Proibição de jogos e febre dos tribunais
por Rodrigo Castro
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Proibição do jogo “Bully” no Brasil. Pois é, também falarei disso, dando uma opinião personalíssima dessa proibição (influências do meme e seu caráter pessoal?).
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Aqui no Brasil, somente esse ano, já será o terceiro jogo proibido, depois de Counter-Strike e Everquest. E é mais um caso de “achismos” e chamamentos à (falsa?) moralidade, além da notória e completa falta de conhecimento acerca do assunto tratado, quando falam de games. Lembram-se quando o Everquest foi proibido pelo Juiz Federal Carlos Alberto Tomaz, da Justiça de Goiás, sem sequer comercializado no Brasil é? Assim como o mesmo juiz, na sua decisão (copiando quase literalmente a mesma que proibiu a venda de Doom, MK, etc, em Minas Gerais) exigindo a retirada de “[…] de quaisquer livros, encartes, revistas, CD Rom’s, fitas de vídeo-game ou computador do jogo […]”? Temas esses já discutidos na comunidade?
Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…