E cá estamos nós com mais um vídeo no ar. Os apreciadores da game music conhecem muito bem o mérito que os melhores artistas desse gênero têm em apresentar composições emocionantes e divertidas através de um hardware limitadíssimo, com timbres de baixíssima qualidade e limitado número de canais de som – ou seja, não era nada fácil. E quando a composição e o arranjo já são ruins, então? Aí é que o negócio fica brabo mesmo.
É partindo dessa premissa que fiz um singelo vídeo enumerando 10 exemplos de game music que podem induzir a enxaquecas, febre, loucura e surdez temporária ou permanente. Então esteja avisado dos ataques sensoriais que você pode sofrer.
Ah: E antes que vocês venham encher minha paciência falando “Ah, faz mais vídeos”, “Pôxa pena que não tem mais vídeos”, “Ai gente ui ui ui”, como se fosse fácil, me ajude a divulgar esse negócio antes, ok? Até!
Lá vamos nós para outra viagem à realidades paralelas, dessa vez num ponto do tecido tempo-espaço onde o Dreamcast se tornou o mais aclamado videogame já feito pela humanidade (putz, que exagero!). Venha com a gente e veja o que aconteceria se o último console da Sega não tivesse falhado, e mais, se tivesse bombado fodásticamente.
Legal é que o logo do Dreamcast já tem cara de vórtice temporal
Não tinha como dar outra: Sonic CD ganhou a enquete realizada, com mais de 50% dos votos! Em 2º lugar, com apenas 13%, ficou o Knuckles Chaotix e, em último, Sonic R, de Saturn.
Por um momento, havia pensado que as pessoas estavam votando apenas para me sacanear, devido a um post recente em que me mostrava não muito favorável ao jogo. Mas depois percebi que o jogo merece ser querido, pois o joguei o suficiente para entendê-lo de outra forma, e me divertir bastante com ele.
Na última semana, mais precisamente no dia 9 de junho, ocorreu o Sonic Boom, evento organizado pela Sega para comemorar os 20 anos de seu mascote e divulgar o Sonic Generations durante a E3. A atração, comandada pelo recém-promovido Aaron Webber, contou com um show de bizarrices agradáveis, como um mini-teatro musical, um concurso de cosplayers digno de… sei lá, e até mesmo a gravação da plateia gritando “Happy Birthday Sonic”, que entrará no próximo jogo. Além da presença dos figurões Yuji Naka, Naoto Oshima e Takashi Izuka o evento também contou com a participação de Jun Senoue e sua banda, a Crush 40, responsável pelos temas dos jogos mais recentes do ouriço, como “Open Your Heart”, de Sonic Adventure, “Sonic Heroes“, dentre outros. O repertório da apresentação do grupo se iniciou com um medley da primeira fase de Sonic 4, igualzinho ao que o músico tocou na Tokyo Game Show de 2010 – com a diferença de que ele errou bem menos dessa vez.
É sabido que, no mês de Junho, o azulão da Sega comemora 20 anos de existência, o que reacenderá as discussões nostálgicas sobre o quão eram legais os jogos de Mega até sua transição controversa para o 3D, e consequentemente sua derrocada junto à empresa que o concebeu.
É claro que, dentre todos os jogos da fase de ouro do personagem, os mais lembrados são os que pertencem à série principal, ou seja, doSonic The Hedgehog de 1991 até o Sonic&Knuckles, incluindo aí as conversões e jogos originais (nem tão bons assim) para o Master System e Game Gear. Mas existem por aí os jogos “marginais”, ou seja, aqueles games que tentaram uma abordagem diferente do jogo de plataforma tradicional, e que geram até hoje certa controvérsia entre os fãs. Leia mais…
Sonic CD é um dos jogos mais controversos da série, porque não se chega a um consenso se de fato pode ser considerado como um game bom ou ruim. Tanta discordância de opiniões e o fato de não ter sido produzido pelo Yuji Naka apenas contribuíram para ser ofuscado pelos jogos do Mega Drive, mais populares e acessíveis – até hoje, quando a maravilha tecnológica da emulação possibilitou que muitos o considerassem o melhor da série clássica. Pessoalmente, não gosto do design de fases extremamente confuso e da trilha sonora da versão americana, que é horrenda e desprovida de qualquer inspiração. Mas o objetivo não é discutir sobre o jogo, mas sobre um segredo bem assustador que ele possui…
Pois chegou a hora de você entrar num nexo temporal para uma realidade alternativa! Bem vindos ao futuro distópico gamer, esta é uma nova seção do nosso blog, Passagem Secreta para um Universo Alternativo, onde vamos dar uma viajada imaginar… o que aconteceria se a história dos videogames fosse diferente???
E pra começar, vamos um dos maiores dilemas dos gamers egressos da era 16 bits: E se… a Nintendo tivesse se unido à Sony para lançar o drive CD-Rom para o Snes? Acompanhe nossa viagem análise a respeito dessa possibilidade.
Existem games que são tão marcantes que acabam definindo o ciclo de vida inteiro de um console, trazendo uma associação imediata entre um e outro. Esses jogos podem representar perfeitamente o quanto a plataforma sucedeu em divertir seu público, ou então, de tão ruins que são, podem representar como o console falhou nessa tarefa. Esse é o caso deNight Trap. O jogo, lançado em 1992, representou o “ápice” do estilo de jogo FMV (Full Motion Video) , gênero caracterizado pelo uso de vídeos digitalizados como forma de jogabilidade. Lançado primeiramente para o Sega CD, o jogo não serve apenas como uma lembrança de como o Add-on para o Mega Drive foi um mico, mas também como todo um conceito de revolução foi por água abaixo com games/filmes de qualidade duvidosa, e que custaram caro demais.
Neste especial de duas partes, falaremos do jogo e da polêmica em que esteve envolvido.
Quem é fã do famoso console de 16-Bits da Sega, o Mega Drive, não pode deixar de conhecer a Enciclopédia do Mega Drive (também conhecida como “Continue Japanese Info Book“). É um livro japonês muito bem acabado, com uma capa preta levando a inscrição “16-BIT” em dourado, remetendo diretamente ao design do Mega Drive japonês, feito sob medida para os saudosistas deste sistema.
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Não sei porque cancelaram esse chefe, mas seria interessante ve-lo no jogo, mas fazer o que?
Pois é, Thyago. Comentamos essas "inspirações" da cultura pop em Shinobi em outra matéria. Caso não tenha visto ainda, segue…
Eu também achava que eram impossíveis, Cadu! Mas era captura de movimentos, ainda meio rústica comparando com os jogos atuais,…
Valeu Pablo! Michael Jackson era um gênio, tanto na questão de composição, quanto de artista, produção e na dança. Perfeccionismo…
Verdade, Pablo! É igual o Street Fighter 2 da Yoko Soft pro NES. Era o que tinha e, mesmo considerando…