E cá estamos nós com mais um vídeo no ar. Os apreciadores da game music conhecem muito bem o mérito que os melhores artistas desse gênero têm em apresentar composições emocionantes e divertidas através de um hardware limitadíssimo, com timbres de baixíssima qualidade e limitado número de canais de som – ou seja, não era nada fácil. E quando a composição e o arranjo já são ruins, então? Aí é que o negócio fica brabo mesmo.
É partindo dessa premissa que fiz um singelo vídeo enumerando 10 exemplos de game music que podem induzir a enxaquecas, febre, loucura e surdez temporária ou permanente. Então esteja avisado dos ataques sensoriais que você pode sofrer.
Ah: E antes que vocês venham encher minha paciência falando “Ah, faz mais vídeos”, “Pôxa pena que não tem mais vídeos”, “Ai gente ui ui ui”, como se fosse fácil, me ajude a divulgar esse negócio antes, ok? Até!
Todo mundo tem aquele jogo horroroso ao qual é dado um valor especial, justamente por gostar de suas piores características. Esse é o caso da minha história com Night Trap, um jogo considerado tão ruim a ponto de eu conseguir enxergar algo legal em toda a cafonice e falta de sentido da trama. Tanto é que fiz um review enorme sobre o negócio há um ano atrás. Eu pretendia fazer um Videocast sobre ele, mas como a qualidade de imagem do game é muito ruim, desisti da ideia. O problema é que àquela altura, eu já havia preparado algo para o vídeo…
O que aconteceria se Night Trap fosse um filme digno de passar na Sessão da Tarde? Bem, essa seria a chamada:
Existem games que são tão marcantes que acabam definindo o ciclo de vida inteiro de um console, trazendo uma associação imediata entre um e outro. Esses jogos podem representar perfeitamente o quanto a plataforma sucedeu em divertir seu público, ou então, de tão ruins que são, podem representar como o console falhou nessa tarefa. Esse é o caso deNight Trap. O jogo, lançado em 1992, representou o “ápice” do estilo de jogo FMV (Full Motion Video) , gênero caracterizado pelo uso de vídeos digitalizados como forma de jogabilidade. Lançado primeiramente para o Sega CD, o jogo não serve apenas como uma lembrança de como o Add-on para o Mega Drive foi um mico, mas também como todo um conceito de revolução foi por água abaixo com games/filmes de qualidade duvidosa, e que custaram caro demais.
Neste especial de duas partes, falaremos do jogo e da polêmica em que esteve envolvido.
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O filme é muito bom
??????????????? ??? DOOM e heavy metal: combinação perfeita? -
[…] 64, inspirado pelo Super Mario World; Super Mario Bros., do NES, também foi convertido, nomeado SMB4MD; tenho que mencionar…
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Valeu, Allan! Aproveitando, o título desta matéria é uma referência a uma outra matéria clássica do blog, referindo-se às músicas…