Sabe aquelas postagens bizarras sobre músicas de videogame sendo tocadas de maneiras inusitadas, seja utilizando garrafas e carrinho de controle remoto ou uma bobina de tesla, que todos gostamos? Ficamos com saudade desse tipo de trasheira assunto e cá estamos, revivendo para desespero de alguns os velhos tempos de blog.
Nikola Tesla, um dos maiores cientistas da história, já dizia: “se quiser descobrir os segredos do Universo, pense em termos de energia, frequência e vibração“. Física Quântica à parte, acreditamos que para enfrentar um problema tão sério quanto o mundo está passando agora, é preciso ajudar as pessoas que estão passando por maus momentos, seja em quarentena ou trabalhando, às vezes na linha de frente. Acreditamos que melhorando o estado de espírito, o ânimo, tudo fica mais fácil e os problemas poderão ser encarados de melhor forma.
O Passagem Secreta retorna então, num serviço de utilidade pública, com uma lista inusitada das músicas mais alegres dos videogames! São canções que causam alegria instantânea, às vezes euforia e conforto, um alívio imediato ao nosso dia a dia, principalmente nesses tempos difíceis. Seja para renovar as energias, provocar aquele seu vizinho chato que fica tocando Funk e Sertanejo Universitário durante toda a quarentena, ou sair por aí tocando estas músicas quando tudo isso passar, aumente o som e aproveite!
Nunca fui muito fã de remixes de músicas de videogame, mas tenho que dar o braço a torcer para o trabalho desse cara.
Olivier Sirois é o verdadeiro nome do canadense de Quebec, conhecido no meio gamer pelo pseudônimo “Ubergrau“. Dono de um toque artístico refinadíssimo, ele consegue exaltar as melhores nuances de uma música sem alterar seu espírito. Adicione vídeos com cenários de fundo de muito bom gosto e temos um dos melhores trabalhos de remix de game music conhecidos.
Se começar a contar, provavelmente enlouquecerá. Sonic The Hedgehog já foi relançado para pelo menos uma dúzia de plataformas desde seu lançamento em 1991; já tivemos ouriço no Saturn, Dreamcast, Playstation 2 e 3, Xbox original e 360… Todos consoles parrudos e poderosos, sem falar dos portáteis, como a versão de GBA (HUE). É muito curioso então que a versão definitiva do clássico de Mega Drive se encontre atualmente nos dispositivos móveis – sim, nos tablets, smartphones, Ouyas e qualquer outra porcaria que inventarem. Com dimensão de tela em 16:9 widescreen, menus arrojados, modo Time Attack e vários extras como o debug mode e a possibilidade de jogar com Tails e Knuckles, essa nova revitalização do jogo, lançada para Android e atualizado para iOS no dia 17 de maio, é um verdadeiro trabalho de luxo realizado de fã para fã. Recomendadíssimo.
Mas uma das principais especialidades desta adaptação está no som “remasterizado”. Com vários desleixos feitos nesse aspecto em conversões do passado (e o vídeo de exemplo é apenas um dos casos), é de se preocupar sobre como o áudio do original de Mega seria representado dessa vez. E aliás, quem realmente se interessa no assunto sabe que nem sempre as expressões “remasterizado” e “fiel ao original” andam juntas. Por isso, vamos lá: como ficou o som de Sonic para Android e iOS?
Hoje, dia 25 de junho de 2012, é uma data muito importante para a história da Game Music. Há 25 anos atrás, era lançado em LP, K7 e CD o álbum Taito Game Music Vol. 2, contendo a trilha sonora do jogo Darius, arcade de grande sucesso daquela época. Além de ser um lançamento dedicado às músicas de apenas um jogo (a maior parte dos poucos álbuns de Game Music lançados até então continham coletâneas de vários jogos, separados por faixa), o disco trazia novas versões das composições presentes no jogo em questão, com novos arranjos que utilizavam instrumentos mais arrojados em relação ao limitado chip sonoro do arcade. A partir daí, oficializava-se o departamento sonoro da Taito, batizado de Zuntata.
Estamos de volta! Pouco mais de um mês após a estreia do Podcast de Game Music mais… mais… mais… er, bacana de todos, eis que surge o segundo episódio do Game Sound & Music, vulgarmente conhecido como G.S.M. Como prometido, esse episódio é dedicado aos pedidos feitos por todos vocês que comentaram no primeiro podcast. Não será uma constante nos programas seguintes, até porque a ideia é a de variar um pouco mais as coisas, com podcasts dedicados a assuntos temáticos, outros de entrevistas, e etc.
É sempre interessante quando pessoas se dedicam a experimentos como esse, não somente porque trazem uma nova abordagem de músicas imutavelmente clássicas, como também reafirmam de que a diferença entre os chips sonoros do Mega Drive e Super NES eram mais questão de gosto do que por parecer técnico – apesar do console da Nintendo levar realmente uma certa vantagem neste último aspecto.
Diante das discrepâncias de som entre os dois consoles, o misterioso Mixer Productions adaptou as músicas de Donkey Kong Country originalmente eternizadas por David Wise no Sony SPC700 do Super Nintendo para o Yamaha 2612 do Mega Drive. Utilizando timbres de jogos como Ristar e Ecco the Dolphin aliados aos samples (sons pré-gravados) de diversos outros jogos do console da Sega, o músico fez uma transição muito interessante das faixas, que, apesar de contarem com recursos de produção musical muito mais avançados e eficientes que os artistas em 1994 teriam à disposição para o Mega Drive, ainda nos fazem pensar como seria uma possível adaptação naquela época.
Saudações a todos os tripulantes dessa nave-mãe chamada Passagem Secreta! Hoje, estou apresentando um projeto que venho tentando executar há algum tempo: o Game Sound & Music (ou GSM, para os mais práticos), um podcast que consiste principalmente em tocar as composições mais memoráveis dos videogames, em um estilo bem de programa de rádio mesmo. Quem lembra da Rádio Gamerstation sabe que cheguei a comandar duas atrações por lá, e este Podcast não foge muito aos moldes daquelas apresentações na saudosa rádio. Por isso, a ideia é a de que você aproveite essa playlist sugerida por este que vos fala e conheça algumas surpresas e versões exclusivas de temas clássicos!
Aproveitando o embalo do premiadíssimo post sobre as músicas demo de Sonic 1&2 lançadas pelo Masato Nakamura recentemente (que, ironicamente, trouxeram mais dúvidas do que respostas), achei interessante publicar esse vídeo aqui. Para aqueles que acompanham o Sonic Retro, não é novidade; para aqueles que deixaram passar, taí uma versão um tanto inusitada do tema clássico, “tocada” em uma Bobina de Tesla. A iniciativa surgiu a partir de um projeto dos alunos da ETEC Getúlio Vargas, durante a comemoração dos 100 anos da unidade de ensino . O mais interessante é que o timbre desse negócio não difere muito dos sons de “guitarra” gerados pelo chip FM do Mega, não é mesmo? Enjoy!
Qualquer fã da Sega conhece muito bem o Takenobu Mitsuyoshi, compositor de Game Music que não somente transitou pelas trilhas sonoras mais memoráveis da empresa nos anos 90 (de Virtua Racing até os principais temas de Shenmue) como também possui uma distinta porralouquice, sempre buscando uma oportunidade para cantar e executar suas estripulias. O cara é uma figura mesmo.
Além disso, ele também é o compositor/cantor/gritador de Daytona USA, que saiu recentemente para a XBLA e PSN, “remasterizado em alta definição”. Dentre os destaques desta releitura, há o suporte a widescreen, jogo online até 8 jogadores e um modo Karaokê, que, como o leitor Christian bem apontou, consiste apenas na corrida normal com as músicas em versão instrumental acompanhadas das letras surgindo na tela, para que todos possam cantar. Meh.
De qualquer forma, é mais uma chance do showman da Sega brilhar. E, através deste vídeo, ele mostra a que veio. Ao som de “The King of Speed”, o músico tenta jogar, cantar e fazer palhaçadas em frente à câmera. O resultado é indescritível, é melhor vocês assistirem:
Como os retrogamers são os jogadores mais inteligentes do mundo, já devem ter pelo menos ouvido falar da famosa “chipmusic”. Ou música 8bits, ou chiptunes (não uso esse termo, chiptunes é outra coisa). Mas acredito que não saibam muito bem quem soy yo…
Eu sou o famoso (aham) Subway Sonicbeat, um dos fundadores do selo Chippanze e um dos bestas que ainda empunham videogames velhos como keytars no ar. Mas, após esse pequeno resumo sem vergonha autopromocional, venho para divulgar a festa super legal que vou tocar: Here Comes a New Challenger!
NE.: Este post é a segunda parte (parte final) da matéria que analisa o álbum ” Sonic 1&2 Soundtrack “, com a versão original das músicas de Sonic 1 e Sonic 2. A parte 1 é sobre Sonic 1 e a parte 2 aborda as músicas de Sonic 2 e os extras (CD 3).
Sonic 2
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Ficou impressionado com a diferença e a qualidade das músicas originais de Sonic 1 ? Pois espere para ouvir estas aqui. As músicas originais de Sonic 2 são, em sua maioria, ligeiramente mais lentas que as equivalentes do Mega Drive, quando não num meio tempo (velocidade de execução da música). Em alguns casos, como será mostrado logo mais, o tempo da música casa perfeitamente com a versão Beta de Sonic 2! Possivelmente, por pouco a Sega não usou as músicas de Sonic 2 no seu tempo original. Infelizmente o álbum não traz ou sugere outras revelações que nos ajudem a entender o complicado desenvolvimento do game. Excessão: a Unused Song, a suposta música da fase perdida Hidden Palace. Lembra ou não lembra uma “cutscene”?
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