E vamos para mais uma etapa da Via Crúcis gamer a qual o blog percorre sem desistir! Em 2001, a série Tomb Raider já estava em seu quinto game, sendo um enorme sucesso de público e crítica; muito disso graças à popularidade de Lara Croft, a primeira musa poligonal da história, e protagonista dos games da franquia. Diante dessa aceitação, seria interessante capitalizar em cima disso através de outras mídias que não os games, certo? E por que não aproveitar-se de melhor forma para isso senão através de um filme? Foi o que pensaram os produtores que, apesar de não obterem como resultado um filme bom do ponto de vista crítico, encheram os bolsos de dinheiro com a arrecadação enorme que a aventura obteve nos cinemas. Descubra como isso aconteceu!
Tony Harnell, conhecido por cantar os temas It Doesn’t Matter de Sonic Adventure e colaborar com as músicas cantadas de Sonic Adventure 2, abriu o bico declarou em seu Facebook que está trabalhando em uma nova versão de“Escape From The City”, um dos temas do segundo jogo do ouriço para o Dreamcast, que cantou junto com Ted Poley.
Traduzindo: “Hoje, cantei a nova versão de Escape From The City com Ted Poley para o jogo Sonic The Hedgehog. Ótimo encontrar todos os caras de novo!”
Qualquer um que acompanhou o processo evolutivo dos games até os dias de hoje pode confirmar a afirmação: Não existem mais os cheat codes como antigamente. As infames sequências de botões, artimanhas, gambiarras, e qualquer outro tipo de procedimento que habilitava coisas mágicas nos games deu lugar, em sua maior parte, às palavras-chaves, ao destravamento de troféus, entre outras coisas não tão legais quanto decorar um punhado de setinhas e números. Até revistinhas “Só Dicas” existiam na época, e as pessoas compravam! Sem dúvida, não há nada mais recompensador do que a primeira vez que um jogador utilizava de uma sequência dessas para trapacear; é uma sensação que mistura a inflação do ego e o perigo de estar fazendo algo proibido.
Apesar de muitos desses códigos de botões serem fáceis de usar no jogo, e até mesmo de decorá-los a ponto de levar na nossa memória para o resto da vida (como o da foto que ilustra o post), alguns desses truques eram simples demonstrações sádicas de poder dos programadores sobre os gamers, misturando o conceito de cheat com uma verdadeira façanha da vida real. Desde aqueles que demandam reflexos incrivelmente rápidos até aqueles que exigem queimar o seu videogame, selecionamos as dicas e truques mais difíceis de reproduzir nos jogos. Então, pegue o controle 2, vire de cabeça pra baixo, aperte todos os botões, retire e coloque o cartucho duas vezes, jogue o controle na parede e, no rebote, aperte Start ao mesmo tempo em que segura A no controle 1! E clique em “Continuar lendo”.
Lembram da série de trilhas sonoras dos arcades System 16 da Sega, anunciado aqui no Passagem Secreta em julho? Apesar de até hoje não termos “acesso” ao conteúdo daquele CD (colocado à venda no Amazon japonês), o primeiro lançamento dessa coletânea de quatro volumes teve – aparentemente – vendagem suficiente a ponto de ter continuidade no Sega System 16 Complete Soundtrack Vol. 2, com lançamento marcado para o dia 28 de fevereiro. De acordo com o de divulgação, o álbum de três discos pretende cobrir 11 jogos da Sega que operavam através da System 16, sendo que as músicas de alguns deles receberão sua primeira remasterização após muito tempo, e outros até mesmo terão suas músicas lançadas oficialmente pela primeira vez através dessa coletânea. A lista de jogos é a seguinte:
No final de 2008 publiquei aqui um vídeo do insano genial humorista francês Remi Gaillard dirigindo um kart nas ruas de Paris, simulando de maneira muito divertida o game Mario Kart.
Pois bem, ele está de volta na pele do bigodudo motorizado, com direito a problemas com policiais, ultrapassagens entre os carros e uso de itens especiais. Atenção crianças, não façam isso em casa (o vídeo foi criado por profissionais… ou não! :D):
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Remi é conhecido por suas insanidades peripécias divertidíssimas como fazer de um supermercado uma fase do Pac-Man, destruir partidas de Golf vestido de astronauta, lutas de sumô no meio de avenidas movimentadas, entre provocações a policiais e risos do camera-man. Altamente recomendado!
International Superstar Soccer 64 é um dos clássicos do gênero, sendo o predileto dos fãs de futebol até a chegada de Winning Eleven/Pro Evolution Soccer, que engoliu tudo. A jogabilidade arcade aliada aos gráficos bacanas era um dos atrativos do game, lançado para o console da Nintendo em 1996. E, claro, tinha o Allejo.
Uma das coisas mais engraçadas e divertidas desse game estava na narração totalmente exagerada, que condiz com grande parte do estilo dos narradores de futebol do nosso país. O narrador berrava a cada gol, mudava de tonalidade de voz, enfim, trazia muito mais emoção à partida com sua empolgação exarcebada.
Porém, muitos jogadores desconhecem a versão japonesa desse game, chamada de Jikkyou World Soccer 3. Nesse game, o narrador é um cara chamadoTOM G, radialista da Kiss FM da cidade de Kobe e que mostra porque está nessa profissão até hoje. Seu jeito de narrar a partida é tão desesperado que é praticamente inesquecível, assim como os gritos de gol espetaculares, colocando o Cleber Machado no chinelo.
Sei que a maioria dos leitores despreza futebol, mas relembrei um pouco a jogatina de Jikkyou World Soccer 3 e selecionei os “melhores momentos da narração” desse jogo para vocês terem uma ideia da coisa.
Existem jogos que ficaram esquecidos no tempo, infelizmente. Muitos desses jogos poderiam, sem problemas, serem adaptados para os videogames mais atuais. Essa é uma primeira seleção lotada de ideias pessoais, quem quiser indicar outros jogos nos comentários, sinta-se à vontade.
Vocês gostam de quatro? Porque esse é o número do mais novo episódio do Videocast do Passagem Secreta! Tá bom, eu sei que a piada foi horrível e muitos de vocês pararam de ler ali, mas vamos adiante.
Nesse vídeo, decidimos ampliar a polêmica referente ao post que comparava as semelhanças entre Sonic e Blade Runner, publicado no ano passado e que gerou uma certa controvérsia. Para dar os pitacos no que se refere à parte de teoria musical, convidamos ninguém mais que o Eric Fraga, do Cosmic Effect, para esclarecer todas as similaridades que a música da Scrap Brain Zone tem com o tema principal do filme, composto por Vangelis.
Espero que vocês curtam as piadinhas bobas, a atuação do Cosmonal, e a narração usual. Aliás, não deixe de comentar se você continua acreditando que isso tudo é uma grande baboseira, ou se você foi iluminado com a sabedoria e o conhecimento que só esse Videocast poderia lhe porporcionar!
Aliás, como sempre, queria agradecer ao próprio Eric Fraga, por ceder sua imagem e seu tempo para participar aqui. Espero que ele tenha gostado dessa “contribuição conjunta”.
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E então? Acham mesmo que os tios Naka e Nakamura buscaram “homenagear” o filme? Não deixem de opinar (pelo amor de Deus!).
Animado pelo tópico do Talude sobre a origem do Bison (Vega), resolvi citar algumas curiosidades sobre as influências de alguns personagens de TEKKEN, a minha série de luta favorita, que foram obviamente inspirados em lutadores ou artistas reais.
O interessante é que a Namco, criadora da série, jura de pés juntos que não se inspirou em nenhuma pessoa em específico e que tudo isso é conjectura dos fãs, mas essa conversa muito provavelmente é pra não pagar direitos autorais a ninguém, mesmo chegando a ser quase uma espécie de Cameo. Independente disso é fácil reconhecer alguns deles, além de ser bem bacana perceber essas homenagens. O fato do jogo ter gráficos 3D realistas desde o primeiro game da série (e que obviamente foram evoluindo) favorece a identificação e, porque não, acabam criando uma identificação do fã com o personagem. Sem falar que se houvesse grana e boa vontade pra fazer, daria um filme duca… ou não, afinal tem gente aí que não se situa na mesma época e alguns já haviam morrido quando outros nem tinham aparecido! Enfim, vamos lá, começando pelos mais manjados.
O nome parece muito estranho, não? Mas é a verdade: O hacker bielo-russo Kabal_MK pegou o jogo Ultimate Mortal Kombat 3 de Mega Drive e teve a insana ideia de colocar todos os personagens que já existiam nos quatro Mortal Kombat desse console. E mais ainda: ele resolveu acrescentar os movimentos novos do Mortal Kombat Trilogy (como o Red Shadow Kick do Johnny Cage ou o Reverse Lighting Toss do Rayden).
Lembram-se doOcarina of Time Reorchestrated, aquele álbum feito por fãs contando com um novo arranjo da trilha sonora do jogo de N64? Desde aquele post, o álbum repercutiu bastante e teve uma enorme receptividade dos fãs, que finalmente poderiam ouvir as composições de Koji Kondo através de uma sonoridade mais apropriada com a jornada de Link – o que não era possível na época graças às limitações musicais do console da Nintendo. Agora, os responsáveis pela façanha original anunciaram um projeto ainda maior que o anterior, chamado Twilight Symphony. Partindo da mesma premissa de OoT Reorchestrated, a intenção é a de trazer uma releitura mais épica à partitura original de The Legend of Zelda: Twilight Princess, lançado para Gamecube e Wii.
É verão e, apesar do calor desgraçado que a cada ano fica pior, mais e mais pessoas aproveitam o tempo de férias de alguns compromissos para malhar, com o objetivo de diminur a singela “pochete” (que alguns já a possuem em proporções masurpiais) e aumentar a musculatura em áreas do corpo que denunciam a morbidez. No caso dos “nerds”, estar em forma é uma questão de orgulho: afinal de contas, seria algo sensacional ser uma pessoa com um intelecto avantajado aliado ao porte físico de um gorila, certo?
Pois bem, independente do objetivo, um dos maiores desafios das pessoas, digamos, mais introspectivas, é a de frequentar o ambiente de uma academia. Dependendo da precariedade da situação, o local pode parecer um verdadeiro purgatório, onde o suor impregnado serve como lubrificante natural para o bom funcionamento dos equipamentos desgastados. O som dos ferros enferrujados rangendo e batendo entre si, aliados a grunhidos de esforço humano e gritos de uma professora nem-tão-boa-assim de lambaeróbica produzem uma trilha sonora perfeita para algum Silent Hill. Leia mais…
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…