Como as revistas viam os jogos piratas
Por mais que as revistas brasileiras falassem que jamais falariam de jogos piratas, elas sempre acabavam falando, principalmente a Ação Games. A SuperGamePower chegou a falar, ainda que rapidamente do Divine Sealing (Mega) e o Strip Fighter (TG16) mas aqui falaremos somente das matérias completas em si. Os jogos citados serão melhor detalhados no futuro aqui mesmo no Passagem. Clique nas imagens para ampliá-las.
PS: Ainda faltam algumas revistas mas assim que elas foram escaneadas, me comprometo a atualizar este artigo e avisá-los.
Fatal Fury 2 (NES)
Ação Games #47
Seguindo a ordem alfabética, começamos pelo Fatal Fury de NES que foi avaliado com 31,25% pela revista. A matéria contém seis fotos, sendo uma da tela de seleção de personagens e cinco de golpes. A primeira constatação é de “cenários que perdem de 10 a 0 para jogos de Atari”. Nas fotos não aparecem nenhum cenário deste nível e também reclamam da adaptação do jogo ser uma versão do jogo de NeoGeo para NES. Será que não é possível? Olha a versão do FF Special assim como as resenhas para Game Gear. Na matéria cita algo que é muito comum a todos os jogos que estão aqui: os paus de sprite que são quando o sprite some após a realização deste. Mais engraçado está no final quando a revista faz um questionamento tendo como voz ativa o leitor: “Você deve estar se perguntando: ‘pô se a Ação Games achou o jogo tão ruim, porque deu uma página da revista para ele?'” e a resposta “primeiro porque vários leitores escreveram e ligaram perguntando qual a do game. Segundo, e mais importante, é nossa obrigação dar uns toques para que ninguém faça nossos leitores de trouxas”. Note que mais abaixo praticamente todos os jogos forma comentados em alguma edição da Ação Games. Esse recado chegou um pouco tarde, não?
Futebol (NES)
VideoGames #04, Ação Games #04, Cinevideo Games #05
Agora um jogo que muita gente não sabe que é pirata (ou o termo em inglês, bootleg). O Futebol é uma versão do jogo Ultimate Legaue Soccer, que vejam só, também se trata de um jogo não licensiado. Ou seja, é o pirata do pirata e no Brasil, a versão foi da Milmar. Na Cine VideoGame só há a descrição do jogo, sem nada demais. A da VideoGame o jogo foi avaliado bem alto com 73,3%. A revista destaca principalmente a possibilidade de escolher os times brasileiros. Agora, a Ação Games que começa falando que “a Milmar conseguiu o copyright da American Video, licensiada pela Nintendo” (aham). Fala também do grande grau de realismo do jogo, fator esse que é citado por duas vezes!
Mario Fighter III (NES)
Ação Games #28, imagem do jogo, imagem do jogo esverdeada por mim.
Curioso, ele foi melhor avaliado que o Fatal Fury 2 com 43,75%, mas na verdade o jogo é o mesmo daqui debaixo comentado oito edições antes. A maior crítica é que o jogo é verde-limão, o que acredito que isto foi um problema de transmissão de cores do cartucho. Eu fiz minha versão da primeira foto e acho que ficou parecido com a original publicada na revista. A possibilidade de jogar com o M. Bison (aqui batizado de Viga) e com dois personagens iguais é elogiada. É interessante que das três fotos só envolvem dois personagens: Mário e Viga e apenas um cenário, o do Viga.
Street Fighter II (NES)
Ação Games #20, Ação Games #21, GamePower #04, VideoGame #19
Na Ação Games o jogo foi bem avaliado com 93,75% com muitas notas máximas. O curioso dessa matéria é a “informação” de que o Zangief virou “Zanglief” sendo que na própria foto não aparece isto (e muito menos no jogo) além da informação de que a Nintendo ia processar a Yoko Soft enquanto o jogo pirata concederia lucros a Capcom. Na edição posterior, os golpes dos personagens ocupando meia página avaliando o jogo como “surpreedente”. Na GamePower a avaliação foi em 60% e as mesmas críticas aos outros jogos piatas citados na mesma revista estão aqui, além de terem dedicado duas páginas ao jogo. Começa falando do sucesso de SFII e trata a Yoko Soft como “empresa desconhecida”, conta a história de cada um dos personagens e na crítica do Baby Betinho o jogo é tratado como um “joguinho boçal e sem ação” Na Videogame, o jogo foi avaliado em 70% e curiosamente na descrição é tratado como game oficial do mesmo jeito que o Street Fighter II’ Champion Edition para SNES: como jogo oficial. No scan não dá para perceber, mas na revista no nome do fabricente vinha uma faixa cobrindo o nome que estava lá antes, o que não duvido que era o da Capcom. Há todos os golpes dos personagens nela, inclusive invertendo o movimento da ação, além de não ter nenhuma menção ao Viga (assim como a GamePower também não o menciona).
Street Fighter III (NES)
Ação Games #40-E
Comentando somente a edição 40-E (Só Dicas) da Ação Games e logo no início fala que a “Ação Games não tem o costume de divulgar games piratas”. Mesmo assim, o game é bem avaliado “Os movimentos são bons e a resposta aos comandos também. Enfim, é uma boa opção para o NES.” Mesmo assim, olha o pau de sprite na giratória do Ryu.Eu gosto muito deste jogo e espero ampliar os comentários sobre ele.
Street Fighter IV (NES)
Ação Games #35
Street Fighter IV não é, ao menos diretamente, uma versão do Street Fighter e sim, uma adaptação de um game que está no cartucho (também pirata e ainda não dumpado) 15-in-1. O nome do jogo orignal é Legend. Ele foi avaliado pela revista com exatamente 50% e falam que esta é a pior versão do jogo (e Mario Fighter, não?). A bem da verdade, o jogo tem a mesma engine do Street Fighter II acima. No caso, a revista aconselha que se alugue a fita, mesmo ela sendo “burra”.
Street Fighter II: Champion Edition (SNES)
Ação Games #37, ProGames #01, GamePower #13
Na GamePower, o jogo aparece como uma versão pirata bem feita (e juntamente com o lançamento de Street Fighter II’: Turbo Hyper Fighting). A imagem mais legal é o Vega escalando o avião do cenário do Guile no seu especial. Temos todos os golpes aqui. Na Ação Games foi avaliado como 81,25% e há uma análise detalhada dos golpes de cada um dos quatro chefes. Na ProGames (que viria a se tornar a Gamers) o jogo está avaliado em 80% mas nesta revista ocorre algo curioso, o jogo é tratado como se fosse uma versão oficial na qual aparecem termos como “bomba!” e que em breve trará “sequências demolidoras”. A fabricante que aparece é a Capcom ao invés de relacioná-lo como pirataria.
Street Fighter II “Maluco” (Arcade) (talvez a versão Rainbow Edition)
GamePower #06
Esse aqui é o famoso “Street Fighter de Rodoviária” que é uma variação maluca do arcade do Street Fighter II: Champion Edition. Curioso o comentário de Baby Betinho: “o som é idêntico ao original e os cenários de fundo também”. Lógico, né? O jogo em si é o mesmo! No comentário próprio dele é comentao que a “infinita possibilidade de apelações é ilógica!” Acredito que aqui ele descobriu o motivo do qual o arcade fez sucesso no Brasil. Há também uma discrepância entre o texto da esquerda e o comentário a direita: num sugere que se jogue, dizendo que vale a pena conferir enquanto no do Baby fala que “vai te deixar tonto nas duas primeiras partidas”, exatamente o oposto.
Revistas faltantes: Ação Games #32 (Street Fighter III, NES), Ação Games (número desconhecido, possívelmente a #33, que fala sobre o Street Fighter II “Maluco” de SNES), GamePower (número desconhecido, possivelmente #09, #10 ou #12 que fala sobre o Street Fighter III de NES). Videogame especial Copa de 94. Se souberem de mais revistas nacionais que falem destes e de outros jogos piratas, pode avisar pelos comentários!
PS: Na votação pelo Facebook para a capa da matéria ganhou Street Fighter de Rodoviária (arcade) com 12 votos seguidos por Mario Fighter III e Futebol (ambos de NES) com 3 votos cada e ninguém votou nas outras opções. Então, curtam o Hadouken rápido do E. Honda!
Muito bom! Lembro tb que o Baby Betinho chamava a produtora do SF2 de 'pirata sem vergonha'… kkk mó sem noção esses caras quando se tratavam de jogos piratas.
=D
Essas matérias sobre os Streets piratas do NES na época me deixaram bem otimista (tinha um famiclone). O engraçado era a Ação Games "puxando a sardinha" do jogo na maioria das vezes, enquanto as outras revistas normalmente "metiam o pau" ou apenas mencionavam o jogo. Eu achava divertido isso tudo… Mas esse SFII da Yoko Soft até que era "jogável", as outras versões são ruins demais.
PS: Alguém q tiver alguma edição da Ação Games, Videogame ou outra revista antiga e quiser colaborar scaneando os números faltantes, os retrogamers como eu ficarão bem agradecidos com isso!
Desculpe, mas o SF4 tem uma boa jogabilidade, o SF3 tem gráficos ótimos para o NES, além das magias serem fáceis de serem executadas…..
O SF3 tem a melhor jogabilidade entre jogos piratas de NES do mesmo console. O SF4 faz uso da mesma engine do SF2.
Exatamente, fio! O SF4 é copiado do SF2 da Yoko Soft, porém , a jogabildade do SF2 também não é tão ruim assim.. eu jogava muito esses games no console. O SF2 na época que meu irmão comprou, era caprichadíssimo! O Cart era de ótima qualidade e vinha em uma case de plástico, só devendo o manual mesmo, o resto era como se fosse original!
Sabe o que é interessante do Street Fighter de Rodoviária? É que a revista critica o fato do Ryu soltar magia no ar, coisa que a Capcom incorporaria nos jogos originais em edições posteriores.
interessante a forma como o pessoal das revistas pensavam na época. Dá pra ter uma idéia de que piratear no NES é a coisa mais fácil que existe. Imaginem então no MSX o que o pessoal fissurado em programação da USP não aprontavam. Cá entre nós as revistas tiravam um baita sarro das versões piratas mas com certeza eles deviam jogar e dar altas risadas por trás das fotos. Se essas edições da GamePower fossem lançadas hoje, em 2011, provavelmente iriam meter o pau em Streets of Rage Remake, Sonic Remix e em todas as outras idéias feitas por fãs. Por que? porque pra cabeça dos caras só presta aquilo que vem das fabricantes convencionais. Se naquela época já tinha manifestação de versões arranjadas por fãs, por que hoje seria diferente?
Fator nostalgia nota 10 hein, curti ver as páginas das revistas, aliás, curto ler revista antiga de videogame, as minhas aqui de vez em quando dou uma relida.
Eita mano… depende muito… Existe os jogos piratas mau feitos e os bem feitos… o SOR e o Sonic Remix eu achei muito bom!!
Eles devem sacanear.. devem… mas o mau feitos xD tipo aqueles hacks de SF2 xD
Então, curtam o Hadouken rápido do E. Honda! < Ri demais kkkkkkkkk
PS: http://i295.photobucket.com/albums/mm132/taludega…
(Observação da revista canto inf.direito: SE LIGA! –> é pra frente <– é pra trás) – Ri mais ainda kkkkkkkkk
Eu imaginava que o tema era diferente quando vi o tweet do 00agent, do tipo como a pirataria era criticada, mas foi até melhor, ri bastante e nostalgiei muito também.
Lembrei da época que Bison, Vega e Balrog eram pessoas diferentes em cada edição de SFII kkkk
Engraçado que, mais recente do que esses SF's já vi reviews de Pokemon Black e de um outro jogo de SNES do Pikachu (que era um hack de outro jogo que não lembro qual) e eram veemente elogiados, sendo que geralmente as revistas defendiam muito a idéia de comprar original (coisa que hoje tá latente) e que quem comprava pirata era sem vergonha.
Gold times, dude.
Opa, sabe as edições e quais revistas que foram? Aí, eu atualizarei aqui.
Putz, eu tinha a revista do Strip Fighter! Não sabia que era pirata, fiquei na fissura pra jogar – moleque de 12 anos aheuahuehauea
Mario Fighter eu já joguei, tranqueira dos infernos!
Mas com toda a certeza não era verde-limão que nem a versão da Ação Games 🙂
O "Street Fighter de Rodoviária" tinha pro SNES também, em Street Fighter V (isso mesmo) você fazia uma seqüência no controle na tela da Capcom e o jogo se transformava em Street Fighter 2,5 que era como a gente chamava essa versão maluca.
Assim que alguém escanear a Ação Games que fala desse jogo, pode ter certeza que eu falarei dele.
Mario Fighter III:
Achei que o chefão final deste jogo seria o Mario Bison. u.u
É impressão minha ou os hackers usavam sempre os mesmos sprites do Mario? É bem parecido com o Somari e eu lembro de um hack de luta do Mario, mas não lembro o nome. Alguém sabe qual é? Tem como jogar com o Bowser e tal, o jogo é horrível.
Na verdade, o sprite do Super Mario tanto no Mario Fighter III (hack de SF2) quanto no Super Mario Bros, III (hack do SF3) são os mesmos, sem tirar nem por e ambos extraídos de Super Mario Bros 3. Acredito que o do Somari e do Kart Fighter sejam outros sprites diferentes, já que a posição do personagem é diferente,d e repente feitos do zero mesmo.
O.o
achei interessante a matéria
pra mim o + tosco foi o "futebol"
E olha, o jogo fez um ligeiro sucesso na época por aqui.
Caramba, Divine Sealing, eu tinha um cartucho desse jogo
Nossa mano ÓTIMA matéria.. eu tenho umas scnas aqui no meu pc derrepente se te interessar eu até te passo.. mas ne sei se tem alguma coisa de Hack alí… me add no Skype: leonardosolergamegenius aí a gente vê se tem algo útil…
Caraca! Baby Betinho!
Meu, sem zoeira, essa semana eu tava lembrando da "Marjorie Bros."… como será que essa mina está hoje em dia? afinal já foram uns 15 anos na brincadeira!
Bom, acho que a Marjorie Bros está do mesmo jeito. Afinal, ela era apenas uma personagem… 😛
Más línguas dizem que a Marjorie Bros não era tudo aquilo que o desenho mostrava. 😉
Eu não acredito, o povo acha que a mina existia de verdade! Gente, não sei se isso vai fazer suas infâncias perderem sentido, mas a Marjorie Bros é uma personagem "de mentirinha", junto com seus amiguinhos (Lord Mathias, Baby Betinho, Marcelo Kamikaze, o Chefe, etc.). É perfeitamente possível que Marjorie seja um HOMEM! Chamaríamos isso hoje de "personagem" ou, mais ainda, de "Fake". Ela é tão real quanto a Mulher-Maravilha, Mary Jane, Lois Lane, Mônica, Luluzinha, Drunna, Vovó Mafalda ou qualquer outra personagem feminina fictícia de quadrinhos, TV, revistas de games, tirinhas ou seja lá que mídia for, pelas quais alguém aí deve ter se apaixonado quando pré-adolescente (ou adulto, mas prefiro pensar que não). 😛 😀
Inclusive eu sempre tive dúvidas se algumas leitoras famosas de certas revistas de videogame realmente existiram, como a Karen Maeda. Paranóia minha?
Karen Maeda, cadê você filha!? Apareça aqui se você realmente existe!
(ok, já parei…)
Mesmo que ela seja real e te responda, como você vai saber que é a verdadeira? Rs. Uma amiga me enviou esse link, agradeça a ela por essa recuperação.
Olha a Karen Maeda! rsrsr…
Ah… isso a gente descobre. Nós descobrimos tudo por aqui. 🙂
Apareça sempre aqui, ok? ^^
Cara, eu nunca me masturbei pensando na Marjorie Bros. nem imaginei que pudesse ser uma gostosona em trajes menores jogando videogame. Sempre achei ridículo o lance da Game Power (e depois a Super Game Power) ficar fazendo aquelas merdas de posteres dela pra criançada ficar babando, e rolava uma vergonha alheia monstro quando lia o pessoal mandando cartinhas pra falar que amava a moça (epic facepalm)
Mas nunca achei absurdo a idéia de ter uma editora mulher que escrevesse sobre games – de verdade. No podcast que eu tenho sobre games a gente tem uma mina na "equipe fixa" que manja bem de games e tem condições de debater, criticar e avaliar jogos tão bem quanto qualquer marmanjo.
Verdade, ela manda bem e é engraçada ^^
Mas quanto à SGP, se bobear, eles inventavam algumas cartas viu…
Achei isso num Forum, se é real ou não, fica a dúvida… mas achei curioso:
Chegaram a perguntar pro Fábio Pancheri se ele conhecia os pilotos da SGP (Ele trabalhou com a equipe da revista). Ta aqui a resposta que ele deu:
"Apesar dos nomes fictícios, os personagens foram baseados em pessoas reais.
Marcelo era um Marcelo cujo sobrenome esqueci; Baby Betinho era o Roberto Carnicelli; Akira E. Agora era o Akira Suzuki que alguns daqui conhecessem; e a Marjorie, bem, digamos que ela não tinha exatamente aquelas curvas.
Mas com o tempo as pessoas iam saindo e outras iam assumindo a personalidade dos personagens. No final, todos escreviam por todos. Eu mesmo cheguei a fazer textos em nome de Baby, Lord, Marcelo e até Marjorie. O Akira também escreveu em nome de todos."
Sobre a Marjorie:
"Era bonita sim, mas não para os padrões de uma musa jovem. Primeiro porque ela não era adolescente, devia ter uns 30 anos. Além disso era casada. Não lembro o nome dela agora, mas se você tem os números basta olhar quem eram os redatores das primeiras edições. Mas acho que ela não fez parte da SuperGamePower, só da SuperGame e GamePower."
E sobre o Chefe:
"Matheus Shirts. Depois ele saiu para ser colunista de "O Estado de S. Paulo" e hoje não sei onde está. Fiz faculdade de jornalismo por orientação dele.
O desenho lembra muito a cara real dele, tirando a cabeleira roxa. Apesar que, quando teve um evento público da revista, ele achou que seria adequado ter o cabelo igual e de fato foi lá e tingiu o cabelo de roxo.
Bons tempos. Depois que ele saiu acabou a minha motivação de trabalhar lá e quando apareceu uma oportunidade na Tec Toy pedi demissão, mas essa é outra história."
Taí um argumento muito plausível, crível e provável. E grifo especial para "bonita, mas não para uma musa jovem" e "todos escreviam por todos". Sobre o cara que parecia o Chefe, eu já sabia e talvez seja o único que realmente se assemelhava ao personagem. Taí, cambada, matamos a fantasia de infância gamer de todos vocês, HUAHUAHUAHUAHUAHA! 😛 😀
Hahaha, bom pra você, embora toda uma geração de moleques sem vida social deve ter engrenado na punheta em cima de um desenho de uma mina que certamente nunca existiu (como se diz no Killer Instinct, ULTRA Facepalm). Não afirmo que não fosse uma mulher mesmo, mas não deixa de ser uma possibilidade, afinal estamos falando de personagens. A SGP já fazia a muito tempo o que um monte de gente faz no Orkut, tascando uma imagem que não necessariamente representa a (muitas vezes triste) realidade…
"Viga"? Tipo essas coisas que tem no teto aqui de casa? (Tu-dum-tss!)
Eu tinha essa revista do Fatal Fury! Eu até curtia alguns desses piratas, como o SF III de Nes. Também joguei um bocado o "SF de Rodoviária", mas realmente o desafio era quase nulo com todas as apelações possíveis com Guile e Zangief. Já Mario Fighter era de uma falta de nexo bem engraçada, embora o game seja só um piratão horroroso.
Mas eu tinha verdadeiro ódio da Game Power por causa desses personagenzinhos, que sempre achei meio bobos e muito sem graça. E pensar que tinha gente que achava que eram pessoas reais! (prontofalei, já podem me xingar).
@Flavio Master
Dá uma lida aqui, Flávio: http://www.neshideout.w1host.com/textos/gp/invest… 😉
Hahahaha, olha pra onde o suposto "link da SGP" leva:
http://www.sgponline.com.br/
Vocês acreditam mesmo que se esses fakezinhos fossem pessoas reais não estariam hoje à cata de projeção nessas feiras ou eventos de games, se apresentando por aí e falando "aí, eu sou o Baby Betinho / a Marjorie Bros / o Marcelo Kamikaze / etc", escrevendo em blogs ou o diabo que seja? Todos eles teriam passado a ter ojeriza a games, formado um prole de 8 catarrentos e ganhado 50 quilos extras? No creo…
Eu tenho essa revista do Mario Fighter hahahahah!!! Bons tempos… amava essas revistas, tenho minha coleção intacta aqui. Nunca contei quantas são, mas tem um bocadinho.
Eu também tenho algumas, penas que na maioria não estejam aptas ao escaneamento 🙁
Mas as possíveis eu tentarei.
Cara! O Street Fighter "III" pro NES era muito bom!!
Dessas pérolas aí só não conheço o Fatal Fury, de resto joguei todas, naquela época tudo que aparecia a gente jogava e jogava.
A intenção é cobrir todos eles no Passagem Pirata, conforme a votação popular.
Eu joguei todos esses jogos da lista do Nes, e na época eram todos muito bons! Pra quem ficava chupando o dedo vendo no Arcade os jogos, era um luxo ter esses Demakes.
É claro que o Street Fighter 3 tinha uma vantagem sobre o 2 por ter vários personagens e golpes, más os gráficos dos cenários e dos personagens eram muuuuito inferiores ao SF2, claro que o numero reduzido de 4 personagens tem haver diretamente com a qualidade dos gráficos.