Os 5 métodos mais inusitados para combater a pirataria nos games
DRMs, distribuição digital, serviços de autenticação online: as distribuidoras de jogos estão criando cada vez mais novas barreiras para bloquear qualquer tentativa de cópia não autorizada – ou, como alguns preferem chamar, pirataria. As coisas estão ficando cada vez mais insanas, a ponto de a Ubisoft requerer conexão constante à Internet para jogar seus games; ou seja, caso sua conexão caísse ou os servidores de autenticação da empresa parassem de funcionar (o que aconteceu), o jogo deixaria de funcionar. A atitude foi desfeita pela empresa no início desse ano, mas só mostra o quão ela está disposta em controlar ao máximo seus direitos sobre determinada obra – assim como os direitos de quem comprou o jogo…
Essa nova abordagem está se tornando ainda mais discutível, graças à insatisfação dos consumidores devido aos abusos praticados pelas distribuidoras. No entanto, antes (e também depois) da Internet, havia diversas formas no mínimo inusitadas para não só combater a pirataria, como também para dar uma bela de uma sacaneada em quem havia adquirido uma cópia de forma não convencional. Em alguns jogos, a coisa se torna sádica e vergonhosa, como você verá a seguir.
Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…