Streets of Rage foi a resposta da SEGA à aposta da Nintendo para o gênero Briga de Rua, muito popular no inicio dos anos 90 durante a guerra dos 16-BIT: Final Fight, o sucesso dos Arcades criado pela CAPCOM.
Após uma longa pesquisa, buscando e verificando informações, descobri que o elo entre as duas franquias não para por aí. Analisando os detalhes das capas dos jogos de ambas as franquias constatei vários elementos em comum e semelhanças espantosas entre elas, ao ponto de podermos supor que o mesmo cenário está presente na arte da capa de ambas as franquias!
É sempre interessante quando pessoas se dedicam a experimentos como esse, não somente porque trazem uma nova abordagem de músicas imutavelmente clássicas, como também reafirmam de que a diferença entre os chips sonoros do Mega Drive e Super NES eram mais questão de gosto do que por parecer técnico – apesar do console da Nintendo levar realmente uma certa vantagem neste último aspecto.
Diante das discrepâncias de som entre os dois consoles, o misterioso Mixer Productions adaptou as músicas de Donkey Kong Country originalmente eternizadas por David Wise no Sony SPC700 do Super Nintendo para o Yamaha 2612 do Mega Drive. Utilizando timbres de jogos como Ristar e Ecco the Dolphin aliados aos samples (sons pré-gravados) de diversos outros jogos do console da Sega, o músico fez uma transição muito interessante das faixas, que, apesar de contarem com recursos de produção musical muito mais avançados e eficientes que os artistas em 1994 teriam à disposição para o Mega Drive, ainda nos fazem pensar como seria uma possível adaptação naquela época.
Como todos bem sabem, na semana passada tivemos o lançamento de Streets of Rage Remake, um projeto elaborado por fãs que se tornou símbolo de homenagem a uma fraquia memorável e a melhor forma de mostrar a uma empresa como agradar seus consumidores leais. O problema é que essa empresa não entendeu muito bem a mensagem, exigindo a retirada do link de download do site oficial do projeto, que ficou lá por apenas oito dias. Leia mais…
Um dos projetos mais aclamados da Internet teve sua versão final lançada no último dia 3, para surpresa e alegria dos fãs retrogamers. Em relação aos jogos anteriores, o game não deve absolutamente nada, muito pelo contrário: é o mais próximo que se pode conseguir de uma versão definitiva da série, reunindo o melhor de cada jogo da franquia e adicionando novos elementos à jogabilidade que só aumentam a diversão e longevidade do remake. E o melhor de tudo: é gratuito!
Milhares de análises e comentários aclamando o game virão com o tempo, então nada melhor que apresentá-los na especialidade desta casa: através de uma vídeo-análise! Para aqueles que estão com preguiça de baixar (por causa dos “gigantescos” 200 MB de peso) ou de jogar de frente para o computador, assistam este vídeo e descubram porque esse game é um verdadeiro must-play!
É verão e, apesar do calor desgraçado que a cada ano fica pior, mais e mais pessoas aproveitam o tempo de férias de alguns compromissos para malhar, com o objetivo de diminur a singela “pochete” (que alguns já a possuem em proporções masurpiais) e aumentar a musculatura em áreas do corpo que denunciam a morbidez. No caso dos “nerds”, estar em forma é uma questão de orgulho: afinal de contas, seria algo sensacional ser uma pessoa com um intelecto avantajado aliado ao porte físico de um gorila, certo?
Pois bem, independente do objetivo, um dos maiores desafios das pessoas, digamos, mais introspectivas, é a de frequentar o ambiente de uma academia. Dependendo da precariedade da situação, o local pode parecer um verdadeiro purgatório, onde o suor impregnado serve como lubrificante natural para o bom funcionamento dos equipamentos desgastados. O som dos ferros enferrujados rangendo e batendo entre si, aliados a grunhidos de esforço humano e gritos de uma professora nem-tão-boa-assim de lambaeróbica produzem uma trilha sonora perfeita para algum Silent Hill. Leia mais…
Essa é uma edição que fiz há mais ou menos um ano atrás, quando a filmagem de uma briga no terminal rodoviário de Londrina havia ganhado certo destaque na Internet. O vídeo então ganhou várias versões: Tem de Street Fighter, Dragon Ball, entre outras sátiras. Então, não pude ter melhor ideia senão homenagear a série clássica de pancadaria do Mega Drive, usando o som de Streets of Rage 2 durante a luta épica entre essas… Damas. Para quem nunca viu, taí:
Então, amigos. Depois de um tempo me dedicando a outras coisas, resolvi pegar um final de semana de folga para fazer um remix. E qual melhor escolha se não de um Streets of Rage? Apesar de já terem feito milhões de versões para cada música composta por Yuzo Koshiro para a série, a ideia era de trazer uma abordagem diferente. Acabei pegando duas das minhas músicas favoritas de todas: Violent Breathing, da fase do elevador do primeiro SOR; e a Dreamer, do terceiro estágio da continuação. Ambas são sensacionais. O desafio ficou em emendar uma música na outra, mas acho que o resultado ficou interessante.
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O filme é muito bom
??????????????? ??? DOOM e heavy metal: combinação perfeita? -
[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
Link consertado! Culpa do WordPress, que bagunçou a formatação. Mas não tem problema. Consertei o link e, por precaução, subi…
Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…