se não o mais conhecido. Desde o sucesso de Super Street Fighter II, os jogos de combate procuraram ser mais cativantes, e um ponto que os jogadores sempre olharam com grandes olhos seria a HISTÓRIA do jogo. afinal, não valeria a pena ver gente se esmurrando por nada em um jogo.
Super Variable Geo (ou Super VG, como é chamado) ao primeiro ver me parecia mais um jogo de luta ao acaso. Mas não mantive essa visão depois de jogar…
Quem é que não gosta de folhear uma revista antiga de videogame e volta e meia encontrar pérolas históricas, as quais muitas vezes só são perceptíveis em função do tempo decorrido? Vejam esta aqui, na sessão de cartas da Videogame nº 4:
Ah… bons tempos aqueles onde podíamos até mesmo comprar um cart de Mega achando que ia pegar num Atari…
Em 1987 foi lançado um dos maiores clássicos da SEGA, Shinobi, que também saiu para Master System no mesmo ano e para PC Engine e vários computadores dois anos depois. Em 1989, a Tengen, uma subsidiária da Atari na época, pegou a versão para Master System e a portou para NES de uma forma não licenciada, como muitos dos jogos da empresa.
O terceiro membro a integrar-se ao Passagem Secreta chama-se Rodrigo Castro, é graduando em Direito na Universidade Federal do Maranhão e é de São Luís – MA. É mais uma revelação vinda da comunidade Segredos e Rumores dos Games, no Orkut.
Seus pontos fortes, segundo ele mesmo não são segredos ou rumores de games, mas “textos históricos e culturas diversas. Talvez por isso mais minha tendência “de cultura do entretenimento” que segredos em si. De games gosto muito de rpgs e jogos de plataforma (Zelda e Megaman como favoritos)”
Por ter este perfil é que acaba se destacando em suas matérias e participações. E como estréia, já veio com uma matéria que já chamou muito a atenção dos visitantes e colegas: Mega Man Zero – Quadrilogia (GBA) – Zero e Mitologias, inaugurando a sessão Referências do blog.
Com certeza é uma grande ganho do Passagem Secreta quanto a temas como curiosidades e referências, direito, cultura geral e de entretenimento – tudo isso relacionado aos jogos.
O Ultimate Mortal Kombat 3 do SNES tem um resto de Sheeva escondido (Faça o random mode no 8×8 Tournament que ela terá uma chance de aparecer), quem diria que esse game tem mais um personagem secreto?
Para isso você precisará do cartucho e de algum desses programas: Game Genie, Pro Action Replay ou GameShark, dependendo do código.
Mega Drive
No Mega Drive ele aparece como Chameleon (em todos os lugares) mesmo, possui o sprite do Scorpion, não possui headshot e possui somente o Friendship desse personagem (a caveira surpresa).
Alguns dias atrás recebi um convite inusitado e interessante do Mestre Chronos, mediador da comunidade do Orkut Mega Drive e dono do blog The Four on: fazer um “meme“.
Meme, neste caso, seria a criação de uma matéria, uma lista, onde cada participante – cada pessoa de um blog/comunidade/site diferente. O tema era: o pior jogo de Mega Drive. O meme seria então formado por 5 participantes, que deveriam criar um texto de 6 a 14 linhas e capturar 3 telas do jogo que ele escolheria como o pior do Mega (lógico que seriam opiniões pessoais). Os participantes do meme e suas respectivas “origens”:
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O resultado final pode ser conferido nesta página. Vale a pena dar uma conferida, porquê o resultado final ficou bem legal. Cada autor com seu ponto de vista único, ao estilo do seu blog/comunidade/site, e usando de uma colaboração que poderia ser mais comum para o bem deste meio especializado em games.
Referências mitológicas em games não são novidade, nem nunca serão. Jogos inteiros são montados em mitologias específicas (God of War que o diga), e quando bem conduzidos resultam em games que estimulam tanto o prazer de jogar quanto de buscar saber mais sobe o que jogamos. Outros jogos trazem pequenas referências em forma de nomes de alguns chefes ou personagens, mas nada em demasia durante o jogo. Mas notei um jogo, uma quadrilogia em particular, que me chamou a atenção nesse aspecto.
Mega Man Zero, uma das sete grandes sagas da franquia Mega Man (composta também pelas séries Classic, X, ZX, EXE, Star Force e Legends), lançada em quatro jogos para o Game Boy Advance, possui tantas referências que não podem mais serem apenas coincidências.
Lá pelos idos do início da minha vida orkutiana, quando eu ainda não tinha criado nenhuma comunidade nele, eu vi um site que me deixou boquiaberto. O motivo? Muitas das primeiras revistas de videogame da época de ouro do país (início dos 8-16 Bits no Brasil) escaneadas! Era o projeto Game Scans, um dos pioneiros neste tipo de atuação no país. Cheguei a ver o projeto, criado por Elwood e Slash (membros do fórum Nes Archive) em nível inicial, e depois voltando remodelado.
Rapidamente baixei tudo da internet, empolgado com a novidade (poder rever todas aquelas relíquias na tela do seu PC, e em boas condições era incrível). E olha que eu já tinha grande parte delas, mas em um estado já não tão bom.
Nesse meio tempo, eu criei uma das minhas melhores comunidades de games no Orkut, a Revistas de Videogame. A intenção principal sempre foi criar um espaço especializado na discussão dessa vertente gamística no Orkut. Mas às vezes a necessidade vem antes da ideologia. Foi tempo de baixar todas as scans do projeto (página por página, e com internet discada, bem diferente de hoje em dia…) e pronto. O site é descontinuado, os links quebrados e o mesmo sai fora do ar para não voltar mais.
De repente uma ducha de água fria caiu sobre os poucos e empolgados membros daquela promissora comunidade. O que fazer agora? Será que não veremos novamente aquelas relíquias que um dia muitos de nós tinhamos?
Iniciou-se aí um movimento na comunidade para trazer de volta todas aquelas revistas escaneadas, numa época em que não havia nenhum site brasileiro com scans de revistas de videogame brasileiras. Com a ajuda do Jaderson, na criação de um disco virtual e na organização, minha (Marcos “mcs”), com a disponibilização dos scans do site e também na organização, e dos membros mais fiéis àquela comunidade naquela época, todos os scans daquelas revistas estariam novamente on-line.
O endereço do disco virtual do Jaderson correu meio mundo dentro e fora do Orkut, nem sempre com os devidos (e merecidos) créditos aos membros e à comunidade. Apesar de algum aborrecimento, o “dever” foi cumprido e a comunidade não parou por aí. Continuou reunindo links de scans das mais variadas fontes, e acabou por meio de muitos dos seus membros disponibilizando links para scans criados por eles mesmos, sendo também uma fonte de scans de revistas, sempre com muita responsabilidade. Não aceitar scans de revistas que estão no mercado sempre foi sua política.
O tempo passou, o projeto Game Scans “reencarnou” com o nome de Data Cassete (o domínio do Games Scans aponta para lá, inclusive) e a comunidade continuou nessa empreitada. O problema agora é a grande, enorme quantidade de scans dos mais variados tipos de revistas de videogame. E a comunidade tinha que acompanhar esse rítmo frenético em tempos de banda larga.
É então criado o índice de scans, aonde cada revista escaneada (e até revistas eletrônicas) tem seu próprio tópico, aonde os membros poderiam postar links para elas. É um projeto ambicioso, que dá uma melhoria e um fôlego novo nas centenas de links de scans da comunidade, mas que esbarra nas limitações de um fórum como o Orkut. É muito difícil gerenciar toda a complexa estrutura lógica de links, tópicos, posts e padrões. Mais difícil ainda é fazer com que mais de 1.000 membros entendam e interajam corretamente com um índice de tal complexidade. Lógico que o trabalho todo acabaria nas minhas mãos, e chegaria a ficar árduo demais.
Eis que surge então este blog que lês no momento, e mais tarde a idéia de criar uma página no mesmo à imagem e semelhança do índice de scans e revistas eletrônicas da comunidade Revistas de Videogame, mas aproveitando as vantagens visuais e organizacionais de um blog.
A página do blog homônima à comunidade será então o resultado final de todo o processo de localização, organização e criação de scans da comunidade. Os membros criam conteúdo relativamente organizado, e eu tenho a tarefa de organizá-los aqui no blog (fique ligado, pois esta página é continuadamente atualizada). Isso sem dúvida extrapola os limites (nos 2 sentidos) do Orkut, e aumenta ainda mais as possibilidades de uma comunidade que já passa dos 1.000 membros, mas que surpreendentemente ainda mantém aquela contribuição, companherismo e ideologia de quase três anos atrás.
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…