Enquanto estou preparando matérias e projetos para 2017 do nosso querido blog especializado em segredos dos videogames, esbarrei com uma informação e achei que devesse compartilhar com nossos seguidores. Um detalhe que passaria batido pela maioria das pessoas se o game em questão não fosse um dos jogos mais importantes da história: Street Fighter II.
Como todo jogo mega clássico, sabemos muito sobre a sua produção, referências utilizadas, rumores propagados pela mídia, dicas e segredos… enfim, toda sorte de informações. Mas ainda há espaço para algumas descobertas recentes como esta.
Por mais que as revistas brasileiras falassem que jamais falariam de jogos piratas, elas sempre acabavam falando, principalmente a Ação Games. A SuperGamePower chegou a falar, ainda que rapidamente do Divine Sealing (Mega) e o Strip Fighter (TG16) mas aqui falaremos somente das matérias completas em si. Os jogos citados serão melhor detalhados no futuro aqui mesmo no Passagem. Clique nas imagens para ampliá-las.
PS: Ainda faltam algumas revistas mas assim que elas foram escaneadas, me comprometo a atualizar este artigo e avisá-los.
Isso não é algo novo, tanto é que sempre é citado nos fóruns e outros posts da vida relacionados a Street Fighter II e as conversões polêmicas para os consoles. Inclusive, se não me engano, foi citado na Old Gamer Nº 1, na extensa matéria sobre o game. No entanto, para quem não conhece ainda a história, há uma diferença na abertura da conversão de Street Fighter II Special Champion Edition para o 16-bit da Sega. Na abertura original de arcade, se analisarmos a cena da forma, er, social, um afro-descendente apanha de um caucasiano, o que foi mantido na versão japonesa do game para o Mega Drive.
M. Bison (ou Vega no original japonês) é um grande ditador do sudeste asiático dotado de super-poderes e poderes psíquicos. Pois bem, a origem dele reside em uma série de doze mangás publicados em 1985 chamada Teito Monotogari (em português, Conto da Capital Imperial) e que trata a capital japonesa Edo (nome antigo de Tóquio) sob uma visão ocultista.
Eu sou fascinado por jogos piratas, principalmente pelos chamados “piratas originais” que são jogos desenvolvidos do zero e geralmente são adaptações de jogos já existentes. O Street Fighter II de NES (também conhecido como Master Fighter II) foi produzido pela empresa de Taiwan, Yoko Soft (que futuramente iria ser rebatizada de Cony). Brevemente, prometo falar mais dele e de outros.
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@João Marcos Martins Eu acho que o que influencia muito nesta questão de preferir um ou outro varia de acordo…
@Luciana São muitas possibilidades, como mostra a matéria. Tá aí um jogo que preciso jogar mais. Joguei ele na época,…
@Anônimo Eu também gosto desse filme. Não é incrível, mas é bem decente, com algumas cenas de luta e algumas…
Eu comprei o gamestick e tem esses e muito mais. Mas antes eu tinha o Megadrive. Nunca gostei desse DA,…
Joguei pelo caminho A sem cheats com a Rudra e teve o final normal de sempre, com eles vencendo o…